ROTEIROS

Papa Francisco
COMUNICAR A FAMÍLIA:
AMBIENTE PRIVILEGIADO DO ENCONTRO
NA GRATUIDADE DO AMOR
Mensagem para o
49o Dia Mundial das Comunicações Sociais

Queridos irmãos e irmãs,
O tema da família encontra-se no centro de uma profunda reflexão eclesial
e de um processo sinodal que prevê dois Sínodos: um extraordinário – recém-celebrado
– e outro ordinário, convocado para o próximo mês de outubro. Neste
contexto, considerei oportuno que o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações
Sociais tivesse como ponto de referência a família. Aliás, a família é o
primeiro lugar onde aprendemos a comunicar. Voltar a este momento originário
pode nos ajudar quer a tornar mais autêntica e humana a comunicação, quer a
ver a família de um novo ponto de vista.
Podemos deixar-nos inspirar pelo ícone evangélico da visita de Maria a Isabel
(Lc 1,39-56). “Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-
-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Então, erguendo
a voz, exclamou: ‘Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu
ventre’” (vv. 41-42).
Este episódio mostra-nos, antes de mais nada, a comunicação como um
diálogo que se tece com a linguagem do corpo. Com efeito, a primeira resposta à
saudação de Maria é dada pelo menino, que salta de alegria no ventre de Isabel.
Exultar pela alegria do encontro é, em certo sentido, o arquétipo e o símbolo de
qualquer outra comunicação que aprendemos ainda antes de chegar ao mundo.
O ventre que nos abriga é a primeira “escola” de comunicação, feita de escuta
e contato corporal, onde começamos a familiarizar-nos com o mundo exterior
num ambiente protegido e ao som tranquilizador do pulsar do coração da mãe.
Este encontro entre dois seres simultaneamente tão íntimos e ainda tão alheios
um ao outro, um encontro cheio de promessas, é a nossa primeira experiência
de comunicação. E é uma experiência que nos irmana a todos, pois cada um de
nós nasceu de uma mãe.
Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos
num “ventre”, que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, inter-
-relacionando-se: a família é “o espaço onde se aprende a conviver na diferença”
(Exort. ap. Evangelii gaudium, 66). Diferenças de gêneros e de gerações que
comunicam, antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente, porque existe um
vínculo entre eles. E quanto mais amplo for o leque destas relações, tanto mais
diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida. O vínculo está na
base da palavra, e esta, por sua vez, revigora o vínculo. Nós não inventamos as
palavras: podemos usá-las porque as recebemos. É em família que se aprende a
falar na “língua materna”, ou seja, a língua dos nossos antepassados (cf. 2Mc
7,21.27). Em família, apercebemo-nos de que outros nos precederam, nos colocaram
em condições de poder existir e, por nossa vez, de gerar vida e fazer algo
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de bom e belo. Podemos dar porque recebemos; e este circuito virtuoso está no
coração da capacidade da família de ser comunicada e de comunicar; e, em geral,
é o paradigma de toda a comunicação.
A experiência do vínculo que nos “precede” faz com que a família seja
também o contexto onde se transmite aquela forma fundamental de comunicação
que é a oração. Muitas vezes, ao adormecerem os filhos recém-nascidos, a mãe
e o pai entregam-nos a Deus, para que vele por eles; e, quando se tornam um
pouco maiores, põem-se a recitar juntamente com eles orações simples, recordando
carinhosamente outras pessoas: os avós, outros parentes, os doentes e
atribulados, todos aqueles que mais precisam da ajuda de Deus. Assim, a maioria
de nós aprendeu, em família, a dimensão religiosa da comunicação, que, no
Cristianismo, é toda impregnada de amor, o amor de Deus que se dá a nós e que
nós oferecemos aos outros.
Na família, é sobretudo a capacidade de abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar
olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e,
todavia, são tão importantes umas para as outras… é sobretudo essa capacidade
que nos faz compreender o que é verdadeiramente a comunicação enquanto descoberta
e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente
ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria
e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe
o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio
que Deus tem sobre ela e seu povo. De um “sim” pronunciado com fé, derivam
consequências que se estendem para muito além de nós mesmos e se expandem
no mundo.
“Visitar” supõe abrir as portas, não se encerrar no próprio apartamento;
sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, respira abrindo-se para além de
si mesma; e as famílias que assim procedem podem comunicar a sua mensagem
de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e
fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias.
Mais do que em qualquer outro lugar, é na família que, vivendo juntos
no dia a dia, se experimentam as limitações próprias e alheias, os pequenos e
grandes problemas da coexistência e do pôr-se de acordo. Não existe a família
perfeita, mas não é preciso ter medo da imperfeição, da fragilidade, nem mesmo
dos conflitos; é preciso aprender a enfrentá-los de forma construtiva. Por isso,
a família onde as pessoas, apesar das próprias limitações e pecados, se amam,
torna-se uma escola de perdão. O perdão é uma dinâmica de comunicação: uma
comunicação que definha e se quebra, mas, por meio do arrependimento expresso
e acolhido, é possível reatá-la e fazê-la crescer. Uma criança que aprende, em
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família, a ouvir os outros, a falar de modo respeitoso, expressando o seu ponto
de vista sem negar o dos outros, será uma construtora de diálogo e reconciliação
na sociedade.
Muito têm para nos ensinar, a propósito de limitações e comunicação, as
famílias com filhos marcados por uma ou mais deficiências. A deficiência motora,
sensorial ou intelectual sempre constitui uma tentação a fechar-se; mas pode
tornar-se, graças ao amor dos pais, dos irmãos e de outras pessoas amigas, um
estímulo para se abrir, compartilhar, comunicar de modo inclusivo; e pode ajudar
a escola, a paróquia, as associações a tornarem-se mais acolhedoras para com
todos, a não excluírem ninguém.
Além disso, num mundo onde frequentemente se amaldiçoa, insulta-se,
semeia-se discórdia, polui-se com as murmurações o nosso ambiente humano,
a família pode ser uma escola de comunicação feita de bênção. E isto mesmo nos
lugares onde parecem prevalecer como inevitáveis o ódio e a violência, quando
as famílias estão separadas entre si por muros de pedras ou pelos muros mais
impenetráveis do preconceito e do ressentimento, quando parece haver boas
razões para dizer “agora basta”; na realidade, abençoar em vez de amaldiçoar,
visitar em vez de repelir, acolher em vez de combater é a única forma de quebrar
a espiral do mal, para testemunhar que o bem é sempre possível, para educar os
filhos na fraternidade.
Os meios mais modernos de hoje, irrenunciáveis sobretudo para os mais
jovens, tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as
famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta,
de se isolar apesar da presença física, de saturar todo o momento de silêncio e
de espera, ignorando que “o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem
ele, não há palavras ricas de conteúdo” (BENTO XVI. “Mensagem do XLVI
Dia Mundial das Comunicações Sociais”, 24/1/2012); e podem-na favorecer, se
ajudam a narrar e compartilhar, a permanecer em contato com os de longe, a
agradecer e pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro.
Descobrindo diariamente este centro vital que é o encontro, este “início
vivo”, saberemos orientar o nosso relacionamento com as tecnologias, em vez
de nos deixarmos arrastar por elas. Também neste campo, os primeiros educadores
são os pais. Mas não devem ser deixados sozinhos; a comunidade cristã é
chamada a colocar-se a seu lado, para que saibam ensinar os filhos a viver, no
ambiente da comunicação, segundo os critérios da dignidade da pessoa humana
e do bem comum.
Assim, o desafio que hoje se nos apresenta é aprender de novo a narrar, não
nos limitando a produzir e consumir informação, embora esta seja a direção para
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a qual nos impelem os potentes e preciosos meios da comunicação contemporânea.
A informação é importante, mas não é suficiente, porque muitas vezes simplifica,
contrapõe as diferenças e as visões diversas, solicitando a tomar partido
por uma ou pela outra, em vez de fornecer um olhar de conjunto.
No fim das contas, a própria família não é um objeto acerca do qual se
comunicam opiniões nem um terreno onde se combatem batalhas ideológicas,
mas um ambiente onde se aprende a comunicar na proximidade e um sujeito
que comunica, uma “comunidade comunicadora”. Uma comunidade que sabe
acompanhar, festejar e frutificar. Nesse sentido, é possível recuperar um olhar
capaz de reconhecer que a família continua a ser um grande recurso, e não apenas
um problema ou uma instituição em crise. Às vezes, os meios de comunicação
social tendem a apresentar a família como se fosse um modelo abstrato que
se há de aceitar ou rejeitar, defender ou atacar, em vez de uma realidade concreta
que se há de viver; ou como se fosse uma ideologia de alguém contra outro, em
vez de ser o lugar onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor
recebido e dado. Ao contrário, narrar significa compreender que as nossas vidas
estão entrelaçadas numa trama unitária, que as vozes são múltiplas e cada uma
é insubstituível.
A família mais bela, protagonista e não problema é aquela que, partindo
do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o
homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado,
mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente
nos encontramos, para construir o futuro.
Papa Francisco
Vaticano, 23 de janeiro
Vigília da Festa de São Francisco de Sales – 2015.

CARTA DO ARCEBISPO PARA O DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

Queridos Padres e coordenadores(a) da Pastoral da Comunicação,
Uma “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor” é a temática proposta pelo Papa Francisco para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que celebraremos no próximo dia 17 de maio de 2015, festa da Ascenção do Senhor. Foi no Concilio Vaticano II que a data foi instituída, mais precisamente pelo Decreto Conciliar Inter Mirifica, de 1963.
Em seu texto, o papa reconhece a importância da família como lugar privilegiado para o aprendizado da comunicação, trazendo como exemplo a passagem bíblica do encontro de Maria com sua prima Isabel. O Papa Francisco faz uma leitura orante desta passagem bíblica, sob a ótica da comunicação que se estabelece entre Maria, Isabel e o menino que estava sendo gestado em seu ventre.
Na mensagem, ele nos conduz a refletir que “o ventre que nos abriga é a primeira “escola” de comunicação, feita de escuta e contato corporal, onde começamos a familiarizar-nos com o mundo exterior num ambiente protegido e ao som tranquilizador do pulsar do coração da mãe”.
Para melhor celebramos essa data, a Comissão para a Pastoral da Comunicação de nossa Arquidiocese propõem dois momentos de aprofundamento do tema e da reflexão em torno do Dia Mundial das Comunicações Sociais:
1- 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais – Nível Arquidiocesano
No dia 16 de maio, às 14h30, na Igreja de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, na Cohab em São Luís, acontecerá um encontro de reflexão sobre o tema proposto pelo Papa Francisco para esse dia e também de interação entre todos aqueles que realizam atividades de comunicação em nossa Arquidiocese. O encontro é gratuito e será encerrado com a Missa pelos Comunicadores, às 17h. É importante que todas as paróquias estejam representadas nesse evento, seja pelos membros da Pastoral da Comunicação, jovens comunicadores, pessoas comprometidas ou não com a comunicação, sendo que o número de participantes por paróquia é ilimitado; 
2- Celebração pelo Dia Mundial das Comunicações Sociais – Nível Paroquial
Para aprofundar e popularizar as comemorações pelo Dia Mundial das Comunicações, pedimos que todas as paróquias preparem uma celebração festiva para o dia 17 de maio. A Pastoral da Comunicação, ou grupo semelhante em conjunto com a Pastoral Litúrgica, pode preparar a celebração, com cantos, preces, motivações e dinâmicas sobre a comunicação. Seria muito bom que os paroquianos recebessem a carta do papa imprensa para ajudar na reflexão individual e em família. Para ajudar na preparação desse dia, disponibilizamos o livreto preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, que contém a carta escrita pelo Papa Francisco, além de diversas sugestões para esse dia. Caso existam profissionais da Comunicação em sua paróquia, eles podem ser convidados para participar da Celebração Eucarística. Ao final da missa pode ser dada uma benção especial aos comunicadores presentes. Pedimos ainda que, se possível, a celebração seja registrada por fotos e texto e que esses registros sejam enviados à Comissão para a Pastoral da Comunicação, pelo e-mail: pascomarqslz@gmail.com e que nas postagens feitas nas redes sociais seja utilizada as hashtags #DMC2015 e #DMC2015ARQSLZ.
Que esse dia seja celebrado com muita alegria e vivacidade por todo o Povo de Deus, e que nossa Arquidiocese de São Luís continue a ser um terreno fértil para as possibilidades de evangelização pelos Meios de Comunicação.

Dom Frei José Belisário da Silva - Arcebispo Metropolitano de São Luís do Maranhão
Talita Leite Dias - Coordenadora da Comissão para a Pastoral da Comunicação





Paróquia São Francisco de Assis
Espiritualidade da Pastoral Familiar
1. Acolhida: (Liberato e Lucilene) Na entrada é entregue velas aos participantes, enquanto se entrega as velas e se acende se canta o mantra.
2. Mantra: Ministério de música (Sergio e Márcia, Sabrina e Mayron, Márcia e Flávio). “Indo e vindo trevas e luz, tudo é graça Deus nos conduz”! (bis)
3. Comentário: (Liberato e Lucilene):
3. 1. Liberato: Amados irmãos e irmãs, sejam todos bem- vindos a nossa espiritualidade da semana santa. O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição.
3. 2. Lucilene: Com esta espiritualidade queremos juntos mergulhar na Semana Santa, e no Tríduo Pascal que é a Quinta Feira Santa, a Sexta Feira Santa e o Sábado de Aleluia. Somos convidados a vivermos intensamente a experiência de Deus, na vida de Jesus Cristo. Todos nós somos chamados a nos recolhermos em nós mesmos, e nos fazermos as seguintes perguntas: Como eu estou vivendo este momento da Semana Santa que já se instalou no meio de nós? Como está o meu coração aberto para a graça de Deus que é de perdoar e de ser perdoado também? De que forma eu como pai, mãe, filho dou testemunho da presença de Deus em minha vida? Eu sou um membro da Pastoral Familiar? De que forma participo da Pastoral Familiar? Como é o meu relacionamento dentro da Pastoral Familiar? De fato eu sou igreja? O que é ser igreja?
4. Abertura: Ministério de música (Sergio e Márcia, Sabrina e Mayron, Márcia e Flávio).
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
- Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao santo Espírito. (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Venham com fervor para a oração, (bis).
Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição. (bis)

5. Recordação da Vida: (Lurdinha e Francinaldo):
5.1. Francinaldo: Caríssimos! Neste momento somos chamados a recordar, lembrar, fazer memória de alguma coisa que aconteceu aqui na nossa Pastoral Familiar, que nos afastou e tem nos afastado de Deus. Que tem nos atrapalhados de vivermos a espiritualidade da nossa Pastoral Familiar, e de compreendermos o verdadeiro sentido da Pastoral Familiar.
5. 2. Lurdinha: Amados! Neste momento somos chamados a recordar, lembrar, fazer memória de alguma coisa que aconteceu aqui na nossa Pastoral Familiar, que nos afastou e tem nos afastado de Deus, e principalmente dos nossos irmãos e irmãs, que estão aqui todas as quartas – feiras, nas missas do sábado, nos tempos fortes, nas atividades de nossa pastoral. Deixamos aqui o espaço para vocês dizerem essas realidades de trevas, que queremos aqui agora transformar em luz.
6. Hino: Pecador, Agora É Tempo. Ministério de música (Sergio e Márcia, Sabrina e Mayron, Márcia e Flávio).
1. Pecador, agora é tempo de pesar e de temor:
Serve a Deus, despreza o mundo, já não seja pecador!

2. Neste tempo sacrossanto o pecado faz horror:
Contemplando a cruz de Cristo, já não seja pecador!

3. Vais pecando, vais pecando, vais de horror em mais horror
Filho acorda dessa morte, já não seja pecador.

4. Passam meses, passam anos, sem que busques teu Senhor.
Como um dia para o outro, assim morre o pecador!

5. Pecador arrependido, pobrezinho pecador,
Vem, abraça-me contrito, com teu Pai, teu criador!

6. Compaixão, misericórdia vos pedimos, redentor:
Pela virgem, mãe das dores, perdoai-nos, Deus de amor!
7. Salmo Responsório (Sl 68) (Almir e Cristina)
7.1. Cristina: — Respondei-me pelo vosso imenso amor, neste tempo favorável, Senhor Deus.
Respondei-me pelo vosso imenso amor, neste tempo favorável, Senhor Deus.


 — Por vossa causa é que sofri tantos insultos, e o meu rosto se cobriu de confusão; eu me tornei como um estranho a meus irmãos, como estrangeiro para os filhos de minha mãe. Pois meu zelo e meu amor por vossa casa me devoram com fogo abrasador: e os insultos de infiéis que vos ultrajam recaíram todos eles sobre mim!


O insulto me partiu o coração; Eu esperei que alguém, de mim tivesse pena; procurei quem me aliviasse e não achei! Deram-me fel como se fosse um alimento, em minha sede ofereceram-me vinagre!


Cantando eu louvarei o vosso nome e agradecido exultarei de alegria! Humildes, vede isto e alegrai-vos: o vosso coração reviverá, se procurardes o Senhor continuamente! Pois nosso Deus atende à prece dos seus pobres, e não despreza o clamor de seus cativos.


8. Aclamação ao Evangelho: Salve, Ó Cristo Obediente. Ministério de música (Sergio e Márcia, Sabrina e Mayron, Márcia e Flávio).
Salve, ó Cristo obediente! Salve amor onipotente, que te entregou à cruz
E te recebeu na luz!

1. O Cristo obedeceu até a morte, humilhou-se e obedeceu o bom Jesus,
Humilhou-se e obedeceu, sereno e forte, humilhou-se e obedeceu até a cruz.

2. Por isso o Pai do céu o exaltou, exaltou-o e lhe deu um grande nome,
Exaltou-o e lhe deu poder e glória, diante dele céus e terra se ajoelhem! (Fil 2,8-9)
8. 1. Evangelho Mt 26,14-25. (Almir e Cristina)
8. 2. Almir: — O Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.


 Naquele tempo, 14 um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15 e disse: “Que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16 E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.17 No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” 18 Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”.19 Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20 Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21 Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. 22 Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?” 23 Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24 O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” 25 Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”. Palavra da Salvação. — Glória a vós, Senhor.
8. 3. Reflexão: (Almir e Cristina):
Almir: Irmãos e irmãs! Convido a todos nós aqui presentes para fazer a nossa reflexão do evangelho, como forma de pedido de perdão. Aqui neste momento somos chamados a pedir perdão, escolhendo uma pessoa que de fato ofendemos ou nos ofendeu durante esta caminhada da Pastoral Familiar.


Cristina: Queremos pedir perdão e dar o perdão a este irmão, a esta irmã. Por nós termos as atitudes de Judas, o traidor, para com Jesus e para como o nosso próximo. Queremos pedir perdão a Deus, por sermos suas ovelhas, e mesmo sendo suas ovelhas não soubemos ser pastores uns dos outros. Não soubemos nos amar e dar esse amor que é Jesus, prova de amor maior.
8. 4. OBS: Bacia com água, toalha.

8. 5. Canto: Jesus Erguendo-se da Ceia

1. Jesus erguendo-se da ceia, jarro e bacia tomou, lavou os pés dos discípulos, este exemplo nos deixou. Aos pés de Pedro inclinou-se. Ò Mestre, não por quem és?/: Não terás parte comigo, se não lavar os teus pés. (bis)


2. És o Senhor, tu és o Mestre, os meus pés não lavarás. O que ora faço não sabes, mas depois compreenderás. Se eu vosso Mestre e Senhor, vossos pés hoje lavei. Lavai os pés uns dos outros, eis a lição que vos dei. (bis)


3. Eis como irão reconhecer-vos, como discípulos meus. Se vos ameis uns aos outros. Disse Jesus para os seus, dou-vos novo mandamento. Deixo ao partir nova lei. Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. (bis)
9. Adoração da cruz: Cristina: Irmãos! Façamos juntos uma fila para adorar o senhor Jesus na cruz. Que morreu por nós para nos salvar.
9. 1. Canto: Vitória tu reinarás. Ministério de música (Sergio e Márcia, Sabrina e Mayron, Márcia e Flávio).
Vitória tu reinarás! O cruz, tu nos salvarás! (bis)
1. Nós vamos à cidade e lá irei sofre; serei crucificado, mas ressuscitarei!

2. Vocês não são do mundo, do mundo os escolhi! Se o mundo vos odeia, primeiro odiou a mim!

3. Se alguém quer ser meu servo, me siga e, então verá, esteja onde eu estiver meu Pai o honrará!
10. Preces: Francinaldo e Lurdinha: Adoremos a nosso Salvador, que ao morrer, destruiu a morte e ressuscitando reconstruiu a vida, e lhe peçamos humildemente: A cada pedido de prece rezaremos juntos: Senhor! Escuta e responde!
10. 1. Kauã: Ó Deus, pela Palavra do teu Filho Jesus, tira a cegueira do nosso coração e guia – nos em teus caminhos. Rezemos ao Senhor!
10. 2. João Lucas: Pela luz de Cristo, acaba com as trevas e toda a maldade deste mundo. Rezemos ao Senhor!
10. 3. João Vitor: Pela paixão, morte e ressurreição de Jesus, nosso Senhor, dá a todos os que creem em ti muita coragem no meio das lutas de cada dia. Rezemos ao Senhor!
10. 4. Lurdinha: Se tiver mais alguém que queira fazer a sua oração, fiquem a vontade para fazer o seu pedido.
11. Almir: rezemos juntos a oração, que o Pai nos ensinou: Pai nosso... Ave Maria...
12. Oração: Lucilene: Ó Deus de terna compaixão, tantas vezes teu povo desanima, por conta de suas fraquezas. Pela mesma coragem e disposição de Jesus.
13. Benção final: O Senhor Jesus, que morreu por todos, nos mantenha unidos e reúna numa só família todos os que estão dispersos pelo mundo afora, agora e sempre. Amém!
- Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo. - Para sempre seja louvado
14. Canto final: Prova De Amor Maior Não Há. Ministério de música (Sergio e Márcia, Sabrina e Mayron, Márcia e Flávio).
Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão!(bis)
1. Eis que eu vos dou um novo Mandamento:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado"
2. Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado"
3. Permanecei em meu amor e segui meu mandamento:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado"
4. E chegando a minha Páscoa, vos amei até o fim:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.
5. Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado"



ASSEMBLEIA ELETIVA DA PASTORAL FAMILIAR – 31/01/2015


Personagens da dramatização:
Sagrada Família: São José, Nossa Senhora e menino Jesus – Júnior, Sâmia e João Vítor 
Pastoral Familiar: Pai, mãe e dois filhos com camisa da PF – Edmilson, Jeanne, Kauã e Kainã 

Realidades de trevas:

Família pai solteiro (Claydson e Lucas): Pai com filho que cria sozinho.  
Família ricaça (Fabiano, Eugênia, Franci e Maria Fernanda): Pai político corrupto, mãe perua, ambos nem aí pro filho, babá (que cuida de tudo) e filho(a) largado
Família mãe solteira (Flávia, boneca e Ana Lília): Mulher sozinha pobre e grávida, pedinte, com filho bebê nos braços (boneca), um pegando a mão e outro na barriga
Família de avós (Gisele e Andrezza): Casal de velhinhos criando filho da filha deles que foi embora. 


Texto para entrada das realidades de trevas das famílias (uma atrás da outra), música instrumental ao fundo

Introdução (Leitor homem): As trevas, ao longo da Bíblia Sagrada, significam a ausência de Deus, a ruptura com o Seu projeto de salvação e o consequente afastamento d’Ele. As realidades de trevas presentes no nosso mundo atual só poderão ser dissipadas com a presença do Senhor, que pacifica a dignidade do ser humano. A sociedade em que vivemos está cheia de famílias desestruturadas.

(Entrada da família do pai solteiro – Claydson e Lucas)
Leitora mulher: Na catequese desta semana, o Papa Francisco explica que a palavra PAI indica uma relação fundamental, cuja realidade é tão antiga quanto a história do homem. Para os cristãos, assume significado especial, pois é o modo como Jesus ensinou o homem a se dirigir a Deus. E quando a mãe vai embora? O pai sozinho deve encarar com coragem essa dupla missão, não é apenas provedor, mas referencial de cuidado e carinho. Nessa escuridão, a Sagrada Família quer trazer convicção.

Frases em negrito: leitor e leitora falam juntos.

(Entrada da família ricaça – Fabiano, Eugênia, Franci e Maria Fernanda)
Leitor homem: Uma família sem amor semeia a indiferença e o abismo social. O pai trabalha cada vez mais, pensando apenas em lucrar, em ter status, e se distancia dos filhos porque é escravo do dinheiro. A mãe rica se enfeita por fora, com jóias e roupas caras que disfarcem seu vazio, toca cada vez mais a tela de seu celular, mas não toca o coração da criança que gerou. O filho tem mais contato com a babá, às vezes a chama de mãe, porque a referência se perdeu. Nessa escuridão, a Sagrada Família quer trazer compaixão.

(Entrada da mãe solteira com os 3 filhos – Flávia, boneca e J. Lucas)
Leitora mulher: Uma família sem um pai gera a fragilidade e muitas vezes o trabalho infantil. As mães solteiras se multiplicam, têm dificuldades para sustentar os filhos, mas continuam engravidando sem amparo. Às vezes mendigam nas ruas, ou se contentam com bolsas do governo. As crianças sentem faltam dos valores referenciais do pai. Nessa escuridão, a Sagrada Família quer trazer orientação. 

(Entrada da avó com a criança – Gisele e Ana Lília)
Leitor homem: Na falta dos pais, há muitas famílias conduzidas pelo esforço dos avós. Mas o peso da idade, das doenças, das aposentadorias de fome, tudo isso compromete a capacidade dos idosos de darem assistência plena ao desenvolvimento dos netos. Mesmo com amor, os avós não substituem os pais. Nessa escuridão, a Sagrada Família quer trazer proteção. 

(Aí as quatro famílias em trevas se perfilam lado a lado em cima do palco e entra uma música que fale do mal, do pecado – “Tudo é do Pai” – só a 1ª estrofe, sem o refrão - Fábio de Melo). 

Texto para a entrada do casal Pastoral Familiar
Leitora mulher: Para alcançar essas famílias em trevas, nada melhor do que uma família cristã que evangeliza outras famílias. A Pastoral Familiar surge nesse contexto para atuar firmemente em seus quatro eixos: pré-matrimônio, pós-matrimônio, casos especiais e setor jovem, sem deixar de lado a ação pastoral de conjunto para gerar transformação social. Contra essa escuridão, a Pastoral Familiar quer trazer união. 
(Aí entra uma música de família missionária, um hino da PF, só um trecho enquanto a família exemplo se dirige para a frente do palco. Ela para virada de costas para as famílias em trevas e de frente para a Sagrada Família que vai entrar).

Texto para a entrada da Sagrada Família (José, Maria e Jesus), com uma vela grande acesa nas mãos. 
Leitor homem: Mas Cristo nos disse: "Sem mim, nada podeis fazer". Para dissipar toda escuridão, precisamos da Luz da Sagrada Família: da honestidade e retidão de São José, da doçura e firmeza na fé da Virgem Maria, do Amor encarnado no Menino Jesus que cresceu em estatura, graça e sabedoria. Jesus declara a verdade: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida”. Logo no início do sermão da montanha, o Salvador nos pede para sermos “Sal da Terra e Luz do Mundo”. Mas não se pode esconder a luz debaixo de um móvel, ela deve ser colocada em local bem visível para iluminar toda a casa.

(Nessa hora, a família Pastoral recebe a vela grande da Sagrada Família, faz a vênia e se vira para acender as velas das famílias em trevas, que quando receberem a luz mudam a expressão triste para ficarem mais sorridentes e carinhosas entre si, podendo jogar fora objetos de morte que tiverem, no caso dos ricaços p.ex.).

Leitora mulher: Essa chama deve ser transmitida de uma família para outra, para que a Luz de Cristo se multiplique e vença qualquer escuridão. 
Pastoral Familiar, com o Espírito da Sagrada Família, seja missionária da salvação de todos os lares. 

(Daí entra a música final: Ilumina, Ilumina... cada passo de nossas famílias - começa pelo refrão mesmo, para coincidir com o acendimento das 4 velas, e depois segue pelas estrofes normais, só essa é a música completa).




Arquidiocese de São Luís do Maranhão
HORA SANTA PELA COMUNICAÇÃO – 24/01/2015 – 15h
Eucaristia, ápice da comunhão e comunicação”
ACOLHIDA
DIRIGENTE: Irmãos e irmãs, neste momento nos reunimos para rezar em unidade com toda a nossa Arquidiocese de São Luís do Maranhão pela Comunicação. É bom estarmos todos juntos, diante do Santíssimo Sacramento neste dia em que celebramos a festa de São Francisco Sales, padroeiro dos jornalistas, e o nosso Papa Francisco lança a carta para o Dia Mundial das Comunicações Sociais, que esse ano celebramos no dia 17 de maio, Domingo da Ascensão do Senhor, com o tema “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor”. Neste instante outros grupos de comunicação de nossa arquidiocese também realizam essa Hora Santa em suas paróquias, novas comunidades e nas sedes de movimentos da Igreja. Estamos unidos pela mesma intenção de viver uma autêntica comunicação que alcance e evangelize as pessoas. Iniciemos este momento de oração, contemplação, meditação e adoração. Deixemos que todo o nosso ser se coloque diante d’Aquele que tanto nos amou. Que nossa voz expresse nosso amor pelo Senhor Jesus.
CANTO DE EXPOSIÇÃO
Vem, Senhor Jesus o coração já bate forte ao te ver a tua graça hoje quero receber sem a benção do Senhor não sei viver. Vem Senhor Jesus olhar o povo ao teu redor me faz lembrar a multidão lá no caminho a te esperar. Vem, ó Santo de Israel passar também neste lugar. É o Rei! À nossa frente está é feliz quem o adorar. É Jesus, o nosso mestre, e Rei bem aqui, tão perto se deixa encontrar diante do Rei dos reis todo joelho se dobrará.
SAUDAÇÃO
DIÁCONO: Graças e louvores se dêem a todo momento. TODOS: Ao Santíssimo e diviníssimo sacramento. DIÁCONO: Jesus amado, Jesus bendito, Jesus adorado, aqui estamos em oração. Temos tanto a agradecer. Temos tanto a pedir. TODOS (cantando): É o Rei! À nossa frente está é feliz quem o adorar. É Jesus, o nosso mestre, e Rei bem aqui, tão perto se deixa encontrar diante do Rei dos reis todo joelho se dobrará.
ADORAÇÃO EM SILÊNCIO (3 MINUTOS)
CANTO DE MEDITAÇÃO
Diante de tua presença me encontro Senhor, Deus infinito. O teu olhar me acompanha e sabes quem sou. Ao enxergar tua grandeza e minha pequenez eu reconheço que minha história é nada sem o teu amor. Por isso venho te buscar porque eu preciso meu Deus, em teus braços estar. Morar em teu coração e entregar-me a ti, inteiramente.
Me abandonarei em ti, Senhor. Em ti repousarei a tua ternura me acolhe um refúgio seguro encontrei o meu coração venho a ti render. Toma meu ser, meu querer. Recebe, Senhor, minha vida como prova viva de amor em teu altar, Senhor.
REFLEXÃO DEUS CRIADOR DA COMUNICAÇÃO DIRIGENTE: Criados à imagem e semelhança de Deus, nos comunicamos não por uma exigência, mas por um dom natural; não por uma ordem, mas por uma vocação. No ato da criação, Deus nos constituiu COMUNICADORES, dotando-nos de imaginação, talento, inteligência e criatividade artística. Portanto, comunicação é dom de Deus, é relação que se estabelece entre o Criador e suas criaturas. Somos chamados a participar da comunicação criativa de Deus. Reconhecendo que foi o Criador que nos chamou à missão de evangelizar pelos meios de comunicação, cantemos:
CANTO DE MEDITAÇÃO 1. Me chamaste para caminhar na vida contigo. Decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma é difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Te amarei, Senhor, te amarei, Senhor. Eu só encontro a paz e a alegria bem perto de ti. 2. Eu pensei muitas vezes calar e não dar nem resposta. Eu pensei na fuga esconder-me, ir longe de ti. Mas tua força venceu e ao final eu fiquei seduzido é difícil agora viver sem lembrar-me de ti. 3. Ó Jesus, não me deixes jamais caminhar solitário. Pois conheces a minha fraqueza e o meu coração. Vem, ensina-me a viver a vida na tua presença no amor dos irmãos, na alegria, na paz, na união.
ADORAÇÃO EM SILÊNCIO (3 MINUTOS)
REFLEXÃO JESUS CRISTO, O PERFEITO COMUNICADOR
DIRIGENTE: A comunicação na Igreja e da Igreja remete ao Deus uno e trino. O verbo encarnado, em sua comunicação, manifesta a grandeza, a profundidade e a beleza do amor de Deus à humanidade. Cristo revela-se como autocomunicação do amor de Deus pelos seres humanos. Jesus é a comunicação por excelência de Deus com todo ser humano. Jesus Cristo cria uma linguagem simples e direta para comunicar o Reino de Deus falando por meio de parábolas. Ele aproxima-se da mulher, da criança, do órfão, do pobre, do sofredor, do centurião, com uma atitude acolhedora e aberta. Jesus é a plenitude da comunicação de Deus à humanidade.
CANTO DE MEDITAÇÃO 1. Um dia uma criança me parou. Olhou-me nos meus olhos a sorrir. Caneta e papel na sua mão. Tarefa escolar para cumprir e perguntou no meio de um sorriso o que é preciso para ser feliz? Amar como Jesus amou. Sonhar como Jesus sonhou. Pensar como Jesus pensou. Viver como Jesus viveu. Sentir o que Jesus sentia. Sorrir como Jesus sorria e ao chegar ao fim do dia eu sei que dormiria muito mais feliz. Sentir o que Jesus sentia. Sorrir como Jesus sorria e ao chegar ao fim do dia eu sei que dormiria muito mais feliz. 2. Ouvindo atentamente, ela me olhou e disse que era lindo o que eu falei. Pediu que eu repetisse, por favor, que não dissesse tudo de uma vez e perguntou no meio de um sorriso o que é preciso para ser feliz? 3. Depois que eu acabei de repetir seus olhos não saíram do papel. Toquei na sua cara e a sorrir pedi que ao transmitir fosse fiel e ela deu-me um beijo demorado e ao meu lado foi cantando assim.
ADORAÇÃO EM SILÊNCIO (3 MINUTOS)
REFLEXÃO: A COMUNICAÇÃO, DOM DO ESPÍRITO SANTO DIRIGENTE: O Espírito é responsável pela revelação de Deus e, ao mesmo tempo, pelo seu conhecimento e aceitação. Sem o Espírito Santo, a comunicação torna-se uma confusão como em Babel. É Ele que realiza a unidade em meio à diversidade das línguas. A diversidade não é mais um obstáculo para a comunicação, porque do Espírito advém à unificação das línguas em uma só linguagem, a do amor.
CANTO DE MEDITAÇÃO Espírito (2x) enche a minha vida. Enche-me do teu poder, pois de ti eu quero ser. Espírito enche o meu ser. As minhas mãos eu quero levantar e em louvor te adorar meu coração eu quero derramar diante do teu altar.
ADORAÇÃO EM SILÊNCIO (3 MINUTOS)
LEITURA DA PALAVRA (1 Cor 1,10-13.3,3-4) LEITOR: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios - Rogo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que guardeis a concórdia uns com os outros e que não haja entre vós divisões. Vivei em unidade, no mesmo sentir e no mesmo pensar. Pois acerca de vós, irmãos meus, fui informado pelos que são da casa de Cloé, que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de que entre vós se está dizendo: Eu sou discípulo de Paulo; eu, de Apolo; eu, de Cefas; eu, de Cristo. Então estaria Cristo dividido? É Paulo quem foi crucificado por vós? É em nome de Paulo que fostes batizados? Com efeito, se, entre vós existem divisões e contendas, não será porque sois carnais e procedeis de um modo totalmente humano? Quando, entre vós, um diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é isto modo de pensar meramente humano? Palavra do Senhor. TODOS: Graças a Deus.
ADORAÇÃO EM SILÊNCIO (3 MINUTOS) CANTO DE MEDITAÇÃO 1. Todo joelho se dobrará e toda língua proclamará que Jesus Cristo é o Senhor. Nada poderá me abalar. Nada poderá me derrotar. Pois minha força e vitória tem um nome é Jesus. 2. Quero viver tua palavra quero ser cheio do teu espírito, mas só te peço, livra-me do mal.
INTENÇÕES DIRIGENTE: Senhor, nós queremos agradecer hoje em especial pela Comunicação em nossa Arquidiocese. Pelo tempo forte de renovação que vivemos em 2014 e pela unidade que queremos conservar em 2015. Queremos renovar nossa disponibilidade para vos servir na evangelização pelos meios de comunicação, buscando estar prontos para dar as razões de nossa esperança a quem nos interpelar. Elevamos a Ti nossas intenções. Sede bondoso e nos ouça, Senhor. TODOS (cantando) - Ó Senhor, ó Senhor nessa tarde, escutai nossa prece. LEITOR 1: Rezemos pela Imprensa, pão para a inteligência e luz para a alma. Nós suplicamos vosso auxílio, Senhor Jesus, para que nossa Imprensa católica e secular que seja autêntica e não se deixe corromper pelo dinheiro e pelo poder. Em especial pelo Jornal do Maranhão para que continue a ser uma publicação fiel à realidade e as necessidades do povo de nossa arquidiocese, e pelo nosso jornal A Voz da Paróquia, que está em seu 17º ano e próximo da edição 200 comunicando Cristo em nossas comunidades. Cantemos. LEITOR 2: Pelo Rádio, que caminha nas asas do vento, e leva a palavra por sobre os telhados. Suplicamos vossa presença na vida e nas atividades dos nossos radialistas, que dispõem de suas vozes para anunciar, e que sejam sempre anúncios de verdade, que eles não sejam corrompidos pelo medo, mas se mantenham firmes em sua missão. Pedimos em especial pela Rádio Educadora para que continue sólida e firme na evangelização. Cantemos. LEITOR 3: Pela Televisão, cátedra que se coloca no espaço de nossas casas. Pedimos que ela jamais seja mestra que deforme a consciência ou dê lições de ódio e imoralidade, mas sim promova a vida e igualdade. Que as nossas TV’s Nazaré, Rede Vida, Canção Nova e Aparecida consigam todo o recurso necessário para bem desempenhar a sua missão de evangelizar. Cantemos. LEITOR 2: Pela Internet, que encurta as distâncias e aproxima as pessoas. Suplicamos, Senhor, que a vossa presença habite o coração de todos que utilizam a internet, para que a usem de forma consciente e para o bem. Que os nossos portais, blogs, perfis nas redes sociais digitais sejam sempre um bálsamo de verdade, esperança e fé, pedimos especialmente pelo blog de nossa Paróquia e a fan page da Pascom no Facebook. Cantemos. LEITOR 4: Pelas pastorais, ministérios, secretarias, grupos e setores de Comunicação, anunciadores do Caminho, da Verdade e da Vida. Ajudai-nos, Senhor, para que todas as iniciativas de comunicação sejam guia de bons caminhos e ajudem a edificar o mundo com a verdade e o amor, levando vossa Palavra a todos. Pedimos pela Pascom São Francisco, para que receba mais membros e colaboradoras, porque a messe é grande, e os operários são poucos, então pedimos ao Senhor que mande mais operários para a messe. Cantemos.
ADORAÇÃO EM SILÊNCIO (3 MINUTOS)
CANTO DE MEDITAÇÃO É Teu esse momento de adoração. Não tenho nem palavras para me expressar. No brilho dessa luz que vem do teu olhar, encontro meu abrigo meu lugar. E quando estamos juntos entre nós está passando em nosso meio a nos abençoar e tocas com ternura com a tua mão, a cada um que abre o coração. Minhas mãos se elevam, minha voz te louva, o meu ser alegra quando estou em tua presença, Senhor (2x).
RITO DA BÊNÇÃO DO SANTÍSSIMO Tão sublime sacramento adoremos neste altar. Pois o Antigo Testamento deu ao novo o seu lugar. Venha a fé, por suplemento os sentidos completar. Ao Eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador: ao Espírito exaltemos, na Trindade eterno amor; Ao Deus Uno e trino demos a alegria do louvor. Amém.
DIÁCONO: Do céu lhes destes o Pão. (aleluia) TODOS: Que contém todo sabor. (aleluia) DIÁCONO: Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue, que possamos colher continuamente os frutos da vossa redenção. Vós, que viveis e reinais com o Pai, na unidade do Espírito Santo. TODOS: Amém.
BÊNÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTO DIÁCONO/TODOS: Bendito seja Deus. Bendito seja o seu Santo Nome. Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Bendito seja o nome de Jesus. Bendito seja o seu Sacratíssimo Coração. Bendito seja o seu preciosíssimo sangue. Bendito seja Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do altar. Bendito seja o Espírito Santo Paráclito. Bendita seja a grande Mãe de Deus Maria Santíssima. Bendita seja a sua Santa Imaculada Conceição. Bendita seja a sua gloriosa Assunção. Bendita seja o nome de Maria Virgem e Mãe. Bendito seja São José, seu castíssimo esposo. Bendito seja Deus nos seus Anjos e nos seus Santos.
DIÁCONO: Deus e Senhor nosso, protegei a vossa Igreja, dai-lhe santos pastores e dignos ministros. Derramai as vossas bênçãos, sobre o nosso santo padre, o Papa Francisco, sobre o nosso arcebispo Dom José Belisário, e sobre o nosso Pároco, Frei Valdo, sobre todo o clero, sobre o chefe da Nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas em dignidade para que governem com justiça. DIÁCONO: Dai ao povo brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contínuos de vossa bondade, o Brasil, este arcebispado, a paróquia em que habitamos, a cada um de nós em particular, e a todas as pessoas por quem somos obrigados a orar ou que se recomendaram às nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que padecem no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o descanso e a Luz Eterna. TODOS: Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai.
CANTO DE ADORAÇÃO PARA O RECOLHIMENTO DO SANTÍSSIMO 1. Glória a Jesus na Hóstia Santa, que se consagra sobre o altar, e aos nossos olhos se levanta para o Brasil abençoar. Que o Santo Sacramento, que é o próprio Cristo Jesus, seja adorado e seja amado nesta terra de Santa Cruz. 2. Glória a Jesus, prisioneiro do nosso amor, a esperar. Lá no Sacrário, o dia inteiro, que o vamos todos procurar. 3. Glória a Jesus, Deus escondido, que vindo a nós na comunhão, purificado, enriquecido, deixa-nos sempre o coração.
PALAVRA DO NOSSO BISPO
Queridos comunicadores/as, reafirmo que o trabalho que vocês desenvolvem é de extrema importância. Afinal, a Palavra de Deus é comunicação”.
Dom José Belisário, Arcebispo de São Luís.
AVISOS

CANTO FINAL: ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO. 

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