A humildade é a graça de que nós precisamos para voltar ao coração do Pai! Peçamos a esse Pai misericordioso que nos conceda a graça de um coração arrependido. “Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho” (Lucas 15, 21).
Amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, nós hoje temos a graça de partilhar a Parábola do Filho Pródigo. Na verdade, eu gosto mais de olhar essa parábola a partir do pai, porque, na verdade, o grande pródigo é mesmo o pai: é ele quem esbanja amor, misericórdia, bondade e doçura.
O filho, que morava com o pai, reclama a sua parte na herança. E como podemos entender a herança que o filho pede ao pai? É o desejo de liberdade. É como se ele dissesse: “Pai, permita-me fazer o que eu quero, permita-me ser como os outros, permita-me ir para o mundo, viver o que eu tenho vontade de viver e fazer!”.
O grito que bateu no coração daquele filho é o grito que, muitas vezes, bate também no coração de cada um de nós: o desejo e o anseio pela autonomia, pela liberdade e, muitas vezes, até a vontade de viver o que o mundo vive. Muita gente que é de Deus, algumas vezes, se cansa de ser diferente; às vezes, sente a tentação de que é preciso viver no mundo como todos vivem. Nós não somos melhores do que ninguém, mas estamos na casa do Pai!
É o mundo largo, com propostas, tentações e aberturas, ao qual, muitas vezes, sucumbimos com um tremendo chamado dentro de nós. Quantos filhos estão longe dos seus pais; quantos maridos vivem a experiência de ser pródigos, deixam seus filhos, sua esposa e vão viver no mundo como querem.
Eu, muitas vezes, digo: temos que fazer de tudo para manter os nossos ao nosso lado. Mas chega um tempo em que, muitas vezes, é preciso deixá-los e lhes dar aquela mesma liberdade que o pai deu para o filho. É verdade que nem todo filho pródigo volta, pois muitos filhos partiram para longe da casa de Deus e não voltaram. É óbvio que o coração do Pai está aberto e sempre espera que o filho volte.
Se nós fizemos a experiência de ir para longe dos braços e do colo de Deus, que bom que voltamos! É importante pedirmos a graça de Deus para permanecermos firmes, mas se nós estivermos longe do Senhor será preciso pedir a graça d’Ele para voltar ao Seu coração. E aqui “voltar” não significa somente voltar a frequentar a igreja. Nesta passagem bíblica, a primeira coisa que o filho pediu ao pai foi perdão, foi um reconhecimento sincero de que ele fraquejou, que ele desperdiçou, que ele mesmo colocou a sua vida em risco. Ele mesmo diz: “Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho” (Lucas 15, 21).
A humildade é a graça de que nós precisamos para voltar ao coração do Pai! Peçamos a esse Pai misericordioso que nos conceda, neste tempo da graça chamado “Quaresma”, a graça de um coração arrependido, sincero, humilde para que sejamos novamente acolhidos nos braços d’Ele.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
sábado, 7 de março de 2015
sexta-feira, 6 de março de 2015
Participe da Missa Votiva a Frei Antonio e da Missa da Mulher
A Igreja Matriz da Paróquia São Francisco de Assis terá duas missas especiais neste fim de semana, para as quais convida todas as suas pastorais, comunidades, movimentos, grupos e serviços a participarem desses tempos fortes. Neste sábado (07/03/2015) será celebrada às 19h a Missa Votiva em homenagem a Frei Antonio Sinibaldi pela causa da beatificação do fundador de nossa paróquia, e no domingo à noite (08/03/2015) no mesmo horário haverá a Missa do Terceiro Domingo da Quaresma festejando também o Dia Internacional da Mulher, a obra mais bonita dentre as flores do jardim de Deus.
A Missa Votiva deste mês de março será celebrada pela segunda vez consecutiva pelo vigário paroquial Frei Ribamar Ferreira, com assistência do Diácono Getúlio Silva. A Ordem Franciscana Secular (OFS) e a Pastoral da Juventude estão responsáveis pela liturgia no sábado. Os fiéis podem trazer seus objetos devocionais para a bênção no final da missa e devem fazer suas orações no túmulo do Frei Antonio e em suas casas para que ele seja agraciado pelo Senhor com a honra dos altares.
No domingo, a Missa das Mulheres na Matriz às 19h será celebrada pelo vigário paroquial Frei Raimundo Nonato Moreira, com assistência do Diácono Rachid Maluf, e a liturgia ficará a cargo da Pastoral Social, da Pastoral Familiar e do MEJ (Movimento Eucarístico Jovem). A mulher é o esteio principal das famílias, lição de vida e serviço, então peçamos à Virgem Maria que interceda junto a Jesus pelo bem de todas elas e agracie as nossas paroquianas com muito amor, saúde, paz e felicidades. Nossas orações nesse dia 8 vão principalmente para as ministras da OFS, que no domingo estarão vivenciando seu capítulo que irá eleger as novas lideranças e missões da Ordem.
A Missa Votiva deste mês de março será celebrada pela segunda vez consecutiva pelo vigário paroquial Frei Ribamar Ferreira, com assistência do Diácono Getúlio Silva. A Ordem Franciscana Secular (OFS) e a Pastoral da Juventude estão responsáveis pela liturgia no sábado. Os fiéis podem trazer seus objetos devocionais para a bênção no final da missa e devem fazer suas orações no túmulo do Frei Antonio e em suas casas para que ele seja agraciado pelo Senhor com a honra dos altares.
No domingo, a Missa das Mulheres na Matriz às 19h será celebrada pelo vigário paroquial Frei Raimundo Nonato Moreira, com assistência do Diácono Rachid Maluf, e a liturgia ficará a cargo da Pastoral Social, da Pastoral Familiar e do MEJ (Movimento Eucarístico Jovem). A mulher é o esteio principal das famílias, lição de vida e serviço, então peçamos à Virgem Maria que interceda junto a Jesus pelo bem de todas elas e agracie as nossas paroquianas com muito amor, saúde, paz e felicidades. Nossas orações nesse dia 8 vão principalmente para as ministras da OFS, que no domingo estarão vivenciando seu capítulo que irá eleger as novas lideranças e missões da Ordem.
Paróquia terá 24 Horas de Adoração ao Senhor na próxima semana
Atendendo a um decreto do Papa Francisco que já foi observado no ano passado no tempo da Quaresma, nos dias 13 e 14 de março (sexta-feira e sábado) serão vivenciadas na Paróquia São Francisco de Assis as 24 Horas com o Senhor, vigília quaresmal de um dia inteiro para a Adoração ao Santíssimo Sacramento. Ela começará às 20h de sexta, logo depois da missa na Igreja Matriz a ser celebrada pelo Frei Benedito, da Igreja do Carmo, e terminará com a missa da noite seguinte (sábado), a ser celebrada pelo Frei Raimundo Nonato Moreira, com assistência do Diácono Marinaldo Oliveira.
Todas as pastorais, comunidades, movimentos, grupos e serviços da Paróquia foram divididos pelo pároco Frei Valdo Nogueira numa escala por sorteio para turnos de duas horas de responsabilidade cada um(a) de modo a não deixar jamais Jesus Eucarístico sozinho, nem de madrugada. Como a escala é passível de trocas desde que comunicadas na Secretaria Paroquial, a programação final da vigília será divulgada neste blog na próxima quarta-feira, já na semana da Adoração.
A escala foi apresentada durante a reunião do CPP (Conselho Pastoral Paroquial) na Comunidade São José na tarde do sábado passado. O roteiro será disponibilizado pelo pároco com algumas mudanças em cima daquele que foi seguido em 2014. Mas como todos os Freis da Paróquia estarão fora da cidade na próxima semana, participando do Retiro da Custódia da Ordem dos Frades Menores Conventuais em Fortaleza/CE, os Diáconos foram convocados para conduzir o Santíssimo durante a Adoração.
Todas as pastorais, comunidades, movimentos, grupos e serviços da Paróquia foram divididos pelo pároco Frei Valdo Nogueira numa escala por sorteio para turnos de duas horas de responsabilidade cada um(a) de modo a não deixar jamais Jesus Eucarístico sozinho, nem de madrugada. Como a escala é passível de trocas desde que comunicadas na Secretaria Paroquial, a programação final da vigília será divulgada neste blog na próxima quarta-feira, já na semana da Adoração.
A escala foi apresentada durante a reunião do CPP (Conselho Pastoral Paroquial) na Comunidade São José na tarde do sábado passado. O roteiro será disponibilizado pelo pároco com algumas mudanças em cima daquele que foi seguido em 2014. Mas como todos os Freis da Paróquia estarão fora da cidade na próxima semana, participando do Retiro da Custódia da Ordem dos Frades Menores Conventuais em Fortaleza/CE, os Diáconos foram convocados para conduzir o Santíssimo durante a Adoração.
Homilia: Que a inveja e o ciúme não determinem nossas ações
Por mais triste que pareça a história de José, na parte do ciúme e da inveja, ela se repete sempre no meio de nós. “Ao passarem os comerciantes madianitas, tiraram José da cisterna, e por vinte moedas de prata o venderam aos ismaelitas: e estes o levaram para o Egito” (Gênesis 37, 28).
Quando nós pegamos a Palavra de Deus, o capítulo 37 do livro do Gênesis talvez seja um dos capítulos mais tristes por nos relatar a história dos irmãos que têm inveja de José, um dos irmãos mais novos deles. Eles têm inveja daquilo que ele significa no coração do pai, têm ciúme daquilo que ele faz e realiza.
Por isso esses irmãos tomaram a decisão de se livrarem dele. É como se dissessem: “Nós não aguentamos e não suportamos mais esse José. Precisamos eliminá-lo, tirá-lo do meio de nós.” Primeiro decidem: “vamos matá-lo”, mas depois pensaram que sujar as mãos com o sangue dele não valeria a pena, por isso resolvem vendê-lo. Vendem José aos mercadores que passam a caminho do Egito e para lá ele vai, vendido pelos seus irmãos, longe do seu pai, longe daqueles que são filhos de seu pai.
Sabem, meus irmãos, por mais triste que pareça a história de José, nesta parte ela se repete sempre no meio de nós, irmãos, conhecidos, irmãos de caminhada, irmãos do mesmo sangue, irmãos de trabalho, irmãos todos nós somos como filhos de Deus, quando não gostamos ou não nos damos bem com alguém, quando alguém nos incomoda ou temos inveja e ciúme dele, muitas vezes, nós tomamos atitudes parecidas com a dos irmãos de José.
Para isso, a primeira coisa que fazemos é eliminar essa pessoa da nossa vida. Eliminar significa que “ela não tem mais importância para nós. É preciso viver como se ela não existisse ou elas não existissem mais para nós”. Existem pessoas cujo trabalho é apenas eliminar os outros e aqui não estou me referindo àqueles se dedicam aos crimes e aos assassinatos, mas estou me referindo ao que acontece nos nossos relacionamentos.
Como nós matamos, como nós expulsamos as pessoas não só da nossa vida, mas também da vida daqueles que estão ao nosso lado e, às vezes, por razões tão pequenas! Não suportamos, não queremos, não vamos com a cara de alguém e, por um simples ciúme ou por uma simples inveja que cresce, isso se torna um veneno grande e tudo aquilo que aquela pessoa ou aquelas pessoas fazem sempre vamos aumentar dez vezes mais.
Tomados por esse sentimento, não sabemos reconhecer a bondade da pessoa, não sabemos falar bem dela nem elogiá-la e, quando vemos alguém o fazendo, nós já envenenamos a história, já colocamos o lado negativo e o lado podre dela, já apresentamos aquilo que está machucado em nós para que outro também não goste e não queira bem aquela pessoa.
Desse modo, nós matamos a pessoa do nosso meio e nos vendemos uns aos outros por pouca coisa, quando queremos nos dar bem, quando queremos ficar melhor na situação, quando queremos sobressair entre os outros e entre os nossos pais, chefes e líderes.
É tão triste, eu como padre, escutar as pessoas virem vender os irmãos para mim. Nós vendemos alguém quando falamos mal daquela pessoa, é o jeito de fazê-la cair no que ela significa e naquilo que ela importa.
Deixe que o outro mesmo faça a experiência com essa pessoa que você não quer bem. Pode ser que a experiência dele seja diferente da sua. O que eu não tenho direito é de eliminar, matar ou vender qualquer um dos meus irmãos!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Quando nós pegamos a Palavra de Deus, o capítulo 37 do livro do Gênesis talvez seja um dos capítulos mais tristes por nos relatar a história dos irmãos que têm inveja de José, um dos irmãos mais novos deles. Eles têm inveja daquilo que ele significa no coração do pai, têm ciúme daquilo que ele faz e realiza.
Por isso esses irmãos tomaram a decisão de se livrarem dele. É como se dissessem: “Nós não aguentamos e não suportamos mais esse José. Precisamos eliminá-lo, tirá-lo do meio de nós.” Primeiro decidem: “vamos matá-lo”, mas depois pensaram que sujar as mãos com o sangue dele não valeria a pena, por isso resolvem vendê-lo. Vendem José aos mercadores que passam a caminho do Egito e para lá ele vai, vendido pelos seus irmãos, longe do seu pai, longe daqueles que são filhos de seu pai.
Sabem, meus irmãos, por mais triste que pareça a história de José, nesta parte ela se repete sempre no meio de nós, irmãos, conhecidos, irmãos de caminhada, irmãos do mesmo sangue, irmãos de trabalho, irmãos todos nós somos como filhos de Deus, quando não gostamos ou não nos damos bem com alguém, quando alguém nos incomoda ou temos inveja e ciúme dele, muitas vezes, nós tomamos atitudes parecidas com a dos irmãos de José.
Para isso, a primeira coisa que fazemos é eliminar essa pessoa da nossa vida. Eliminar significa que “ela não tem mais importância para nós. É preciso viver como se ela não existisse ou elas não existissem mais para nós”. Existem pessoas cujo trabalho é apenas eliminar os outros e aqui não estou me referindo àqueles se dedicam aos crimes e aos assassinatos, mas estou me referindo ao que acontece nos nossos relacionamentos.
Como nós matamos, como nós expulsamos as pessoas não só da nossa vida, mas também da vida daqueles que estão ao nosso lado e, às vezes, por razões tão pequenas! Não suportamos, não queremos, não vamos com a cara de alguém e, por um simples ciúme ou por uma simples inveja que cresce, isso se torna um veneno grande e tudo aquilo que aquela pessoa ou aquelas pessoas fazem sempre vamos aumentar dez vezes mais.
Tomados por esse sentimento, não sabemos reconhecer a bondade da pessoa, não sabemos falar bem dela nem elogiá-la e, quando vemos alguém o fazendo, nós já envenenamos a história, já colocamos o lado negativo e o lado podre dela, já apresentamos aquilo que está machucado em nós para que outro também não goste e não queira bem aquela pessoa.
Desse modo, nós matamos a pessoa do nosso meio e nos vendemos uns aos outros por pouca coisa, quando queremos nos dar bem, quando queremos ficar melhor na situação, quando queremos sobressair entre os outros e entre os nossos pais, chefes e líderes.
É tão triste, eu como padre, escutar as pessoas virem vender os irmãos para mim. Nós vendemos alguém quando falamos mal daquela pessoa, é o jeito de fazê-la cair no que ela significa e naquilo que ela importa.
Deixe que o outro mesmo faça a experiência com essa pessoa que você não quer bem. Pode ser que a experiência dele seja diferente da sua. O que eu não tenho direito é de eliminar, matar ou vender qualquer um dos meus irmãos!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Pré-matrimônio da Pastoral Familiar e comissão do casamento comunitário trabalharão juntas
As experiências de cinco integrantes da comissão organizadora do casamento comunitário de outubro de 2014 e os conteúdos aprendidos sobre pré-matrimônio pelos atuais membros da Pastoral Familiar da Paróquia São Francisco de Assis foram compartilhados durante uma proveitosa reunião de formação da PF, realizada na noite de quarta-feira (04/03/2015) na sala climatizada do segundo piso da Igreja Matriz, com cerca de 40 pessoas.
A agente de Pastoral Sabrina Reis Lobão, auxiliada por seu marido Mayron Fhorlan Lobão, apresentou uma breve palestra sobre a estrutura e os objetivos da PF, o eixo do pré-matrimônio com suas funções e recomendações para os cursos de noivos na Paróquia.
O pilar pré-matrimonial trabalha com a defesa da vida desde a concepção e com a valorização do sacramento do matrimônio como iniciador das famílias. Para isso atua desde a proteção do nascituro, até o acompanhamento das crianças na catequese, ajuda a orientar os jovens namorados e, fundamentalmente, organiza a preparação dos casais de noivos que desejam receber o sacramento matrimonial.
Os Encontros de Noivos seguindo as diretrizes da PF devem ter no mínimo 10 horas de duração e no máximo 15 casais participantes. As palestras devem abordar temas essenciais tais como o matrimônio como plano de Deus com os três princípios fundamentais de fidelidade, indissolubilidade e fecundidade, o rito sacramental detalhado, a sociedade civil (aspectos jurídicos e bases legais como regime de bens e causas de impedimento), o diálogo familiar e a sexualidade conjugal.
Sabrina também apresentou os livros de trabalho e mencionou as funções de outros dois pilares da Pastoral, o pós-matrimônio e os casos especiais, que serão aprofundados em duas formações futuras. A próxima será sobre o eixo pós-matrimonial, a ser apresentado no dia 18 de março (quarta-feira) às 20h pelo coordenador da Pastoral da Comunicação Paulo Roberto Araujo Filho.
Depois da palestra, foram chamados à frente os membros da comissão organizadora do casamento comunitário anterior: Gilsélia Galeno, Osmar e Graça Costa, Coló e Tonha. Eles falaram sobre o trabalho de preparação para o sacramento, os palestrantes (Diácono Renato Fontoura e a esposa Odete, Dr. Artur Sena e a esposa Ana Cláudia, e Frei Valdo Nogueira) e da busca por casais para se inscreverem com antecedência para não atrasar a documentação, a comissão se reúne quinzenalmente às terças-feiras, às 18h na Matriz. O coordenador da PF-PSFA Serginho Carvalho conclamou os grupos para unirem forças na montagem do setor pré-matrimônio local e avaliou que podem ser
ministrados dois cursos de noivos neste ano, para posteriormente ser fixado no calendário paroquial um curso por semestre inicialmente, para atender tanto a demanda do casamento comunitário quanto dos matrimônios particulares, bastando divulgar que esse serviço de formação será reativado na paróquia.
Por fim, foram dadas as boas-vindas ao casal André Pimpolho e Érica (com seu bebê Juan nos braços), que se reuniram com a Pastoral pela primeira vez a convite de João Neto, e foi celebrado com um delicioso bolo o aniversário do integrante da PF Edmilson Lemos Filho, esposo de Jeanne
Ferreira. Aliás, esses dois casais ontem mesmo deram o sim para receberem o sacramento do matrimônio este ano. A data do comunitário no segundo semestre ainda vai ser acertada em reunião com o pároco, Frei Valdo Nogueira, no seu retorno da viagem a Fortaleza/CE.
A agente de Pastoral Sabrina Reis Lobão, auxiliada por seu marido Mayron Fhorlan Lobão, apresentou uma breve palestra sobre a estrutura e os objetivos da PF, o eixo do pré-matrimônio com suas funções e recomendações para os cursos de noivos na Paróquia.
O pilar pré-matrimonial trabalha com a defesa da vida desde a concepção e com a valorização do sacramento do matrimônio como iniciador das famílias. Para isso atua desde a proteção do nascituro, até o acompanhamento das crianças na catequese, ajuda a orientar os jovens namorados e, fundamentalmente, organiza a preparação dos casais de noivos que desejam receber o sacramento matrimonial.
Os Encontros de Noivos seguindo as diretrizes da PF devem ter no mínimo 10 horas de duração e no máximo 15 casais participantes. As palestras devem abordar temas essenciais tais como o matrimônio como plano de Deus com os três princípios fundamentais de fidelidade, indissolubilidade e fecundidade, o rito sacramental detalhado, a sociedade civil (aspectos jurídicos e bases legais como regime de bens e causas de impedimento), o diálogo familiar e a sexualidade conjugal.
Sabrina também apresentou os livros de trabalho e mencionou as funções de outros dois pilares da Pastoral, o pós-matrimônio e os casos especiais, que serão aprofundados em duas formações futuras. A próxima será sobre o eixo pós-matrimonial, a ser apresentado no dia 18 de março (quarta-feira) às 20h pelo coordenador da Pastoral da Comunicação Paulo Roberto Araujo Filho.
Depois da palestra, foram chamados à frente os membros da comissão organizadora do casamento comunitário anterior: Gilsélia Galeno, Osmar e Graça Costa, Coló e Tonha. Eles falaram sobre o trabalho de preparação para o sacramento, os palestrantes (Diácono Renato Fontoura e a esposa Odete, Dr. Artur Sena e a esposa Ana Cláudia, e Frei Valdo Nogueira) e da busca por casais para se inscreverem com antecedência para não atrasar a documentação, a comissão se reúne quinzenalmente às terças-feiras, às 18h na Matriz. O coordenador da PF-PSFA Serginho Carvalho conclamou os grupos para unirem forças na montagem do setor pré-matrimônio local e avaliou que podem ser
ministrados dois cursos de noivos neste ano, para posteriormente ser fixado no calendário paroquial um curso por semestre inicialmente, para atender tanto a demanda do casamento comunitário quanto dos matrimônios particulares, bastando divulgar que esse serviço de formação será reativado na paróquia.
Por fim, foram dadas as boas-vindas ao casal André Pimpolho e Érica (com seu bebê Juan nos braços), que se reuniram com a Pastoral pela primeira vez a convite de João Neto, e foi celebrado com um delicioso bolo o aniversário do integrante da PF Edmilson Lemos Filho, esposo de Jeanne
Ferreira. Aliás, esses dois casais ontem mesmo deram o sim para receberem o sacramento do matrimônio este ano. A data do comunitário no segundo semestre ainda vai ser acertada em reunião com o pároco, Frei Valdo Nogueira, no seu retorno da viagem a Fortaleza/CE.
Comunidade Nossa Senhora das Graças oferece atendimento médico
A exemplo de anos anteriores, em 2015 o Grupo de Saúde da Comunidade Nossa Senhora das Graças continua com suas atividades referentes à prevenção de doenças e à promoção da dignidade humana, oferecendo consultas nas áreas de Clínica Médica Geral e Pediatria. O Grupo conta com profissionais voluntários deste a criação deste projeto pela Pastoral Social, há 16 anos.
A comunidade possui ainda uma farmácia, na qual os medicamentos vêm de doações. Para este ano, verifica-se a possibilidade de realizar outros trabalhos de saúde com novos voluntários.
A coordenação do grupo agradece a todos que colaboram com este trabalho. Aqueles que estiverem interessados em conhecer o grupo ou fazer doações podem entrar em contato com: Leide Laura (coordenadora) telefone celular 98827-4857, Cristina (vice-coordenadora) 98834-7317 e Angela Maria (secretária) 99991-4368.
A comunidade possui ainda uma farmácia, na qual os medicamentos vêm de doações. Para este ano, verifica-se a possibilidade de realizar outros trabalhos de saúde com novos voluntários.
A coordenação do grupo agradece a todos que colaboram com este trabalho. Aqueles que estiverem interessados em conhecer o grupo ou fazer doações podem entrar em contato com: Leide Laura (coordenadora) telefone celular 98827-4857, Cristina (vice-coordenadora) 98834-7317 e Angela Maria (secretária) 99991-4368.
A mundanidade anestesia a alma, diz o Papa em homilia
Francisco alerta os fiéis sobre o perigo da mundanidade, que incapacita o homem de olhar para as necessidades do próximo.
A mundanidade escurece a alma, tornando o homem incapaz de ver os pobres que vivem próximos a si com todas as suas chagas. Essa foi, em síntese, a homilia do Papa Francisco na Missa celebrada nesta quinta-feira, 5/3, na Casa Santa Marta.
A homilia foi inspirada na parábola do rico opulento. O Papa observou que não se tratava de um homem mau, talvez fosse um homem religioso, a seu modo. Rezava, ia ao templo, oferecia sacrifícios e ofertas aos sacerdotes, que lhe davam um lugar de honra para se sentar. Mas não percebia que à sua porta havia um pobre mendicante, Lázaro, faminto, cheio de chagas. Francisco explicou a situação do homem rico:
“Quando saía de casa, talvez o carro com o qual saía tinha os vidros escuros para não ver o lado de fora… talvez, mas não sei… Mas certamente, sim, a sua alma, os olhos da sua alma estavam ofuscados para não ver. Somente via dentro de sua vida, e não percebia o que tinha acontecido a este homem, que não era mau: estava doente. Doente de mundanidade. E a mundanidade transforma as almas, faz perder a consciência da realidade: vivem num mundo artificial, feito por eles… A mundanidade anestesia a alma. E por isso, este homem mundano não era capaz de ver a realidade”.
A realidade, segundo o Papa, é a de tantos pobres que levam uma vida difícil, mas se a pessoa tem um coração mundano não consegue entender as necessidades dos outros. “Com o coração mundano pode-se frequentar a igreja, pode-se rezar, fazer tantas coisas. Mas Jesus, na Última Ceia, na oração ao Pai, o que pediu? ‘Mas, por favor, Pai, proteja esses discípulos para que não caiam no mundo, não caiam na mundaneidade.’ É um pecado sutil, é mais que um pecado: foi um pecador da alma”.
Francisco salientou que, nestas duas histórias, há duas máximas: uma maldição para o homem que confia no mundo e uma benção para quem confia no Senhor. O homem rico afasta seu coração de Deus: sua alma é deserta, uma terra salobra em que ninguém reside porque os mundanos, na verdade, estão sós com o seu egoísmo.
Além disso – acrescentou o Papa – enquanto o pobre tem um nome, Lázaro, o rico, não o tem: “não tinha nome, porque os mundanos perdem o nome. São somente um, na multidão de ricos que não precisam de nada”.
Referindo-se ao pedido do homem rico que, já nos tormentos do inferno, pediu o envio de alguém para advertir seus familiares ainda vivos, o Papa fez uma ressalva: os mundanos querem manifestações extraordinárias, mas na Igreja tudo é claro, Jesus falou claramente: aquele é o caminho. E no fim, uma palavra de consolo:
“Quando aquele pobre homem mundano, nos tormentos, pede que seja enviado Lázaro com um pouco de água para ajudá-lo, como responde Abraão? Abraão é a figura de Deus, o Pai. Como responde? ‘Filho, lembre-se… Os mundanos perderam o nome. E nós também, se tivermos o coração mundano, perderemos o nome! Mas não somos órfãos. Até o fim, até o último momento, existe a segurança que temos um Pai que nos espera. Entreguemo-nos a Ele. Ele nos diz ‘Filho’, em meio àquela mundanidade. Não somos órfãos”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
A mundanidade escurece a alma, tornando o homem incapaz de ver os pobres que vivem próximos a si com todas as suas chagas. Essa foi, em síntese, a homilia do Papa Francisco na Missa celebrada nesta quinta-feira, 5/3, na Casa Santa Marta.
A homilia foi inspirada na parábola do rico opulento. O Papa observou que não se tratava de um homem mau, talvez fosse um homem religioso, a seu modo. Rezava, ia ao templo, oferecia sacrifícios e ofertas aos sacerdotes, que lhe davam um lugar de honra para se sentar. Mas não percebia que à sua porta havia um pobre mendicante, Lázaro, faminto, cheio de chagas. Francisco explicou a situação do homem rico:
“Quando saía de casa, talvez o carro com o qual saía tinha os vidros escuros para não ver o lado de fora… talvez, mas não sei… Mas certamente, sim, a sua alma, os olhos da sua alma estavam ofuscados para não ver. Somente via dentro de sua vida, e não percebia o que tinha acontecido a este homem, que não era mau: estava doente. Doente de mundanidade. E a mundanidade transforma as almas, faz perder a consciência da realidade: vivem num mundo artificial, feito por eles… A mundanidade anestesia a alma. E por isso, este homem mundano não era capaz de ver a realidade”.
A realidade, segundo o Papa, é a de tantos pobres que levam uma vida difícil, mas se a pessoa tem um coração mundano não consegue entender as necessidades dos outros. “Com o coração mundano pode-se frequentar a igreja, pode-se rezar, fazer tantas coisas. Mas Jesus, na Última Ceia, na oração ao Pai, o que pediu? ‘Mas, por favor, Pai, proteja esses discípulos para que não caiam no mundo, não caiam na mundaneidade.’ É um pecado sutil, é mais que um pecado: foi um pecador da alma”.
Francisco salientou que, nestas duas histórias, há duas máximas: uma maldição para o homem que confia no mundo e uma benção para quem confia no Senhor. O homem rico afasta seu coração de Deus: sua alma é deserta, uma terra salobra em que ninguém reside porque os mundanos, na verdade, estão sós com o seu egoísmo.
Além disso – acrescentou o Papa – enquanto o pobre tem um nome, Lázaro, o rico, não o tem: “não tinha nome, porque os mundanos perdem o nome. São somente um, na multidão de ricos que não precisam de nada”.
Referindo-se ao pedido do homem rico que, já nos tormentos do inferno, pediu o envio de alguém para advertir seus familiares ainda vivos, o Papa fez uma ressalva: os mundanos querem manifestações extraordinárias, mas na Igreja tudo é claro, Jesus falou claramente: aquele é o caminho. E no fim, uma palavra de consolo:
“Quando aquele pobre homem mundano, nos tormentos, pede que seja enviado Lázaro com um pouco de água para ajudá-lo, como responde Abraão? Abraão é a figura de Deus, o Pai. Como responde? ‘Filho, lembre-se… Os mundanos perderam o nome. E nós também, se tivermos o coração mundano, perderemos o nome! Mas não somos órfãos. Até o fim, até o último momento, existe a segurança que temos um Pai que nos espera. Entreguemo-nos a Ele. Ele nos diz ‘Filho’, em meio àquela mundanidade. Não somos órfãos”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
quarta-feira, 4 de março de 2015
Feijoada da Pastoral da Juventude anima grupos de jovens
Foi realizada no dia 1o de março (domingo) a segunda edição da Feijoada da Pastoral da Juventude, promovida junto com os diversos grupos de jovens da Paróquia São Francisco de Assis para aproximadamente 300 pessoas. O acontecimento contou com a colaboração de todos os grupos de jovens da paróquia, reunidos no Centro de Obras Sociais Frei Antonio Sinibaldi, na Rua 10.
A feijoada foi regada de muita alegria, e no comando da animação musical estava o jovem Gilmar Lemos, além dele houve a participação de Thalia Brasil.
O objetivo do evento foi angariar fundos para os projetos evangelizadores da Pastoral, que incluem o III Retiro da Juventude Franciscana, que será realizado pela PJ ainda neste semestre. Os ingressos foram vendidos por R$ 10 cada.
Porém, o mais importante foi ver a alegria, interação e união dos grupos de jovens da nossa paróquia, dentre eles estavam: JSC (Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), JUPAES (Comunidade Santo Antônio), JCC (Comunidade Santa Luzia), JUC (Comunidade São José), JVC (Matriz São Francisco), JSJ (Comunidade Jesus, o Bom Pastor), PAC (Comunidade Nossa Senhora de Fátima), JBC (Comunidade Nossa Senhora das Graças) e o MEJ (Movimento Eucarístico Jovem, da Matriz).
A feijoada foi regada de muita alegria, e no comando da animação musical estava o jovem Gilmar Lemos, além dele houve a participação de Thalia Brasil.
O objetivo do evento foi angariar fundos para os projetos evangelizadores da Pastoral, que incluem o III Retiro da Juventude Franciscana, que será realizado pela PJ ainda neste semestre. Os ingressos foram vendidos por R$ 10 cada.
Porém, o mais importante foi ver a alegria, interação e união dos grupos de jovens da nossa paróquia, dentre eles estavam: JSC (Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), JUPAES (Comunidade Santo Antônio), JCC (Comunidade Santa Luzia), JUC (Comunidade São José), JVC (Matriz São Francisco), JSJ (Comunidade Jesus, o Bom Pastor), PAC (Comunidade Nossa Senhora de Fátima), JBC (Comunidade Nossa Senhora das Graças) e o MEJ (Movimento Eucarístico Jovem, da Matriz).
Pastoral Familiar convida para formação sobre Pré-Matrimônio
A Pastoral Familiar da Paróquia São Francisco de Assis oferece na noite desta quarta-feira (04/03/2015) a todos os interessados uma formação sobre Pré-Matrimônio, um dos eixos de atuação da PF em nível regional e nacional. A agente de Pastoral Sabrina Reis Lobão, esposa de Mayron Fhorlan Lobão, vai ministrar palestra baseada no livro Guia para Encontros de Noivos da PF e outros livros do pilar pré-matrimonial, hoje na Igreja Matriz a partir das 20 horas.
O objetivo da formação é auxiliar a PF-PSFA a estruturar seu setor pré-matrimônio, que ficará responsável pela organização do casamento comunitário da Paróquia previsto para o mês de novembro e pela implantação de cursos de noivos tanto para o sacramento coletivo quanto para os matrimônios a serem celebrados individualmente, de preferência ainda este ano.
Foram convidados para um trabalho conjunto os membros da comissão organizadora do casamento comunitário realizado na Igreja Matriz no final de outubro do ano passado, hoje eles poderão compartilhar com a Pastoral suas experiências e avaliações sobre o curso preparatório de 2014, coordenado pelo casal Cláudio e Gilsélia Galeno.
Sabrina e outros seis integrantes da PF São Francisco participaram como ouvintes do Encontro de Noivos da Paróquia vizinha e irmã, São Paulo Apóstolo, realizado no início de fevereiro no Centro Educacional Montessoriano Reino Infantil, no Renascença, com dez casais de noivos durante dois dias. Eles vão partilhar com o grupo as lições aprendidas nesse EN que é referência na Arquidiocese de São Luís e os pontos positivos da dinâmica que podem inspirar o novo curso a ser implantado em nossa Paróquia no segundo semestre.
O eixo pré-matrimônio deve trabalhar com os interessados em se casar na Igreja temas relacionados com o rito do sacramento, o matrimônio como plano de Deus para as famílias, o diálogo conjugal, os regimes de bens e outros aspectos jurídicos da relação, a sexualidade conjugal, a educação dos filhos e o testemunho. No mês de abril, a formação será sobre o eixo pós-matrimônio.
A Pastoral Familiar também combinou com a Pastoral Social e o MEJ (Movimento Eucarístico Jovem) a divisão de funções na liturgia para apoiar a celebração de domingo (08/03/2015) pela ocasião do tempo forte do Dia Internacional da Mulher. A PF ficará responsável pelo Salmo cantado, pelas preces da assembleia e pela acolhida na missa das 19h na Matriz São Francisco.
O objetivo da formação é auxiliar a PF-PSFA a estruturar seu setor pré-matrimônio, que ficará responsável pela organização do casamento comunitário da Paróquia previsto para o mês de novembro e pela implantação de cursos de noivos tanto para o sacramento coletivo quanto para os matrimônios a serem celebrados individualmente, de preferência ainda este ano.
Foram convidados para um trabalho conjunto os membros da comissão organizadora do casamento comunitário realizado na Igreja Matriz no final de outubro do ano passado, hoje eles poderão compartilhar com a Pastoral suas experiências e avaliações sobre o curso preparatório de 2014, coordenado pelo casal Cláudio e Gilsélia Galeno.
Sabrina e outros seis integrantes da PF São Francisco participaram como ouvintes do Encontro de Noivos da Paróquia vizinha e irmã, São Paulo Apóstolo, realizado no início de fevereiro no Centro Educacional Montessoriano Reino Infantil, no Renascença, com dez casais de noivos durante dois dias. Eles vão partilhar com o grupo as lições aprendidas nesse EN que é referência na Arquidiocese de São Luís e os pontos positivos da dinâmica que podem inspirar o novo curso a ser implantado em nossa Paróquia no segundo semestre.
O eixo pré-matrimônio deve trabalhar com os interessados em se casar na Igreja temas relacionados com o rito do sacramento, o matrimônio como plano de Deus para as famílias, o diálogo conjugal, os regimes de bens e outros aspectos jurídicos da relação, a sexualidade conjugal, a educação dos filhos e o testemunho. No mês de abril, a formação será sobre o eixo pós-matrimônio.
A Pastoral Familiar também combinou com a Pastoral Social e o MEJ (Movimento Eucarístico Jovem) a divisão de funções na liturgia para apoiar a celebração de domingo (08/03/2015) pela ocasião do tempo forte do Dia Internacional da Mulher. A PF ficará responsável pelo Salmo cantado, pelas preces da assembleia e pela acolhida na missa das 19h na Matriz São Francisco.
Papa diz que idosos são uma riqueza, não podem ser ignorados
Em catequese, Francisco criticou a atitude de desprezar os idosos; segundo o Papa, sociedade que não cuida dos mais velhos carrega consigo o vírus da morte.
A catequese do Papa Francisco, nesta quarta-feira, 4/3, foi a primeira de duas que o Santo Padre dedicará aos idosos. Nesse primeiro momento, ele falou da problemática condição atual dos idosos, já que vivem em uma sociedade em que são “descartados”. Mas os idosos são uma riqueza, disse o Papa, de forma que não podem ser ignorados.
Graças aos avanços da medicina, a vida se prolongou, mas Francisco fez a observação de que a sociedade não se “alargou” à vida e não se organizou o suficiente para dar lugar aos idosos com respeito e levando em consideração sua fragilidade.
Recordando o que disse Bento XVI sobre os idosos – que se vê a qualidade de uma sociedade a partir do modo como ela os trata – Francisco reiterou a necessidade de dar atenção aos mais velhos e cuidar deles, respeitando sua sabedoria.
“Em uma civilização em que não há lugar para os idosos, eles são descartados, porque criam problemas; esta sociedade leva consigo o vírus da morte”, declarou.
Francisco mencionou ainda o fato de que o Ocidente vive o século do envelhecimento, o que constitui um desafio para a sociedade. A cultura do lucro, disse, insiste em fazer os velhos parecerem um peso, e o resultado disso é que os idosos acabam sendo descartados.
Essa foi uma realidade que o Papa pôde ver de perto quando era arcebispo de Buenos Aires: idosos abandonados materialmente e também em relação às suas limitações. Idosos que vivem em casas de repouso e não são visitados pelos filhos, fato que ele qualificou como um pecado mortal. “Esses idosos deveriam ser, para toda a sociedade, a reserva de sabedoria do nosso povo. Os idosos são a reserva de sabedoria do nosso povo!”.
O cuidado com os idosos está previsto, inclusive na Bíblia, lembrou o Pontífice; na tradição da Igreja sempre se apoiou uma cultura de proximidade aos idosos. “A Igreja não pode e não quer se conformar com uma mentalidade de impaciência e tão pouco de indiferença e desprezo com relação à velhice”. E concluiu: “Onde não há honra para os idosos, não há futuro para os jovens”.
Na catequese da próxima semana, Francisco seguirá falando dos idosos, mas sob um aspecto positivo, comentando a vocação contida nessa fase da vida.
Jéssica Marçal, da Redação Canção Nova.
A catequese do Papa Francisco, nesta quarta-feira, 4/3, foi a primeira de duas que o Santo Padre dedicará aos idosos. Nesse primeiro momento, ele falou da problemática condição atual dos idosos, já que vivem em uma sociedade em que são “descartados”. Mas os idosos são uma riqueza, disse o Papa, de forma que não podem ser ignorados.
Graças aos avanços da medicina, a vida se prolongou, mas Francisco fez a observação de que a sociedade não se “alargou” à vida e não se organizou o suficiente para dar lugar aos idosos com respeito e levando em consideração sua fragilidade.
Recordando o que disse Bento XVI sobre os idosos – que se vê a qualidade de uma sociedade a partir do modo como ela os trata – Francisco reiterou a necessidade de dar atenção aos mais velhos e cuidar deles, respeitando sua sabedoria.
“Em uma civilização em que não há lugar para os idosos, eles são descartados, porque criam problemas; esta sociedade leva consigo o vírus da morte”, declarou.
Francisco mencionou ainda o fato de que o Ocidente vive o século do envelhecimento, o que constitui um desafio para a sociedade. A cultura do lucro, disse, insiste em fazer os velhos parecerem um peso, e o resultado disso é que os idosos acabam sendo descartados.
Essa foi uma realidade que o Papa pôde ver de perto quando era arcebispo de Buenos Aires: idosos abandonados materialmente e também em relação às suas limitações. Idosos que vivem em casas de repouso e não são visitados pelos filhos, fato que ele qualificou como um pecado mortal. “Esses idosos deveriam ser, para toda a sociedade, a reserva de sabedoria do nosso povo. Os idosos são a reserva de sabedoria do nosso povo!”.
O cuidado com os idosos está previsto, inclusive na Bíblia, lembrou o Pontífice; na tradição da Igreja sempre se apoiou uma cultura de proximidade aos idosos. “A Igreja não pode e não quer se conformar com uma mentalidade de impaciência e tão pouco de indiferença e desprezo com relação à velhice”. E concluiu: “Onde não há honra para os idosos, não há futuro para os jovens”.
Na catequese da próxima semana, Francisco seguirá falando dos idosos, mas sob um aspecto positivo, comentando a vocação contida nessa fase da vida.
Jéssica Marçal, da Redação Canção Nova.
terça-feira, 3 de março de 2015
Feijoada de Nossa Senhora de Fátima será domingo 15 de março
A Comunidade Nossa Senhora de Fátima convida os fiéis, grupos, pastorais, movimentos, serviços e outras comunidades da Paróquia São Francisco de Assis para se confraternizarem alegremente na sua Feijoada Comunitária pré-festejo, marcada para o dia 15 de março (domingo) às 12h, na Rua Miguel Dominice Soares, Nº 48 (o “Viva Bolinha”), no Buriti.
Os ingressos individuais estão à venda por R$ 10 e foram distribuídos aos coordenadores de diversos grupos da Paróquia pelo Conselho da comunidade eclesial presidido por Raimundo Bolinha. Os recursos levantados serão utilizados na realização do festejo da padroeira da comunidade, entre os dias 1º e 13 de maio.
A feijoada será no mesmo local do evento no ano passado e terá animação musical com grupo de jovens tocando samba e músicas populares, a confraternização vai até a noite. Compareça! Que Deus e Maria abençoem a todos.
Os ingressos individuais estão à venda por R$ 10 e foram distribuídos aos coordenadores de diversos grupos da Paróquia pelo Conselho da comunidade eclesial presidido por Raimundo Bolinha. Os recursos levantados serão utilizados na realização do festejo da padroeira da comunidade, entre os dias 1º e 13 de maio.
A feijoada será no mesmo local do evento no ano passado e terá animação musical com grupo de jovens tocando samba e músicas populares, a confraternização vai até a noite. Compareça! Que Deus e Maria abençoem a todos.
Cobertura da quadra para crianças é prioridade nas Obras Sociais
O Centro de Obras Sociais Frei Antonio Sinibaldi elegeu como uma de suas prioridades para este ano de 2015 a campanha para levantar recursos para a reforma e cobertura da quadra poliesportiva existente dentro de suas instalações para a recreação das crianças carentes atendidas pelo projeto. Atualmente, o núcleo de educação do Centro atende um total de 207 crianças matriculadas e tem quase 100 na fila de espera.
Devido aos custos de execução do projeto de cobertura da quadra, o COS necessita da colaboração de todos os fiéis, pastorais, movimentos, grupos, comunidades e serviços da Paróquia São Francisco de Assis com doações para a realização dessa obra. As doações podem ser feitas em dinheiro na Secretaria da Paróquia, direto na conta bancária do Centro, ou em material (sacos de cimento e areia). Depois da próxima reunião do conselho dirigente do COS, a Campanha de Arrecadação será aberta oficialmente em um evento de lançamento com a presença do pároco Frei Valdo Nogueira, em data a ser definida.
As mais de 200 crianças que utilizam diariamente a quadra das Obras Sociais não podem brincar lá normalmente nos períodos de chuva ou de calor mais intenso do dia, por isso acabam usando o espaço só quando não está chovendo e o sol não está tão forte, pela manhã das 8h às 9h e pela tarde das 16h30min até pouco depois das 17h.
Com a quadra coberta, deve ser construída também uma pequena arquibancada e banheiros, assim o acesso estaria liberado por mais tempo e o Centro poderia receber mais pequeninos. Para isso, é necessário receber também no quadro de voluntários desta missão mais educadores, formados em pedagogia ou magistério ou outras licenciaturas na área da educação. Com mais dois educadores, grande parte das crianças inscritas na lista de espera poderá ser atendida, pois há espaço nas salas de aula para isso.
A Pastoral da Comunicação se comprometeu em ajudar a coordenadora do Centro, Maria Lenir, na elaboração de um projeto escrito e detalhado para concorrer aos recursos oriundos do Fundo Nacional de Solidariedade, que destinará parte dos recursos apurada durante a Campanha da Fraternidade 2015 com o tema "Fraternidade: Igreja e Sociedade", especialmente o dinheiro doado na Coleta Nacional da Solidariedade marcada para o Domingo de Ramos (29 de março), para a execução de projetos sociais aprovados dentro da metodologia apresentada às arquidioceses do Brasil.
Devido aos custos de execução do projeto de cobertura da quadra, o COS necessita da colaboração de todos os fiéis, pastorais, movimentos, grupos, comunidades e serviços da Paróquia São Francisco de Assis com doações para a realização dessa obra. As doações podem ser feitas em dinheiro na Secretaria da Paróquia, direto na conta bancária do Centro, ou em material (sacos de cimento e areia). Depois da próxima reunião do conselho dirigente do COS, a Campanha de Arrecadação será aberta oficialmente em um evento de lançamento com a presença do pároco Frei Valdo Nogueira, em data a ser definida.
As mais de 200 crianças que utilizam diariamente a quadra das Obras Sociais não podem brincar lá normalmente nos períodos de chuva ou de calor mais intenso do dia, por isso acabam usando o espaço só quando não está chovendo e o sol não está tão forte, pela manhã das 8h às 9h e pela tarde das 16h30min até pouco depois das 17h.
Com a quadra coberta, deve ser construída também uma pequena arquibancada e banheiros, assim o acesso estaria liberado por mais tempo e o Centro poderia receber mais pequeninos. Para isso, é necessário receber também no quadro de voluntários desta missão mais educadores, formados em pedagogia ou magistério ou outras licenciaturas na área da educação. Com mais dois educadores, grande parte das crianças inscritas na lista de espera poderá ser atendida, pois há espaço nas salas de aula para isso.
A Pastoral da Comunicação se comprometeu em ajudar a coordenadora do Centro, Maria Lenir, na elaboração de um projeto escrito e detalhado para concorrer aos recursos oriundos do Fundo Nacional de Solidariedade, que destinará parte dos recursos apurada durante a Campanha da Fraternidade 2015 com o tema "Fraternidade: Igreja e Sociedade", especialmente o dinheiro doado na Coleta Nacional da Solidariedade marcada para o Domingo de Ramos (29 de março), para a execução de projetos sociais aprovados dentro da metodologia apresentada às arquidioceses do Brasil.
Papa pede que cristãos façam o bem, não “falsa santidade”
Na segunda semana da Quaresma, Francisco propõe três pontos de reflexão: o convite à conversão, o perdão de Deus e a armadilha da hipocrisia.
Quando a pessoa aprende a fazer o bem, Deus perdoa generosamente todo pecado. O que não perdoa é a hipocrisia, “falsa santidade”. Essa foi a reflexão proposta pelo Papa Francisco na Missa desta terça-feira, 3/3, na Casa Santa Marta, segunda semana da Quaresma.
Francisco colocou duas categorias de pessoas no centro de sua meditação: os santos fingidos, que mesmo diante do céu se preocupam em parecer mais do que ser, e os pecadores santificados, que apesar do mal feito aprenderam a fazer um bem maior. Nunca houve dúvida sobre quem Deus prefere, afirmou o Papa.
As palavras da leitura de Isaías são, segundo Francisco, um imperativo e, paralelamente, um convite que vem diretamente de Deus: “Deixai de fazer o mal! Aprendei a fazer o bem!”, defendendo órfãos e viúvas. Francisco acrescentou ainda a necessidade de defender aqueles que ninguém recorda, como os idosos abandonados, as crianças que não vão à escola e os que não sabem fazer o sinal da cruz. Por trás do imperativo e do convite está o convite de sempre à conversão.
“Como posso me converter? ‘Aprendei a fazer o bem!’. A conversão. A sujeira do coração não é removida como se remove uma mancha: vamos à lavanderia e saímos limpos… Remove-se com o ‘fazer': fazer um caminho diferente, outro caminho que não o do mal”.
Para fazer o bem, o Pontífice indicou várias opções simples, contidas nas próprias palavras de Isaías: procurar a justiça, socorrer o oprimido, fazer justiça ao órfão e defender a causa da viúva. Ou seja, ir para onde estão as chagas da humanidade, onde há dor. E a promessa de um coração lavado, isso é, perdoado, vem do próprio Deus, que não leva em conta os pecados daqueles que amam concretamente o próximo.
“Se você faz isso, se você segue por este caminho, no caminho ao qual eu te envio – diz-nos o Senhor, mesmo se os vossos pecados fossem como púrpura, se tornariam brancos como neve’. É um exagero, o Senhor exagera, mas é a verdade! O Senhor nos dá o dom do seu perdão. O Senhor perdoa generosamente. (…) Mas se você quer ser perdoado, deve começar o caminho do fazer o bem”.
Sobre o Evangelho do dia, Francisco comentou a figura daqueles que dizem as coisas certas, mas fazem o contrário. Trata-se do caminho da hipocrisia. Essas pessoas, segundo o Papa, fingem se converter, mas seu coração é uma mentira, não pertence a Deus, e sim ao pai de todas as mentiras: satanás. Essa é uma falsa santidade, acrescentou o Papa.
“Mil vezes Jesus preferia os pecadores a esses. Por que? Os pecadores diziam a verdade sobre si mesmos. ‘Afasta-te de mim, Senhor, que sou um pecador!': disse Pedro uma vez. Uma dessas pessoas nunca diz isso! ‘Agradeço-te, Senhor, porque não sou um pecador, sou um justo’…Na segunda semana da Quaresma, há estas três palavras para pensar: o convite à conversão, o dom que nos dará o Senhor – o perdão grande – e a armadilha, isso é, fingir se converter, mas adotar o caminho da hipocrisia”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
Quando a pessoa aprende a fazer o bem, Deus perdoa generosamente todo pecado. O que não perdoa é a hipocrisia, “falsa santidade”. Essa foi a reflexão proposta pelo Papa Francisco na Missa desta terça-feira, 3/3, na Casa Santa Marta, segunda semana da Quaresma.
Francisco colocou duas categorias de pessoas no centro de sua meditação: os santos fingidos, que mesmo diante do céu se preocupam em parecer mais do que ser, e os pecadores santificados, que apesar do mal feito aprenderam a fazer um bem maior. Nunca houve dúvida sobre quem Deus prefere, afirmou o Papa.
As palavras da leitura de Isaías são, segundo Francisco, um imperativo e, paralelamente, um convite que vem diretamente de Deus: “Deixai de fazer o mal! Aprendei a fazer o bem!”, defendendo órfãos e viúvas. Francisco acrescentou ainda a necessidade de defender aqueles que ninguém recorda, como os idosos abandonados, as crianças que não vão à escola e os que não sabem fazer o sinal da cruz. Por trás do imperativo e do convite está o convite de sempre à conversão.
“Como posso me converter? ‘Aprendei a fazer o bem!’. A conversão. A sujeira do coração não é removida como se remove uma mancha: vamos à lavanderia e saímos limpos… Remove-se com o ‘fazer': fazer um caminho diferente, outro caminho que não o do mal”.
Para fazer o bem, o Pontífice indicou várias opções simples, contidas nas próprias palavras de Isaías: procurar a justiça, socorrer o oprimido, fazer justiça ao órfão e defender a causa da viúva. Ou seja, ir para onde estão as chagas da humanidade, onde há dor. E a promessa de um coração lavado, isso é, perdoado, vem do próprio Deus, que não leva em conta os pecados daqueles que amam concretamente o próximo.
“Se você faz isso, se você segue por este caminho, no caminho ao qual eu te envio – diz-nos o Senhor, mesmo se os vossos pecados fossem como púrpura, se tornariam brancos como neve’. É um exagero, o Senhor exagera, mas é a verdade! O Senhor nos dá o dom do seu perdão. O Senhor perdoa generosamente. (…) Mas se você quer ser perdoado, deve começar o caminho do fazer o bem”.
Sobre o Evangelho do dia, Francisco comentou a figura daqueles que dizem as coisas certas, mas fazem o contrário. Trata-se do caminho da hipocrisia. Essas pessoas, segundo o Papa, fingem se converter, mas seu coração é uma mentira, não pertence a Deus, e sim ao pai de todas as mentiras: satanás. Essa é uma falsa santidade, acrescentou o Papa.
“Mil vezes Jesus preferia os pecadores a esses. Por que? Os pecadores diziam a verdade sobre si mesmos. ‘Afasta-te de mim, Senhor, que sou um pecador!': disse Pedro uma vez. Uma dessas pessoas nunca diz isso! ‘Agradeço-te, Senhor, porque não sou um pecador, sou um justo’…Na segunda semana da Quaresma, há estas três palavras para pensar: o convite à conversão, o dom que nos dará o Senhor – o perdão grande – e a armadilha, isso é, fingir se converter, mas adotar o caminho da hipocrisia”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Frei Raimundo celebra Missa da Transfiguração no Bom Pastor
Na Missa do Segundo Domingo da Quaresma celebrada na tarde chuvosa de ontem (01/03/2015) na igreja da Comunidade Jesus, o Bom Pastor, no Renascença I, o tema central da liturgia foi a Transfiguração de Nosso Senhor Jesus Cristo. O vigário paroquial Frei Raimundo Nonato Moreira presidiu a celebração com assistência do Diácono Getúlio Silva. A animação musical ficou a cargo do Grupo Haylimme, na missa que teve uma assembleia com cerca de 130 fiéis.
A Primeira Leitura, tirada do capítulo 22 do Livro do Gênesis, foi proclamada por Nichollas Marçal, coordenador do novo grupo de jovens da comunidade JSJ ("Jovens Seguidores de Jesus"), sobre a obediência de Abraão em sacrificar seu único filho Isaac a Deus. Depois o Salmo 115 foi cantado numa bela interpretação de Graça Eugênio com o refrão "Andarei na presença de Deus, junto a Ele na terra dos vivos". Na Segunda Leitura, extraída do capítulo 8 da Carta de São Paulo aos Romanos e proclamada por Miranda Amorim, o apóstolo questiona: "Se Deus é por nós, quem será contra nós?"
O Evangelho de São Marcos sobre a transfiguração foi em seguida proclamado pelo Diácono Getúlio. Em sua homilia, Frei Raimundo questionou qual pai entre as famílias presentes teria tanta fé e coragem a ponto de sacrificar a vida de seu filho para atender a uma ordem de Deus. Abraão teve essa obediência e por isso se tornou o pai da fé, ele reconheceu que Deus tinha lhe dado Isaac quando parecia impossível, e Ele podia tomar aquele filho de volta, mas no fim não foi necessário matar o menino. O Senhor sim, Ele ofereceu Seu Filho unigênito, Jesus Cristo, para que na morte de cruz fossem redimidos os pecados de toda a humanidade e substituídos de uma vez por todas quaisquer sacrifícios. Na transfiguração, Cristo antecipa aos três discípulos mais próximos a glória da ressurreição, e tem um encontro glorioso com Moisés (o pai da Lei) e Elias (maior representante dos Profetas) sendo reconhecido como o cumprimento perfeito da obra divina por meio da Lei do Amor. E sempre disposto a servir, Jesus não fica nas tendas no alto do monte, ele desce para retomar o anúncio da Boa-Nova e sua missão junto aos pobres. Nosso Senhor não se acomodou na glória, porque ainda precisava passar pela cruz, e precisamos ter coragem para seguir Seu exemplo, ressaltou Frei Raimundo.
Após a Oração do Credo e as preces da assembleia lidas pela coordenadora de liturgia Marinalva Pacheco, a Eucaristia foi o ponto alto, sendo que o padre e o diácono contaram com o auxílio das Ministras Extraordinárias da Sagrada Comunhão Graça Coelho e Rosana Pimenta para distribuir o corpo de Cristo ao povo. No final da missa, a comentarista Léa Marinho convidou os presentes a participarem do Retiro Paroquial da Paróquia São Francisco de Assis, no dia 22 de março (domingo) no Convento dos Franciscanos na Cohama, das 8h às 12h, entre outros avisos, e o Grupo Haylimme se despediu entoando como canto final o Hino da Campanha da Fraternidade 2015.
Concluída a celebração, reuniram-se respectivamente no salão anexo e na sacristia o Grupo de Jovens JSJ e a Pastoral da Comunicação, esta última para realizar o fechamento das matérias do Jornal A Voz da Paróquia que deve circular nas comunidades no próximo fim de semana.
A Primeira Leitura, tirada do capítulo 22 do Livro do Gênesis, foi proclamada por Nichollas Marçal, coordenador do novo grupo de jovens da comunidade JSJ ("Jovens Seguidores de Jesus"), sobre a obediência de Abraão em sacrificar seu único filho Isaac a Deus. Depois o Salmo 115 foi cantado numa bela interpretação de Graça Eugênio com o refrão "Andarei na presença de Deus, junto a Ele na terra dos vivos". Na Segunda Leitura, extraída do capítulo 8 da Carta de São Paulo aos Romanos e proclamada por Miranda Amorim, o apóstolo questiona: "Se Deus é por nós, quem será contra nós?"
O Evangelho de São Marcos sobre a transfiguração foi em seguida proclamado pelo Diácono Getúlio. Em sua homilia, Frei Raimundo questionou qual pai entre as famílias presentes teria tanta fé e coragem a ponto de sacrificar a vida de seu filho para atender a uma ordem de Deus. Abraão teve essa obediência e por isso se tornou o pai da fé, ele reconheceu que Deus tinha lhe dado Isaac quando parecia impossível, e Ele podia tomar aquele filho de volta, mas no fim não foi necessário matar o menino. O Senhor sim, Ele ofereceu Seu Filho unigênito, Jesus Cristo, para que na morte de cruz fossem redimidos os pecados de toda a humanidade e substituídos de uma vez por todas quaisquer sacrifícios. Na transfiguração, Cristo antecipa aos três discípulos mais próximos a glória da ressurreição, e tem um encontro glorioso com Moisés (o pai da Lei) e Elias (maior representante dos Profetas) sendo reconhecido como o cumprimento perfeito da obra divina por meio da Lei do Amor. E sempre disposto a servir, Jesus não fica nas tendas no alto do monte, ele desce para retomar o anúncio da Boa-Nova e sua missão junto aos pobres. Nosso Senhor não se acomodou na glória, porque ainda precisava passar pela cruz, e precisamos ter coragem para seguir Seu exemplo, ressaltou Frei Raimundo.
Após a Oração do Credo e as preces da assembleia lidas pela coordenadora de liturgia Marinalva Pacheco, a Eucaristia foi o ponto alto, sendo que o padre e o diácono contaram com o auxílio das Ministras Extraordinárias da Sagrada Comunhão Graça Coelho e Rosana Pimenta para distribuir o corpo de Cristo ao povo. No final da missa, a comentarista Léa Marinho convidou os presentes a participarem do Retiro Paroquial da Paróquia São Francisco de Assis, no dia 22 de março (domingo) no Convento dos Franciscanos na Cohama, das 8h às 12h, entre outros avisos, e o Grupo Haylimme se despediu entoando como canto final o Hino da Campanha da Fraternidade 2015.
Concluída a celebração, reuniram-se respectivamente no salão anexo e na sacristia o Grupo de Jovens JSJ e a Pastoral da Comunicação, esta última para realizar o fechamento das matérias do Jornal A Voz da Paróquia que deve circular nas comunidades no próximo fim de semana.
Pastoral Social reinicia atividades em prol dos idosos no sábado
A Pastoral Social da Paróquia São Francisco de Assis vai reiniciar nesta semana, no dia 7 de março (sábado), suas atividades de atendimento aos idosos no Centro de Obras Sociais Frei Antonio Sinibaldi, na Rua 10.
Nos três primeiros sábados de cada mês, a partir das 8 horas da manhã, os idosos podem participar desse momento que oferece ginástica e oficinas de trabalhos manuais. Compreenda que a terceira idade pode ser sim a melhor idade, se não deixarmos de lado os irmãos mais vividos. É preciso colocar em prática o lema da Campanha da Fraternidade 2015: "Eu vim para servir".
Os interessados em participar da Pastoral Social e/ou ajudar nos projetos dela estão convidados a frequentar as reuniões, todas as terças-feiras às 20h na Igreja Matriz. A Pastoral da Comunicação agradece a coordenadora da PS, Patrícia Tavares, pelo envio das informações e fotos. Que Deus continue abençoando o trabalho de vocês.
Nos três primeiros sábados de cada mês, a partir das 8 horas da manhã, os idosos podem participar desse momento que oferece ginástica e oficinas de trabalhos manuais. Compreenda que a terceira idade pode ser sim a melhor idade, se não deixarmos de lado os irmãos mais vividos. É preciso colocar em prática o lema da Campanha da Fraternidade 2015: "Eu vim para servir".
Os interessados em participar da Pastoral Social e/ou ajudar nos projetos dela estão convidados a frequentar as reuniões, todas as terças-feiras às 20h na Igreja Matriz. A Pastoral da Comunicação agradece a coordenadora da PS, Patrícia Tavares, pelo envio das informações e fotos. Que Deus continue abençoando o trabalho de vocês.
Jesus é o caminho da felicidade, diz Papa na oração do Angelus
“Não esqueçais: o caminho de Jesus sempre nos leva à felicidade!”, afirmou o Papa Francisco.
Uma multidão escutou a reflexão do Papa Francisco neste 2º Domingo da Quaresma, 1º de março, na Praça São Pedro, no Vaticano, durante a oração do Angelus. A liturgia do dia reflete a passagem da Transfiguração que se coloca no cume do ministério público de Jesus.
Segundo o Papa, o episódio é o cumprimento da revelação. “Ao lado de Jesus aparecem Moisés e Elias que representam a Lei e os Profetas. O significado para os discípulos e para nós é este: escutar Jesus pois ele é o Salvador e assim assumirmos a lógica do mistério pascal”.
“Subamos nós também ao monte da Transfiguração e paremos para contemplar o rosto de Jesus, para colher a mensagem e traduzi-la em nossa vida, para que nós também possamos ser transfigurados pelo Amor”, convidou.
O Papa questionou aos fiéis: “Vocês acreditam mesmo que o Amor pode transfigurar tudo?”. Neste sentido, ele lembrou que as multidões abandonaram Jesus e não acreditaram Nele, assim como os próprios Apóstolos. E completou:
“Não esqueçais: o caminho de Jesus sempre nos leva à felicidade! Haverá pelo meio uma cruz, as provações, mas no final sempre nos leva à felicidade. Jesus não nos engana! Prometeu-nos a felicidade e vai dá-la se nós formos nos seus caminhos.”
Após a oração do Angelus, o Papa Francisco condenou a “brutalidade intolerável” dos que atacam a comunidade cristã na Síria e no Iraque, apelando à solidariedade da comunidade internacional para com as vítimas.
Francisco recordou também a Venezuela que está a viver novamente momentos de aguda tensão, o Santo Padre assegurou a sua oração pelas vítimas em particular por um rapaz assassinado há dias em São Cristobal.
Por fim, desejou um bom domingo e um bom almoço a todos.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
Uma multidão escutou a reflexão do Papa Francisco neste 2º Domingo da Quaresma, 1º de março, na Praça São Pedro, no Vaticano, durante a oração do Angelus. A liturgia do dia reflete a passagem da Transfiguração que se coloca no cume do ministério público de Jesus.
Segundo o Papa, o episódio é o cumprimento da revelação. “Ao lado de Jesus aparecem Moisés e Elias que representam a Lei e os Profetas. O significado para os discípulos e para nós é este: escutar Jesus pois ele é o Salvador e assim assumirmos a lógica do mistério pascal”.
“Subamos nós também ao monte da Transfiguração e paremos para contemplar o rosto de Jesus, para colher a mensagem e traduzi-la em nossa vida, para que nós também possamos ser transfigurados pelo Amor”, convidou.
O Papa questionou aos fiéis: “Vocês acreditam mesmo que o Amor pode transfigurar tudo?”. Neste sentido, ele lembrou que as multidões abandonaram Jesus e não acreditaram Nele, assim como os próprios Apóstolos. E completou:
“Não esqueçais: o caminho de Jesus sempre nos leva à felicidade! Haverá pelo meio uma cruz, as provações, mas no final sempre nos leva à felicidade. Jesus não nos engana! Prometeu-nos a felicidade e vai dá-la se nós formos nos seus caminhos.”
Após a oração do Angelus, o Papa Francisco condenou a “brutalidade intolerável” dos que atacam a comunidade cristã na Síria e no Iraque, apelando à solidariedade da comunidade internacional para com as vítimas.
Francisco recordou também a Venezuela que está a viver novamente momentos de aguda tensão, o Santo Padre assegurou a sua oração pelas vítimas em particular por um rapaz assassinado há dias em São Cristobal.
Por fim, desejou um bom domingo e um bom almoço a todos.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
domingo, 1 de março de 2015
Reunião do CPP define programação da Semana Santa
Durante a reunião do CPP (Conselho Pastoral Paroquial), realizada na tarde de sábado (28/02/2015) na Comunidade São José, o pároco Frei Valdo Nogueira acertou com os coordenadores os últimos detalhes da programação de celebrações da Semana Santa na Paróquia São Francisco de Assis.
Na celebração do Domingo de Ramos (29 de março), haverá as missas normais do sábado nas comunidades Jesus, o Bom Pastor (17h), Santo Antônio (19h) e Matriz São Francisco (19h). No domingo pela manhã, não haverá missas nas comunidades Santa Luzia, Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em vez disso sairá uma Procissão de Ramos maior partindo da Igreja de Fátima (Buriti) às 7h30min rumo à missa na Igreja Matriz às 8h30min. À tarde e à noite, as missas serão nos horários normais: nas comunidades São José (17h), Jesus, o Bom Pastor (17h), Nossa Senhora das Graças (19h) e Matriz (19h). Frei Valdo recomendou que as procissões de Ramos
nessas comunidades sejam mínimas, com trajeto curto. Vale lembrar que nesse dia haverá a Coleta Nacional da Solidariedade, todos os recursos entregues nas ofertas serão destinados ao Fundo para a implantação de projetos ligados à Campanha da Fraternidade 2015 da CNBB.
Na terça-feira santa (31 de março), será celebrada pela segunda vez a Missa Penitencial Paroquial (Missa da Misericórdia), às 19h na Igreja Matriz, para que os fiéis reconheçam e se purifiquem de seus pecados para vivenciar adequadamente os mistérios pascais, nessa noite haverá dois padres disponíveis para confissões durante a celebração, mas a recomendação maior é que os cristãos busquem o Sacramento da Reconciliação confessando-se em outros dias durante o período da Quaresma, não deixem para a última hora.
Na Quinta-Feira Santa (2 de abril), haverá a celebração do Lava-Pés e da Ceia do Senhor em três locais às 20h: na Igreja Matriz, na Comunidade Jesus, o Bom Pastor, e na Comunidade São José (em parcerias com os irmãos das comunidades Santo Antônio e São Pedro). Na Sexta-Feira do Paixão do Senhor (3 de abril), a Adoração ao Cristo na Cruz será feita a partir das 15h na Matriz e no Bom Pastor. Ainda não foi confirmada a realização de representações da Via-Sacra.
No Sábado de Aleluia (4 de abril), a Vigília Pascal será celebrada em três locais no mesmo horário, 20h: Igreja Matriz, Bom Pastor e Comunidade Nossa Senhora de Fátima (liturgia em conjunto das "Três Marias", participarão também as comunidades Nossa Senhora das Graças e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), não haverá missa no Santo Antônio. Por fim, no Domingo de Páscoa (5 de abril), a Ressurreição do Senhor terá celebrações nos horários normais em todas as comunidades, menos a das 7h da manhã no Buriti (Fátima), as missas serão nas comunidades Santa Luzia (7h), Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (8h30min), Matriz (8h30min e 19h), Bom Pastor (17h), São José
(17h) e Nossa Senhora das Graças (19h).
Atendendo a um decreto do Papa Francisco, nos dias 13 e 14 de março (sexta-feira e sábado) serão vivenciadas as 24 Horas com o Senhor, vigília quaresmal de um dia inteiro para a Adoração ao Santíssimo Sacramento, que começará às 20h logo depois da missa na Igreja Matriz. Todas as pastorais, comunidades, movimentos, grupos e serviços da Paróquia foram divididos numa escala por sorteio para turnos de duas horas de responsabilidade cada um(a) de modo a não deixar jamais Jesus Eucarístico sozinho, nem de madrugada, em sintonia com o Vaticano.
A reunião do CPP no São José foi abrilhantada por uma profunda palestra do Frei Francisco Sales, da Paróquia Santo Antônio de Pádua (Cohajap), sobre o tema da Quaresma. O facilitador aprofundou os temas da conversão, da reconciliação com Deus e o próximo, do perdão, da oração, da caridade e ressaltou que o presente tempo litúrgico não é de tristeza nem depressão, mas de reflexão e preparação para a Páscoa.
Depois da palestra, foi aberto espaço para a expressão das comunidades, pastorais, grupos e movimentos, no qual se pronunciaram representantes da Comunidade Jesus, o Bom Pastor, da Comunidade Nossa Senhora de Fátima, da Ordem Franciscana Secular e da Pastoral da Comunicação.
Nos avisos, Frei Valdo divulgou um curso de liturgia no auditório da Livraria Paulus em oito módulos sobre o qual traremos mais informações no blog neste meio de semana (o curso começa no próximo sábado, 07/03, às 9h, o custo total é de R$ 80, ou de R$ 20 por módulo separado), foi lembrado o Festejo de São José entre os dias 10 e 19 de março, o Retiro Paroquial no dia 22 de março (domingo) no Convento dos Franciscanos Conventuais na Cohama das 8h às 12h, com um ônibus saindo da Igreja Matriz de São Francisco às 7h30min; haverá Reunião de preparação do Festejo de São Francisco de Assis no dia 25 de março (quarta-feira) às 20h na Matriz; Assembleia da Forania São Luís Rei de França para todos os coordenadores de pastorais, grupos e movimentos no dia 17 de maarço (terça-feira) às 17h na Igreja Santo Antônio de Pádua no Cohajap; a Missa Arquidiocesana dos Santos Óleos será no dia 26 de março (quinta-feira) às 9h na Catedral da Sé (Centro); e a reunião da coordenação do CPP no dia 9 de março (segunda-feira) às 19h na Matriz.
Ficou acertado que as oito comunidades da Paróquia dividirão a tarefa de confeccionar e doar 200 lenços brancos e 200 lenços amarelos (30cm x 30cm) para a Celebração Arquidiocesana de Corpus Christi (dia 4 de junho), que terá procissão saindo do Estádio Municipal Nhozinho Santos e terminando na Praça Maria Aragão com um grande show de música católica. No final, depois da oração de encerramento, foi servido um lanche compartilhado pela comunidade que se prepara para o festejo de seu padroeiro, o esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. A próxima reunião do CPP será no dia 28 de março (sábado) às 15h na Comunidade Nossa Senhora de Fátima.
No período de 1o a 14 de março, Frei Valdo Nogueira estará fora da cidade de São Luís/MA, em viagem a Fortaleza/CE para o Definitório da Custódia Provincial dos frades menores conventuais e o Retiro dos freis franciscanos, sendo que nos dias 9 a 14 os Freis Borges, Raimundo e Ribamar também estarão na capital cearense em retiro. Durante essa ausência, um padre convidado da Igreja do Carmo celebrará as missas na Matriz às 19h e durante a próxima semana (9 a 14/03) não haverá as missas das manhãs em nenhuma comunidade. Mas estão confirmadas as missas nos horários normais sábados e domingos.
Na celebração do Domingo de Ramos (29 de março), haverá as missas normais do sábado nas comunidades Jesus, o Bom Pastor (17h), Santo Antônio (19h) e Matriz São Francisco (19h). No domingo pela manhã, não haverá missas nas comunidades Santa Luzia, Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em vez disso sairá uma Procissão de Ramos maior partindo da Igreja de Fátima (Buriti) às 7h30min rumo à missa na Igreja Matriz às 8h30min. À tarde e à noite, as missas serão nos horários normais: nas comunidades São José (17h), Jesus, o Bom Pastor (17h), Nossa Senhora das Graças (19h) e Matriz (19h). Frei Valdo recomendou que as procissões de Ramos
nessas comunidades sejam mínimas, com trajeto curto. Vale lembrar que nesse dia haverá a Coleta Nacional da Solidariedade, todos os recursos entregues nas ofertas serão destinados ao Fundo para a implantação de projetos ligados à Campanha da Fraternidade 2015 da CNBB.
Na terça-feira santa (31 de março), será celebrada pela segunda vez a Missa Penitencial Paroquial (Missa da Misericórdia), às 19h na Igreja Matriz, para que os fiéis reconheçam e se purifiquem de seus pecados para vivenciar adequadamente os mistérios pascais, nessa noite haverá dois padres disponíveis para confissões durante a celebração, mas a recomendação maior é que os cristãos busquem o Sacramento da Reconciliação confessando-se em outros dias durante o período da Quaresma, não deixem para a última hora.
Na Quinta-Feira Santa (2 de abril), haverá a celebração do Lava-Pés e da Ceia do Senhor em três locais às 20h: na Igreja Matriz, na Comunidade Jesus, o Bom Pastor, e na Comunidade São José (em parcerias com os irmãos das comunidades Santo Antônio e São Pedro). Na Sexta-Feira do Paixão do Senhor (3 de abril), a Adoração ao Cristo na Cruz será feita a partir das 15h na Matriz e no Bom Pastor. Ainda não foi confirmada a realização de representações da Via-Sacra.
No Sábado de Aleluia (4 de abril), a Vigília Pascal será celebrada em três locais no mesmo horário, 20h: Igreja Matriz, Bom Pastor e Comunidade Nossa Senhora de Fátima (liturgia em conjunto das "Três Marias", participarão também as comunidades Nossa Senhora das Graças e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), não haverá missa no Santo Antônio. Por fim, no Domingo de Páscoa (5 de abril), a Ressurreição do Senhor terá celebrações nos horários normais em todas as comunidades, menos a das 7h da manhã no Buriti (Fátima), as missas serão nas comunidades Santa Luzia (7h), Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (8h30min), Matriz (8h30min e 19h), Bom Pastor (17h), São José
(17h) e Nossa Senhora das Graças (19h).
Atendendo a um decreto do Papa Francisco, nos dias 13 e 14 de março (sexta-feira e sábado) serão vivenciadas as 24 Horas com o Senhor, vigília quaresmal de um dia inteiro para a Adoração ao Santíssimo Sacramento, que começará às 20h logo depois da missa na Igreja Matriz. Todas as pastorais, comunidades, movimentos, grupos e serviços da Paróquia foram divididos numa escala por sorteio para turnos de duas horas de responsabilidade cada um(a) de modo a não deixar jamais Jesus Eucarístico sozinho, nem de madrugada, em sintonia com o Vaticano.
A reunião do CPP no São José foi abrilhantada por uma profunda palestra do Frei Francisco Sales, da Paróquia Santo Antônio de Pádua (Cohajap), sobre o tema da Quaresma. O facilitador aprofundou os temas da conversão, da reconciliação com Deus e o próximo, do perdão, da oração, da caridade e ressaltou que o presente tempo litúrgico não é de tristeza nem depressão, mas de reflexão e preparação para a Páscoa.
Depois da palestra, foi aberto espaço para a expressão das comunidades, pastorais, grupos e movimentos, no qual se pronunciaram representantes da Comunidade Jesus, o Bom Pastor, da Comunidade Nossa Senhora de Fátima, da Ordem Franciscana Secular e da Pastoral da Comunicação.
Nos avisos, Frei Valdo divulgou um curso de liturgia no auditório da Livraria Paulus em oito módulos sobre o qual traremos mais informações no blog neste meio de semana (o curso começa no próximo sábado, 07/03, às 9h, o custo total é de R$ 80, ou de R$ 20 por módulo separado), foi lembrado o Festejo de São José entre os dias 10 e 19 de março, o Retiro Paroquial no dia 22 de março (domingo) no Convento dos Franciscanos Conventuais na Cohama das 8h às 12h, com um ônibus saindo da Igreja Matriz de São Francisco às 7h30min; haverá Reunião de preparação do Festejo de São Francisco de Assis no dia 25 de março (quarta-feira) às 20h na Matriz; Assembleia da Forania São Luís Rei de França para todos os coordenadores de pastorais, grupos e movimentos no dia 17 de maarço (terça-feira) às 17h na Igreja Santo Antônio de Pádua no Cohajap; a Missa Arquidiocesana dos Santos Óleos será no dia 26 de março (quinta-feira) às 9h na Catedral da Sé (Centro); e a reunião da coordenação do CPP no dia 9 de março (segunda-feira) às 19h na Matriz.
Ficou acertado que as oito comunidades da Paróquia dividirão a tarefa de confeccionar e doar 200 lenços brancos e 200 lenços amarelos (30cm x 30cm) para a Celebração Arquidiocesana de Corpus Christi (dia 4 de junho), que terá procissão saindo do Estádio Municipal Nhozinho Santos e terminando na Praça Maria Aragão com um grande show de música católica. No final, depois da oração de encerramento, foi servido um lanche compartilhado pela comunidade que se prepara para o festejo de seu padroeiro, o esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. A próxima reunião do CPP será no dia 28 de março (sábado) às 15h na Comunidade Nossa Senhora de Fátima.
No período de 1o a 14 de março, Frei Valdo Nogueira estará fora da cidade de São Luís/MA, em viagem a Fortaleza/CE para o Definitório da Custódia Provincial dos frades menores conventuais e o Retiro dos freis franciscanos, sendo que nos dias 9 a 14 os Freis Borges, Raimundo e Ribamar também estarão na capital cearense em retiro. Durante essa ausência, um padre convidado da Igreja do Carmo celebrará as missas na Matriz às 19h e durante a próxima semana (9 a 14/03) não haverá as missas das manhãs em nenhuma comunidade. Mas estão confirmadas as missas nos horários normais sábados e domingos.
Homilia do dia: O sofrimento vivido é semente de ressurreição
O sofrimento do povo de Deus, que caminha nos desertos da vida, o conduz rumo à ressurreição gloriosa do Senhor. “Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles” (Marcos 9, 2).
Amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, estamos hoje celebrando o segundo domingo da Quaresma e neste dia é Jesus quem nos conduz para o alto da montanha. Nós estamos nesta caminhada quaresmal e neste percurso nós precisamos nos recordar, ou melhor, não nos esquecermos para onde estamos indo.
Nós não podemos pensar ou nos equivocarmos achando que a Quaresma nos conduz para a Paixão de Cristo e que tudo termina ali, que tudo se resume ali, que o calvário é o destino final de Cristo, da humanidade e de todos nós. Isso não é verdade! O destino final de Cristo, o destino final de cada um de nós, o destino final do povo de Deus, que caminha nos desertos da vida, é ir rumo à ressurreição gloriosa do Senhor.
É verdade que para chegarmos à ressurreição gloriosa, para chegarmos à glória que nos espera, é preciso passarmos pelo calvário, pela purificação, pela renovação interior e pela morte dos desejos carnais que ardem dentro de nós.
Era preciso uma renovação espiritual para que os discípulos não desanimassem, não perdessem a convicção e a certeza da glória final. Por isso, no meio desse caminho, dessa jornada rumo a Jerusalém, Jesus os convida para que subam a um alto monte e se transfigura diante deles, a Sua face muda de figura, a figura humana de Jesus se torna agora uma figura gloriosa, esplêndida, revestida do fulgor da vida nova. Ele brilha como algo que os discípulos nunca haviam visto na vida, as vestes d’Ele se tornam tão resplandecentes que nenhuma lavadeira na Terra poderia conseguir deixá-las tão brancas, tão admiráveis, tão gostosas de ser contempladas pelos olhos.
Jesus, hoje, quer dizer a mim e a você que nossos sofrimentos, as nossas paixões e os nossos tormentos na vida não ficaram somente pregados na cruz. Não sofremos por sofrer, não passamos dificuldades por dificuldades. Não, tudo isso é semente de eternidade.
O que agora semeamos, entre lágrimas, vamos colher com alegria. E como é que cada um de nós pode viver a manifestação da glória do Cristo entre nós, a manifestação da glória do Senhor em nossa vida? A primeira coisa necessária para isso é irmos ao encontro d’Ele e subirmos o monte para nos encontrarmos com Ele. O monte que se chama Cristo. Nós somos convidados a ir ao Seu encontro com a ajuda da prática da oração para estar com Ele e saber que a nossa própria face será transformada e transfigurada quando subirmos ao monte para orar com o Senhor.
Deus deseja fazer brilhar os nossos olhos e a nossa vida quando nós nos deixamos iluminar pela via da oração.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, estamos hoje celebrando o segundo domingo da Quaresma e neste dia é Jesus quem nos conduz para o alto da montanha. Nós estamos nesta caminhada quaresmal e neste percurso nós precisamos nos recordar, ou melhor, não nos esquecermos para onde estamos indo.
Nós não podemos pensar ou nos equivocarmos achando que a Quaresma nos conduz para a Paixão de Cristo e que tudo termina ali, que tudo se resume ali, que o calvário é o destino final de Cristo, da humanidade e de todos nós. Isso não é verdade! O destino final de Cristo, o destino final de cada um de nós, o destino final do povo de Deus, que caminha nos desertos da vida, é ir rumo à ressurreição gloriosa do Senhor.
É verdade que para chegarmos à ressurreição gloriosa, para chegarmos à glória que nos espera, é preciso passarmos pelo calvário, pela purificação, pela renovação interior e pela morte dos desejos carnais que ardem dentro de nós.
Era preciso uma renovação espiritual para que os discípulos não desanimassem, não perdessem a convicção e a certeza da glória final. Por isso, no meio desse caminho, dessa jornada rumo a Jerusalém, Jesus os convida para que subam a um alto monte e se transfigura diante deles, a Sua face muda de figura, a figura humana de Jesus se torna agora uma figura gloriosa, esplêndida, revestida do fulgor da vida nova. Ele brilha como algo que os discípulos nunca haviam visto na vida, as vestes d’Ele se tornam tão resplandecentes que nenhuma lavadeira na Terra poderia conseguir deixá-las tão brancas, tão admiráveis, tão gostosas de ser contempladas pelos olhos.
Jesus, hoje, quer dizer a mim e a você que nossos sofrimentos, as nossas paixões e os nossos tormentos na vida não ficaram somente pregados na cruz. Não sofremos por sofrer, não passamos dificuldades por dificuldades. Não, tudo isso é semente de eternidade.
O que agora semeamos, entre lágrimas, vamos colher com alegria. E como é que cada um de nós pode viver a manifestação da glória do Cristo entre nós, a manifestação da glória do Senhor em nossa vida? A primeira coisa necessária para isso é irmos ao encontro d’Ele e subirmos o monte para nos encontrarmos com Ele. O monte que se chama Cristo. Nós somos convidados a ir ao Seu encontro com a ajuda da prática da oração para estar com Ele e saber que a nossa própria face será transformada e transfigurada quando subirmos ao monte para orar com o Senhor.
Deus deseja fazer brilhar os nossos olhos e a nossa vida quando nós nos deixamos iluminar pela via da oração.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
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