A Pastoral da Comunicação já distribuiu nas comunidades e para os anunciantes a edição 195 do jornal "A Voz da Paróquia", deste mês de fevereiro de 2015, que a partir deste domingo (15/02) pode ser conferida na íntegra clicando acima em JORNAL PDF, assim como as edições anteriores de dezembro e janeiro.
Espalhar a semente do Reino em novas terras - O trabalho de evangelização do território da Paróquia São Francisco de Assis está sendo ampliado com a semeadura de duas novas comunidades: a de São Pedro na Península da Ponta D´Areia, que durante a Quaresma passará a receber missas todos os sábados, e a da região do entorno da Universidade Ceuma. Na matéria da página dupla central, o pároco Frei Valdo Nogueira fala sobre a ampliação do esforço missionário nesses novos locais, as prioridades nas obras de reforma e acabamento da Igreja Matriz, a avaliação de seu primeiro ano completo como pároco, as prioridades pastorais e o sucesso e planejamento do Festejo de São Francisco 2015.
Confira também um perfil dos dois vigários-paroquiais que chegam para dar sua contribuição, Frei Raimundo Nonato Moreira e Frei Ribamar Ferreira, assim como a divisão das responsabilidades de acompanhamento entre nossos três sacerdotes e o Frei Borges.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Ver Jesus nos marginalizados, pede o Papa aos novos cardeais
Francisco enfatizou que o caminho da Igreja é o da misericórdia e integração, servindo Jesus em toda pessoa marginalizada.
A compaixão de Jesus esteve no centro da homilia do Papa Francisco neste domingo, 15/2, na Missa com os novos cardeais, criados neste sábado, 14/2, e com todo o colégio cardinalício. O Santo Padre pediu que os novos cardeais saibam servir Jesus na pessoa marginalizada, lembrando que o caminho da Igreja é o de Jesus: misericórdia e integração.
Francisco destacou três conceitos-chave: a compaixão de Jesus, a marginalização das pessoas e a vontade de Jesus de reintegrá-las. A homilia foi inspirada nas passagens bíblicas que retratam o tratamento dado aos leprosos na época de Jesus: na Lei de Moisés, deveriam ser afastados e marginalizados, mas Jesus revoluciona essa mentalidade, revelando a lógica de Deus.
“Jesus, novo Moisés, quis curar o leproso, quis tocá-lo, quis reintegrá-lo na comunidade, sem Se ‘autolimitar’ nos preconceitos; sem Se adequar à mentalidade dominante do povo; sem Se preocupar de modo algum com o contágio (…) Para Jesus, o que importa acima de tudo é alcançar e salvar os afastados, curar as feridas dos doentes, reintegrar a todos na família de Deus”.
Segundo o Papa, ainda hoje existe essa dupla lógica de pensamento e de fé que percorre toda a história da Igreja: marginalizar e reintegrar. Ele destacou que o caminho da Igreja é derramar a misericórdia de Deus e sair do próprio recinto em busca dos afastados nas “periferias” da existência.
“A disponibilidade total para servir os outros é o nosso sinal distintivo, é o nosso único título de honra!”, disse ainda o Papa, que conclui a homilia exortando os novos cardeais a manterem os olhos fixos em Jesus e em Maria para servir a Igreja de modo que os cristãos não se sintam tentados a estar com Jesus sem querer estar com os marginalizados.
“Não descobrimos o Senhor se não acolhemos de maneira autêntica o marginalizado. Recordemos sempre a imagem de São Francisco, que não teve medo de abraçar o leproso e acolher aqueles que sofrem qualquer gênero de marginalização. Verdadeiramente é no evangelho dos marginalizados que se descobre e revela a nossa credibilidade!”.
Jéssica Marçal, da Redação Canção Nova.
A compaixão de Jesus esteve no centro da homilia do Papa Francisco neste domingo, 15/2, na Missa com os novos cardeais, criados neste sábado, 14/2, e com todo o colégio cardinalício. O Santo Padre pediu que os novos cardeais saibam servir Jesus na pessoa marginalizada, lembrando que o caminho da Igreja é o de Jesus: misericórdia e integração.
Francisco destacou três conceitos-chave: a compaixão de Jesus, a marginalização das pessoas e a vontade de Jesus de reintegrá-las. A homilia foi inspirada nas passagens bíblicas que retratam o tratamento dado aos leprosos na época de Jesus: na Lei de Moisés, deveriam ser afastados e marginalizados, mas Jesus revoluciona essa mentalidade, revelando a lógica de Deus.
“Jesus, novo Moisés, quis curar o leproso, quis tocá-lo, quis reintegrá-lo na comunidade, sem Se ‘autolimitar’ nos preconceitos; sem Se adequar à mentalidade dominante do povo; sem Se preocupar de modo algum com o contágio (…) Para Jesus, o que importa acima de tudo é alcançar e salvar os afastados, curar as feridas dos doentes, reintegrar a todos na família de Deus”.
Segundo o Papa, ainda hoje existe essa dupla lógica de pensamento e de fé que percorre toda a história da Igreja: marginalizar e reintegrar. Ele destacou que o caminho da Igreja é derramar a misericórdia de Deus e sair do próprio recinto em busca dos afastados nas “periferias” da existência.
“A disponibilidade total para servir os outros é o nosso sinal distintivo, é o nosso único título de honra!”, disse ainda o Papa, que conclui a homilia exortando os novos cardeais a manterem os olhos fixos em Jesus e em Maria para servir a Igreja de modo que os cristãos não se sintam tentados a estar com Jesus sem querer estar com os marginalizados.
“Não descobrimos o Senhor se não acolhemos de maneira autêntica o marginalizado. Recordemos sempre a imagem de São Francisco, que não teve medo de abraçar o leproso e acolher aqueles que sofrem qualquer gênero de marginalização. Verdadeiramente é no evangelho dos marginalizados que se descobre e revela a nossa credibilidade!”.
Jéssica Marçal, da Redação Canção Nova.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Caridade deve orientar cardeais, diz Papa em Consistório
A caridade apresentada por Paulo aos Coríntios deve ser a “palavra-orientadora” do ministério cardinalício, diz Francisco.
A Igreja Católica tem, a partir deste sábado, 14/2, dezenove novos cardeais, criados em Consistório Ordinário Público, presidido pelo Papa Francisco na Basílica de São Pedro, no Vaticano. O vigésimo cardeal, Dom José de Jesús Pimiento Rodríguez, não pôde comparecer à cerimônia por conta da idade, e receberá o barrete na Colômbia.
Quinze desses novos cardeais são eleitores, ou seja, num eventual Conclave, podem eleger o novo Pontífice. Os outros cinco são eméritos, não têm direito a voto, mas se destacaram pela caridade pastoral no serviço da Santa Sé e à Igreja.
A cerimônia contou ainda com a presença do Papa emérito Bento XVI, que ao final recebeu o abraço do Papa Francisco.
De acordo com o Santo Padre, o capítulo 13 da carta de São Paulo aos Coríntios – texto lido durante o Consistório – deve ser a “palavra-orientadora” do ministério cardinalício.
Durante sua reflexão, o Santo Padre destacou as características da caridade, apontadas por Paulo, e adaptando-as ao ministério do cardeal.
“São Paulo começa por nos dizer que a caridade é ‘magnânima’ e ‘benévola’. Quanto mais se amplia a responsabilidade no serviço à Igreja, tanto mais se deve ampliar o coração, dilatando-se de acordo com a medida do coração de Cristo”, disse o Papa.
Em seguida, recordou que a caridade “não é invejosa, não é arrogante nem orgulhosa” e que os cardeais não estão isentos da inveja, arrogância e orgulho. Entretanto, disse-lhes que a força divina da caridade, pode transformar de tal modo o coração a ponto de dizer: “já não és tu que vives, mas Cristo que vive em ti”.
“Na Igreja, toda a presidência provém da caridade, deve ser exercida na caridade e tem como fim a caridade”, afirma o Papa.
“Além disso, a caridade ‘não falta ao respeito, não procura o seu próprio interesse’. Estes dois traços revelam que, quem vive na caridade, se descentralizou de si mesmo. A pessoa que vive auto-centralizada, inevitavelmente falta ao respeito e, muitas vezes, nem se dá conta disso, porque o «respeito» é precisamente a capacidade de ter em conta o outro, a sua dignidade, a sua condição, as suas necessidades”, continuou.
Depois, lembrando que a caridade “não se irrita”, Francisco também recordou que o cardeal vive em contato com muitas pessoas e sempre corre o risco de se irritar. Mas afirmou que a caridade tem poder para libertar o homem. “Liberta-nos do perigo de reagir impulsivamente, dizer e fazer coisas erradas”, afirmou.
A caridade – acrescenta o Apóstolo – “não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade”. Sobre isso, o Papa disse que quem é chamado na Igreja ao serviço da governança deve ter um sentido tão forte da justiça que veja toda e qualquer injustiça como inaceitável.
Por fim, Francisco destacou que a caridade “tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”, e apontou estas quatro palavras como um programa de vida espiritual e pastoral.
Após a palavras do Papa, iniciou-se o rito de criação dos novos cardeais. O Pontífice recitou a fórmula em latim e o nome dos novos membros do Colégio Cardinalício. Em seguida, os cardeais fizeram a profissão de fé e o juramento diante do Papa e toda a Igreja. O rito conclui-se com a entrega do barrete vermelho e do anel cardinalício, símbolos do amor pela Igreja.
No final da cerimônia, deu-se o Consistório Ordinário Público, presidido pelo Bispo de Roma, para a votação de três Causas de Canonização das seguintes beatas: Giovana Emília de Villeneuve (França, 1811-1854), Maria de Jesus Crucificado (Palestina, 1846-1878) e Maria Afonsina Danil Ghattas (Palestina, 1843-1927).
A canonização foi marcada para o dia 17 de maio próximo.
André Cunha, da Redação Canção Nova.
A Igreja Católica tem, a partir deste sábado, 14/2, dezenove novos cardeais, criados em Consistório Ordinário Público, presidido pelo Papa Francisco na Basílica de São Pedro, no Vaticano. O vigésimo cardeal, Dom José de Jesús Pimiento Rodríguez, não pôde comparecer à cerimônia por conta da idade, e receberá o barrete na Colômbia.
Quinze desses novos cardeais são eleitores, ou seja, num eventual Conclave, podem eleger o novo Pontífice. Os outros cinco são eméritos, não têm direito a voto, mas se destacaram pela caridade pastoral no serviço da Santa Sé e à Igreja.
A cerimônia contou ainda com a presença do Papa emérito Bento XVI, que ao final recebeu o abraço do Papa Francisco.
De acordo com o Santo Padre, o capítulo 13 da carta de São Paulo aos Coríntios – texto lido durante o Consistório – deve ser a “palavra-orientadora” do ministério cardinalício.
Durante sua reflexão, o Santo Padre destacou as características da caridade, apontadas por Paulo, e adaptando-as ao ministério do cardeal.
“São Paulo começa por nos dizer que a caridade é ‘magnânima’ e ‘benévola’. Quanto mais se amplia a responsabilidade no serviço à Igreja, tanto mais se deve ampliar o coração, dilatando-se de acordo com a medida do coração de Cristo”, disse o Papa.
Em seguida, recordou que a caridade “não é invejosa, não é arrogante nem orgulhosa” e que os cardeais não estão isentos da inveja, arrogância e orgulho. Entretanto, disse-lhes que a força divina da caridade, pode transformar de tal modo o coração a ponto de dizer: “já não és tu que vives, mas Cristo que vive em ti”.
“Na Igreja, toda a presidência provém da caridade, deve ser exercida na caridade e tem como fim a caridade”, afirma o Papa.
“Além disso, a caridade ‘não falta ao respeito, não procura o seu próprio interesse’. Estes dois traços revelam que, quem vive na caridade, se descentralizou de si mesmo. A pessoa que vive auto-centralizada, inevitavelmente falta ao respeito e, muitas vezes, nem se dá conta disso, porque o «respeito» é precisamente a capacidade de ter em conta o outro, a sua dignidade, a sua condição, as suas necessidades”, continuou.
Depois, lembrando que a caridade “não se irrita”, Francisco também recordou que o cardeal vive em contato com muitas pessoas e sempre corre o risco de se irritar. Mas afirmou que a caridade tem poder para libertar o homem. “Liberta-nos do perigo de reagir impulsivamente, dizer e fazer coisas erradas”, afirmou.
A caridade – acrescenta o Apóstolo – “não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade”. Sobre isso, o Papa disse que quem é chamado na Igreja ao serviço da governança deve ter um sentido tão forte da justiça que veja toda e qualquer injustiça como inaceitável.
Por fim, Francisco destacou que a caridade “tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”, e apontou estas quatro palavras como um programa de vida espiritual e pastoral.
Após a palavras do Papa, iniciou-se o rito de criação dos novos cardeais. O Pontífice recitou a fórmula em latim e o nome dos novos membros do Colégio Cardinalício. Em seguida, os cardeais fizeram a profissão de fé e o juramento diante do Papa e toda a Igreja. O rito conclui-se com a entrega do barrete vermelho e do anel cardinalício, símbolos do amor pela Igreja.
No final da cerimônia, deu-se o Consistório Ordinário Público, presidido pelo Bispo de Roma, para a votação de três Causas de Canonização das seguintes beatas: Giovana Emília de Villeneuve (França, 1811-1854), Maria de Jesus Crucificado (Palestina, 1846-1878) e Maria Afonsina Danil Ghattas (Palestina, 1843-1927).
A canonização foi marcada para o dia 17 de maio próximo.
André Cunha, da Redação Canção Nova.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Renovação Carismática promove Rebanhão no Castelinho
Durante o feriadão de Carnaval deste ano de 2015, para quem privilegia a espiritualidade cristã em vez da folia, a 24a edição do Rebanhão da Arquidiocese de São Luís, realizado pela Renovação Carismática Católica, começa no domingo (15/02) às 7h30min da manhã e termina às 18h da terça-feira gorda (17/02), contando com uma vasta programação. Ela inclui pregações com Dom José Belizário (Arcebispo de São Luís do Maranhão e vice-presidente da CNBB), Robson Xavier (Coordenador Estadual do Ministério das Famílias – RCC/Ceará), Padre Vanilson Silva (que também é Ministro de Oração por Cura e Libertação – RCC/Distrito Federal) e Raphael Schliebe (Presidente do Conselho Arquidiocesano – RCC/São Luís-MA).
O Grupo de Oração São Francisco da nossa Paróquia, que se reúne semanalmente na Igreja Matriz para louvar o Senhor às segundas-feiras depois da missa das 19h, convida todos para participarem do Rebanhão no ginásio Castelinho. Os coordenadores do GOSF/RCC Robert Gonçalves de Araújo e Adriana Araújo, o coordenador do Grupo de Oração Vida no Espírito da Ilhinha, Ricardo Balic Silva, além de outros integrantes dos dois grupos, vão marcar presença. Confira a programação completa do Rebanhão clicando aqui.
Dentre as novidades do Rebanhão deste ano, destaca-se o primeiro show da dupla pernambucana “DDD – Doidin de Deus” em São Luís. Composta pelos personagens Ambrósio e Grampulino, a dupla sobressai pelo firme propósito de evangelizar com a alegria dos ritmos do Nordeste. O humor sempre foi um marca registrada da dupla, o que acabou dando origem a um show de Stand Up Comedy Católico. Ivanildo Silva, o Ambrósio da dupla DDD, foi precursor do humor religioso, com o show “Viver de Rir, porque morrer ninguém quer!”, que também será uma das atrações do Rebanhão 2015.
Haverá, ainda, um momento de grande louvor e animação ao som da “Banda Parresia”, da Comunidade Católica Shalom, de São Luís, além da oração diária do terço, missas e momentos de Adoração.
Para as crianças, está sendo preparado o “Rebanhãozinho”, que ocorrerá na área externa do Ginásio Castelinho, sob a responsabilidade do Ministério para Crianças, da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de São Luís. Em meio a danças, brincadeiras, pregações e muita diversão, as crianças entram em contato com a Palavra de Deus e podem vivenciar uma profunda experiência com o Espírito Santo. É algo verdadeiramente imperdível!
O evento terá entrada franca e iniciará, diariamente, às 7h30min, encerrando-se com missa a partir das 17h. A programação completa pode ser conferida na fanpage da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de São Luís do Maranhão (facebook.com/renovacaosaoluisma) e pelo site oficial www.rccsaoluisma.com.br.
O Grupo de Oração São Francisco da nossa Paróquia, que se reúne semanalmente na Igreja Matriz para louvar o Senhor às segundas-feiras depois da missa das 19h, convida todos para participarem do Rebanhão no ginásio Castelinho. Os coordenadores do GOSF/RCC Robert Gonçalves de Araújo e Adriana Araújo, o coordenador do Grupo de Oração Vida no Espírito da Ilhinha, Ricardo Balic Silva, além de outros integrantes dos dois grupos, vão marcar presença. Confira a programação completa do Rebanhão clicando aqui.
Dentre as novidades do Rebanhão deste ano, destaca-se o primeiro show da dupla pernambucana “DDD – Doidin de Deus” em São Luís. Composta pelos personagens Ambrósio e Grampulino, a dupla sobressai pelo firme propósito de evangelizar com a alegria dos ritmos do Nordeste. O humor sempre foi um marca registrada da dupla, o que acabou dando origem a um show de Stand Up Comedy Católico. Ivanildo Silva, o Ambrósio da dupla DDD, foi precursor do humor religioso, com o show “Viver de Rir, porque morrer ninguém quer!”, que também será uma das atrações do Rebanhão 2015.
Haverá, ainda, um momento de grande louvor e animação ao som da “Banda Parresia”, da Comunidade Católica Shalom, de São Luís, além da oração diária do terço, missas e momentos de Adoração.
Para as crianças, está sendo preparado o “Rebanhãozinho”, que ocorrerá na área externa do Ginásio Castelinho, sob a responsabilidade do Ministério para Crianças, da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de São Luís. Em meio a danças, brincadeiras, pregações e muita diversão, as crianças entram em contato com a Palavra de Deus e podem vivenciar uma profunda experiência com o Espírito Santo. É algo verdadeiramente imperdível!
O evento terá entrada franca e iniciará, diariamente, às 7h30min, encerrando-se com missa a partir das 17h. A programação completa pode ser conferida na fanpage da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de São Luís do Maranhão (facebook.com/renovacaosaoluisma) e pelo site oficial www.rccsaoluisma.com.br.
O uso da camisinha não é absolutamente seguro
A verdade cientificamente verificada é que o uso da camisinha não é absolutamente seguro.
Inúmeras pesquisas têm sido feitas a esse respeito nos meios científicos, como estudos de microscopia eletrônica e testes de passagem de micropartículas. Pesquisa realizada com Richard Smith, um especialista norte-americano sobre a transmissão da Aids, apresenta seis grandes falhas do preservativo. Dentre as mencionadas por ele, por exemplo, há a deterioração do látex, ocasionada pelas condições de transporte e armazenagem.
Tomadas, porém, todas as precauções e conseguindo-se que os preservativos cheguem em perfeitas condições aos usuários, seriam ainda seguros para prevenir a Aids?, pergunta-se o autor. A resposta é esta: “Absolutamente não. O tamanho do vírus HIV é 450 vezes menor que o espermatozoide. Esses pequenos vírus podem passar tão facilmente entre os poros do látex de um bom preservativo como de um defeituoso”.
Levando-se em conta o resultado dessas investigações, poderíamos dizer que se servir de um preservativo para proteger-se contra o vírus HIV significa o mesmo que apostar nos resultados de uma “roleta russa” com mais de uma bala no tambor. E a prática sexual se torna mais frequente e promíscua quando os usuários se sentem persuadidos pela propaganda, com “absoluta segurança” no uso da camisinha. Deste modo, quanto mais aumentarem a promiscuidade e o falso convencimento de proteção oferecida pelo método, maior será a probabilidade de um contágio.
Qual educador, pai ou amigo consentiria que um filho ou uma pessoa amada embarcasse num avião que tem 10% de probabilidade de espatifar-se no chão?
A propaganda para difundir o uso do preservativo é, por isso mesmo, totalmente inadequada, porque, por um lado, favorece a proliferação da promiscuidade e, por outro, não evita devidamente a contaminação. Dessa forma, em vez de se tornar um método inibidor da doença, torna-se, de fato, um método propagador dela.
Pedagogicamente, corre-se o risco de que a campanha venha a ser entendida assim: “Tenha relações sexuais. Basta tomar as devidas precauções”. Não seria essa uma forma de incentivar a prática do sexo prematuro?
Se os adolescentes fossem induzidos a pensar que é normal a prática do sexo precoce, estaríamos prestando um péssimo serviço a uma educação sadia e enriquecedora.
Não se pode mudar a ordem natural em função de uma solução imediatista e inadequada, que, além de não solucionar o problema da proliferação da Aids, propicia e incentiva a prática desregrada do sexo.
Trecho do livro Sexualidade, o que os jovens sabem e pensam de padre Mário Marcelo Coelho*
Padre Mário Marcelo Coelho (Portal Canção Nova)
Mestre em zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (MG), padre Mário é também licenciado em Filosofia pela Fundação Educacional de Brusque (SC) e bacharel em Teologia pela PUC-RJ. Mestre em Teologia Prática pelo Centro Universitário Assunção (SP), o sacerdote é autor e assessor na área de Bioética e Teologia Moral; além de professor da Faculdade Dehoniana em Taubaté (SP).
Inúmeras pesquisas têm sido feitas a esse respeito nos meios científicos, como estudos de microscopia eletrônica e testes de passagem de micropartículas. Pesquisa realizada com Richard Smith, um especialista norte-americano sobre a transmissão da Aids, apresenta seis grandes falhas do preservativo. Dentre as mencionadas por ele, por exemplo, há a deterioração do látex, ocasionada pelas condições de transporte e armazenagem.
Tomadas, porém, todas as precauções e conseguindo-se que os preservativos cheguem em perfeitas condições aos usuários, seriam ainda seguros para prevenir a Aids?, pergunta-se o autor. A resposta é esta: “Absolutamente não. O tamanho do vírus HIV é 450 vezes menor que o espermatozoide. Esses pequenos vírus podem passar tão facilmente entre os poros do látex de um bom preservativo como de um defeituoso”.
Levando-se em conta o resultado dessas investigações, poderíamos dizer que se servir de um preservativo para proteger-se contra o vírus HIV significa o mesmo que apostar nos resultados de uma “roleta russa” com mais de uma bala no tambor. E a prática sexual se torna mais frequente e promíscua quando os usuários se sentem persuadidos pela propaganda, com “absoluta segurança” no uso da camisinha. Deste modo, quanto mais aumentarem a promiscuidade e o falso convencimento de proteção oferecida pelo método, maior será a probabilidade de um contágio.
Qual educador, pai ou amigo consentiria que um filho ou uma pessoa amada embarcasse num avião que tem 10% de probabilidade de espatifar-se no chão?
A propaganda para difundir o uso do preservativo é, por isso mesmo, totalmente inadequada, porque, por um lado, favorece a proliferação da promiscuidade e, por outro, não evita devidamente a contaminação. Dessa forma, em vez de se tornar um método inibidor da doença, torna-se, de fato, um método propagador dela.
Pedagogicamente, corre-se o risco de que a campanha venha a ser entendida assim: “Tenha relações sexuais. Basta tomar as devidas precauções”. Não seria essa uma forma de incentivar a prática do sexo prematuro?
Se os adolescentes fossem induzidos a pensar que é normal a prática do sexo precoce, estaríamos prestando um péssimo serviço a uma educação sadia e enriquecedora.
Não se pode mudar a ordem natural em função de uma solução imediatista e inadequada, que, além de não solucionar o problema da proliferação da Aids, propicia e incentiva a prática desregrada do sexo.
Trecho do livro Sexualidade, o que os jovens sabem e pensam de padre Mário Marcelo Coelho*
Padre Mário Marcelo Coelho (Portal Canção Nova)
Mestre em zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (MG), padre Mário é também licenciado em Filosofia pela Fundação Educacional de Brusque (SC) e bacharel em Teologia pela PUC-RJ. Mestre em Teologia Prática pelo Centro Universitário Assunção (SP), o sacerdote é autor e assessor na área de Bioética e Teologia Moral; além de professor da Faculdade Dehoniana em Taubaté (SP).
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Terço da Sagrada Família festeja N.Sra. de Lourdes e aniversário
A Pastoral Familiar da Paróquia São Francisco de Assis realizou na noite desta quarta-feira (11/02/2015), no dia de Nossa Senhora de Lourdes, o Terço Domiciliar da Sagrada Família, no lar do casal Marcos e Flávia Galeno e de seus filhos Kauã e Kainã, no bairro da Divinéia. Essa espiritualidade nas residências vem sendo conduzida pela PF mensalmente e de forma itinerante desde o mês de outubro de 2014, e desta vez coincidiu com o aniversário da anfitriã Flávia.
A Oração do Terço foi iniciada apropriadamente por Cristina de Lourdes (Lurdinha, de Francinaldo), da comunidade Santa Luzia, e trouxe a meditação sobre os Mistérios Gozosos, inclusive com a participação das crianças da Pastoral. O agente da PF Marcelo Azevedo Trindade coordenou a atividade, e a leitura do Evangelho foi proclamada por Kauã Galeno, relatando o milagre de Jesus da transformação de água em vinho nas bodas de Caná.
Durante a oração, foi lembrado por Raimundo Junior e colocado nas mãos do Pai o momento de luto pelo falecimento da mãe de Almir (marido de Cristina Belfort), da comunidade Santa Luzia. Que Deus possa consolar a família e os amigos nessa hora difícil de dor e saudade, mas certeza da eternidade dela no Reino dos Céus.
Na reflexão sobre a Palavra, Marcelo ressaltou a importância da intervenção de Nossa Senhora para a realização do primeiro milagre de Cristo, embora não tivesse chegado a hora Dele, e a recomendação de Maria para fazermos tudo o que Ele nos disser. Paulo Roberto Araujo Filho enfatizou também a presença de Jesus na festa pelo início de uma família, Ele traz o vinho que representa a alegria naquele casamento. Depois de uma série de testemunhos em homenagem à aniversariante Flávia Galeno, com destaque para o pronunciamento do pai e do marido Marcos, ela ganhou de presente uma oração emocionada de sua mãe (Luz Maria Ferreira) baseada no Livro de Salmos encerrando a espiritualidade, que teve a presença de cerca de 45 pessoas.
No final foi cantado o parabéns a você e servido o jantar de aniversário, coroado com o bolo delicioso do maior talento culinário da Pastoral, Francy Lindoso. Na próxima quarta-feira (de Cinzas), não haverá a reunião normal da PF na Matriz, apenas a participação da Missa da Quarta de Cinzas na Matriz e a divisão das atribuições dos membros do grupo para a liturgia da Missa das Famílias marcada para o dia 21 de fevereiro (sábado) às 19 horas na Igreja de São Francisco.
A Oração do Terço foi iniciada apropriadamente por Cristina de Lourdes (Lurdinha, de Francinaldo), da comunidade Santa Luzia, e trouxe a meditação sobre os Mistérios Gozosos, inclusive com a participação das crianças da Pastoral. O agente da PF Marcelo Azevedo Trindade coordenou a atividade, e a leitura do Evangelho foi proclamada por Kauã Galeno, relatando o milagre de Jesus da transformação de água em vinho nas bodas de Caná.
Durante a oração, foi lembrado por Raimundo Junior e colocado nas mãos do Pai o momento de luto pelo falecimento da mãe de Almir (marido de Cristina Belfort), da comunidade Santa Luzia. Que Deus possa consolar a família e os amigos nessa hora difícil de dor e saudade, mas certeza da eternidade dela no Reino dos Céus.
Na reflexão sobre a Palavra, Marcelo ressaltou a importância da intervenção de Nossa Senhora para a realização do primeiro milagre de Cristo, embora não tivesse chegado a hora Dele, e a recomendação de Maria para fazermos tudo o que Ele nos disser. Paulo Roberto Araujo Filho enfatizou também a presença de Jesus na festa pelo início de uma família, Ele traz o vinho que representa a alegria naquele casamento. Depois de uma série de testemunhos em homenagem à aniversariante Flávia Galeno, com destaque para o pronunciamento do pai e do marido Marcos, ela ganhou de presente uma oração emocionada de sua mãe (Luz Maria Ferreira) baseada no Livro de Salmos encerrando a espiritualidade, que teve a presença de cerca de 45 pessoas.
No final foi cantado o parabéns a você e servido o jantar de aniversário, coroado com o bolo delicioso do maior talento culinário da Pastoral, Francy Lindoso. Na próxima quarta-feira (de Cinzas), não haverá a reunião normal da PF na Matriz, apenas a participação da Missa da Quarta de Cinzas na Matriz e a divisão das atribuições dos membros do grupo para a liturgia da Missa das Famílias marcada para o dia 21 de fevereiro (sábado) às 19 horas na Igreja de São Francisco.
Participe das reuniões da Pastoral Social às terças-feiras
A Pastoral Social da Paróquia São Francisco de Assis reiniciou suas atividades com uma reunião na noite de terça-feira (10/02/2015) na Igreja Matriz. Os coordenadores e integrantes da PS convidam os paroquianos a participarem de suas reuniões semanais, realizadas às terças-feiras às 19h30min na Matriz.
Se você quer ser sal da terra e luz do mundo, conhecer a doutrina social da Igreja Católica e agir no mundo em favor dos necessitados, dos idosos e outras pessoas fragilizadas em nossas comunidades, conheça o trabalho da Pastoral, atualmente coordenada por Patrícia de Paula Ribeiro e Maria de Fátima Barbosa. A Pascom agradece a Patrícia Tavares pelo envio das fotos via Facebook.
Se você quer ser sal da terra e luz do mundo, conhecer a doutrina social da Igreja Católica e agir no mundo em favor dos necessitados, dos idosos e outras pessoas fragilizadas em nossas comunidades, conheça o trabalho da Pastoral, atualmente coordenada por Patrícia de Paula Ribeiro e Maria de Fátima Barbosa. A Pascom agradece a Patrícia Tavares pelo envio das fotos via Facebook.
Homilia: O amor no matrimônio é sinal da presença divina
O amor que une homem e mulher é mais sublime, vem do coração de Deus.
“Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gênesis 2,24).
Queridos irmãos e irmãs em Jesus Cristo, Nosso Salvador, o livro do Gênesis, no capítulo 2, narra o que foi a criação do homem e da mulher. A primeira conclusão que vem do coração do próprio Deus é que não é bom que o homem esteja só. Em outras palavras: não é bom que nenhum de nós seja sozinho nesta vida. Nenhum de nós pode fazer da solidão uma companheira de nossa vida. Ninguém foi criado para viver sozinho.
Muitos podem questionar: “Mas, padre, o senhor é um homem sozinho, porque não se casou!” Se há uma pessoa que não pode ser sozinha é o sacerdote, é o consagrado, a consagrada. Precisamos, primeiramente, ter Deus como companheiro, depois os irmãos de caminhada e os amigos autênticos. O que não podemos é ser sozinhos nesta vida.
No entanto, existe uma forma de companheirismo, por excelência, no coração de Deus, que multiplica a humanidade e dá sentido à vida humana: a união entre o homem e a mulher. Deus criou o homem e a mulher para se completarem. A atração que um sente pelo outro não é algo diabólico e simplesmente carnal; mas se os dois ficarem apenas na atração física haverá um desvirtuamento.
Homem e mulher deixarão seu pai e sua mãe para se unirem um ao outro e já não serão dois, mas uma só carne. A primeira coisa necessária é deixar, pois muitos querem se casar, mas não querem deixar a casa dos pais. Para que outra família nasça, para que essa união no amor aconteça, é preciso deixar algo que é bom para abraçar algo novo. É preciso que essa união nas diferenças e nas dificuldades aconteça.
Muitos casais que se casaram, há muitos anos, mas são verdadeiros solitários, pois não há comunhão de vida e de espírito. Não se case nem se una com alguém só por atração física, carnal, porque isso passa. O que permanece é a união e a comunhão de coração. Quando isso acontece, as outras coisas são secundárias, pois o amor que une o homem à mulher e a mulher ao homem é algo mais sublime e mais profundo porque vem do coração de Deus. Se investirmos nele o amor será mais perene e nossos casamentos serão mais estáveis e verdadeiros.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
“Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gênesis 2,24).
Queridos irmãos e irmãs em Jesus Cristo, Nosso Salvador, o livro do Gênesis, no capítulo 2, narra o que foi a criação do homem e da mulher. A primeira conclusão que vem do coração do próprio Deus é que não é bom que o homem esteja só. Em outras palavras: não é bom que nenhum de nós seja sozinho nesta vida. Nenhum de nós pode fazer da solidão uma companheira de nossa vida. Ninguém foi criado para viver sozinho.
Muitos podem questionar: “Mas, padre, o senhor é um homem sozinho, porque não se casou!” Se há uma pessoa que não pode ser sozinha é o sacerdote, é o consagrado, a consagrada. Precisamos, primeiramente, ter Deus como companheiro, depois os irmãos de caminhada e os amigos autênticos. O que não podemos é ser sozinhos nesta vida.
No entanto, existe uma forma de companheirismo, por excelência, no coração de Deus, que multiplica a humanidade e dá sentido à vida humana: a união entre o homem e a mulher. Deus criou o homem e a mulher para se completarem. A atração que um sente pelo outro não é algo diabólico e simplesmente carnal; mas se os dois ficarem apenas na atração física haverá um desvirtuamento.
Homem e mulher deixarão seu pai e sua mãe para se unirem um ao outro e já não serão dois, mas uma só carne. A primeira coisa necessária é deixar, pois muitos querem se casar, mas não querem deixar a casa dos pais. Para que outra família nasça, para que essa união no amor aconteça, é preciso deixar algo que é bom para abraçar algo novo. É preciso que essa união nas diferenças e nas dificuldades aconteça.
Muitos casais que se casaram, há muitos anos, mas são verdadeiros solitários, pois não há comunhão de vida e de espírito. Não se case nem se una com alguém só por atração física, carnal, porque isso passa. O que permanece é a união e a comunhão de coração. Quando isso acontece, as outras coisas são secundárias, pois o amor que une o homem à mulher e a mulher ao homem é algo mais sublime e mais profundo porque vem do coração de Deus. Se investirmos nele o amor será mais perene e nossos casamentos serão mais estáveis e verdadeiros.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Frei Raimundo: "Só queremos Venha a Nós, não Vosso Reino"
Na missa da noite de segunda-feira (09/02/2015) na Igreja Matriz da Paróquia São Francisco de Assis, celebrada pelo Frei Raimundo Nonato Moreira com animação musical de Robert Gonçalves de Araújo e banda do Grupo de Oração São Francisco da Renovação Carismática Católica, os temas centrais da liturgia foram a criação do mundo por Deus e a disposição de Jesus em curar os doentes.
Em sua homilia, Frei Raimundo comentou que a Primeira Leitura, dos 19 versículos iniciais da Bíblia no Livro do Gênesis, é uma das mais belas das Escrituras pois relata o processo de Deus na criação, trabalhando por etapas, um dia de cada vez, e vendo que era bom. Ele não é como o homem, que na sua afobação e ansiedade quer fazer tudo de uma só vez, e nem observa o tempo para o descanso. O padre lembrou que a humanidade não está exercendo seu dever de cuidar da criação, está destruindo o meio ambiente com sua ganância.
Sobre o Evangelho, Jesus aparece atraindo multidões de doentes e sempre se mostra disponível para curá-los, porque ele tem grande compaixão por nós. Mas Frei Raimundo alertou para a atitude interesseira do povo que muitas vezes procura o Cristo só querendo receber o milagre, buscando do Pai-Nosso apenas o "Venha a Nós", mas se esquecendo do "Vosso Reino". Ele criticou as pessoas que têm preguiça de rezar, quando oram se concentram só em pedir ou reclamar, e não agradecem a presença do Deus que representa a cura não apenas para as doenças físicas, mas para os males da alma.
Depois da missa, o Grupo de Oração São Francisco liderado pelo casal Robert e Adriana Araújo empolgou a assembleia com cantos alegres de louvor e orações ungidas pelo Espírito Santo, disponibilizaremos em breve dois vídeos dessas canções na página de Multimídia do blog. Foi feito a todos o convite para participarem do maior evento católico de Carnaval de São Luís/MA, promovido pela Renovação Carismática, o Rebanhão 2015 no ginásio do Castelinho, que começará no domingo (15 de fevereiro) às 8h da manhã e irá até a terça-feira (17 de fevereiro) às 18h, contando com a presença do Arcebispo da capital, Dom José Belisário, Padre Vanilson Silva (DF) e outras atrações. Nossos coordenadores da RCC local Robert Gonçalves de Araújo, Adriana Araújo e Ricardo Balic Silva comparecerão.
Em sua homilia, Frei Raimundo comentou que a Primeira Leitura, dos 19 versículos iniciais da Bíblia no Livro do Gênesis, é uma das mais belas das Escrituras pois relata o processo de Deus na criação, trabalhando por etapas, um dia de cada vez, e vendo que era bom. Ele não é como o homem, que na sua afobação e ansiedade quer fazer tudo de uma só vez, e nem observa o tempo para o descanso. O padre lembrou que a humanidade não está exercendo seu dever de cuidar da criação, está destruindo o meio ambiente com sua ganância.
Sobre o Evangelho, Jesus aparece atraindo multidões de doentes e sempre se mostra disponível para curá-los, porque ele tem grande compaixão por nós. Mas Frei Raimundo alertou para a atitude interesseira do povo que muitas vezes procura o Cristo só querendo receber o milagre, buscando do Pai-Nosso apenas o "Venha a Nós", mas se esquecendo do "Vosso Reino". Ele criticou as pessoas que têm preguiça de rezar, quando oram se concentram só em pedir ou reclamar, e não agradecem a presença do Deus que representa a cura não apenas para as doenças físicas, mas para os males da alma.
Depois da missa, o Grupo de Oração São Francisco liderado pelo casal Robert e Adriana Araújo empolgou a assembleia com cantos alegres de louvor e orações ungidas pelo Espírito Santo, disponibilizaremos em breve dois vídeos dessas canções na página de Multimídia do blog. Foi feito a todos o convite para participarem do maior evento católico de Carnaval de São Luís/MA, promovido pela Renovação Carismática, o Rebanhão 2015 no ginásio do Castelinho, que começará no domingo (15 de fevereiro) às 8h da manhã e irá até a terça-feira (17 de fevereiro) às 18h, contando com a presença do Arcebispo da capital, Dom José Belisário, Padre Vanilson Silva (DF) e outras atrações. Nossos coordenadores da RCC local Robert Gonçalves de Araújo, Adriana Araújo e Ricardo Balic Silva comparecerão.
Filhos são alegria da família e da sociedade, diz Papa
Nas catequeses sobre família, Francisco refletiu hoje sobre os filhos, um presente que revela a dimensão mais gratuita do amor. Sociedades sem filhos são deprimidas, disse ele.
Seguindo o ciclo de catequeses sobre família, o Papa Francisco refletiu, nesta quarta-feira, 11/2, sobre os filhos. O Santo Padre já havia falado das mães e dos pais, e hoje ofereceu uma reflexão sobre o grande dom que os filhos são para a família e para a sociedade como um todo.
“Os filhos são a alegria da família e da sociedade, não um problema de biologia reprodutiva, um modo de se realizar nem uma posse dos pais; os filhos são um dom, um presente”.
Segundo o Papa, ser filho, no projeto de Deus, é levar consigo a memória e a esperança de um amor que realizou a si mesmo dando a vida a outro ser humano. E cada filho é único para os pais. Como exemplo, recordou sua própria família: ele contou que sua mãe, quando questionada sobre qual era seu filho preferido, dizia que seus cinco filhos eram como seus cinco dedos, qualquer um que lhe fosse tirado faria falta. “Os filhos são diferentes, mas são todos filhos”, explicou o Pontífice.
Francisco destacou ainda que é na profundidade do “ser filho” que se descobre a dimensão mais gratuita do amor, já que os filhos já são amados antes mesmo de nascerem. Um exemplo disso é o gesto de tantas mulheres grávidas, na Praça de São Pedro, que pedem que o Papa abençoe a barriga delas.
Os filhos, por sua vez, ressaltou o Papa, precisam reconhecer os valores e honrar o pai e a mãe, como ensina o quarto mandamento, que contém algo de sagrado, de divino e está na raiz de todo tipo de respeito entre os homens. “Uma sociedade de filhos que não honram os pais é uma sociedade sem honra; quando não se honra os pais, perde-se a própria honra”.
Sociedade sem filhos - O Pontífice mencionou ainda, na catequese, a realidade de pais que não querem ter filhos. Segundo ele, uma sociedade que não quer ser rodeada pelos filhos, porque os considera um peso ou uma preocupação, é deprimida.
Ele citou, por exemplo, a realidade da Europa, onde a taxa de nascimento não chega a 1%. Nesse contexto, citou a encíclica Humanae vitae, de Paulo VI, que dizia que ter mais filhos não pode se tornar automaticamente uma escolha irresponsável. Mas não os ter é uma escolha egoísta. “A vida rejuvenesce e conquista energia multiplicando-se”, disse Francisco.
No fim das reflexões, Francisco expressou sua satisfação ao ver tantos pais e mães levantando seus filhos na Praça de São Pedro para que sejam abençoados. Trata-se de um gesto quase divino, disse o Papa. “Obrigado por fazerem isso!”, conclui.
Jéssica Marçal, da Redação Canção Nova.
Seguindo o ciclo de catequeses sobre família, o Papa Francisco refletiu, nesta quarta-feira, 11/2, sobre os filhos. O Santo Padre já havia falado das mães e dos pais, e hoje ofereceu uma reflexão sobre o grande dom que os filhos são para a família e para a sociedade como um todo.
“Os filhos são a alegria da família e da sociedade, não um problema de biologia reprodutiva, um modo de se realizar nem uma posse dos pais; os filhos são um dom, um presente”.
Segundo o Papa, ser filho, no projeto de Deus, é levar consigo a memória e a esperança de um amor que realizou a si mesmo dando a vida a outro ser humano. E cada filho é único para os pais. Como exemplo, recordou sua própria família: ele contou que sua mãe, quando questionada sobre qual era seu filho preferido, dizia que seus cinco filhos eram como seus cinco dedos, qualquer um que lhe fosse tirado faria falta. “Os filhos são diferentes, mas são todos filhos”, explicou o Pontífice.
Francisco destacou ainda que é na profundidade do “ser filho” que se descobre a dimensão mais gratuita do amor, já que os filhos já são amados antes mesmo de nascerem. Um exemplo disso é o gesto de tantas mulheres grávidas, na Praça de São Pedro, que pedem que o Papa abençoe a barriga delas.
Os filhos, por sua vez, ressaltou o Papa, precisam reconhecer os valores e honrar o pai e a mãe, como ensina o quarto mandamento, que contém algo de sagrado, de divino e está na raiz de todo tipo de respeito entre os homens. “Uma sociedade de filhos que não honram os pais é uma sociedade sem honra; quando não se honra os pais, perde-se a própria honra”.
Sociedade sem filhos - O Pontífice mencionou ainda, na catequese, a realidade de pais que não querem ter filhos. Segundo ele, uma sociedade que não quer ser rodeada pelos filhos, porque os considera um peso ou uma preocupação, é deprimida.
Ele citou, por exemplo, a realidade da Europa, onde a taxa de nascimento não chega a 1%. Nesse contexto, citou a encíclica Humanae vitae, de Paulo VI, que dizia que ter mais filhos não pode se tornar automaticamente uma escolha irresponsável. Mas não os ter é uma escolha egoísta. “A vida rejuvenesce e conquista energia multiplicando-se”, disse Francisco.
No fim das reflexões, Francisco expressou sua satisfação ao ver tantos pais e mães levantando seus filhos na Praça de São Pedro para que sejam abençoados. Trata-se de um gesto quase divino, disse o Papa. “Obrigado por fazerem isso!”, conclui.
Jéssica Marçal, da Redação Canção Nova.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Pastoral Familiar visita Encontro de Noivos São Paulo Apóstolo
Sete integrantes da Pastoral Familiar da Paróquia São Francisco de Assis participaram como ouvintes do primeiro Encontro de Noivos do ano de 2015 promovido pela PF da Paróquia vizinha e irmã, a São Paulo Apóstolo, realizado no sábado e domingo (dias 7 e 8/2) no Centro Educacional Montessoriano Reino Infantil, no Renascença.
O objetivo da PF-PSFA com essa visita foi aprender e buscar subsídios para a futura implantação do eixo de Pré-Matrimônio da Pastoral, de maneira a possibilitar a montagem de cursos de noivos em nossa Paróquia não apenas para o casamento comunitário, mas também para matrimônios particulares, com uma preparação com calendário periódico a ser definido. A iniciativa de procurar uma referência nesse sentido foi da agente de Pastoral Sabrina Reis Lobão, que 11 anos atrás, junto com o marido Mayron Lobão, passou pelo curso de noivos da São Paulo Apóstolo que foi realizado numa comunidade da Paróquia São Francisco, a de Jesus, o Bom Pastor.
Toda a equipe de pré-matrimônio da PSPA, coordenada pelo casal José de Ribamar Franklin Falcão Costa/Maria de Fátima Borges Ferreira da Costa, foi muito receptiva e acolhedora com nossos agentes de pastoral. O Encontro de Noivos no Reino Infantil preparou dez jovens casais com matrimônio marcado para os próximos meses deste ano. A dinâmica do EN, baseada no Guia de Pré-Matrimônio da Pastoral Familiar Nacional (documento chancelado pela CNBB) e incrementada com o toque pessoal de alegria das famílias da São Paulo Apóstolo, cativou nossa PF e os casais encontristas. Não houve espaço para monotonia, pois as palestras foram bem alternadas com momentos de oração, dinâmicas de grupo, brincadeiras, romantismo, canções com coreografia, representações teatrais, testemunhos e diálogo com os noivos. Foram trabalhados temas importantes como a base bíblica do sacramento do matrimônio, os detalhes do rito, os regimes civis de casamento, o diálogo conjugal, o plano de Deus para homens e mulheres cristãos, sexualidade e planejamento familiar, todos os palestrantes souberam prender a atenção dos presentes com uma linguagem cotidiana, simples e sintonizada com a realidade das famílias.
A PF São Francisco recebeu materiais de apoio para estruturar seu trabalho no eixo pré-matrimônio, muito carinho e referências para trilhar seu próprio caminho. No final do Encontro, realizado das 16h às 20h do sábado e no domingo em dois horários (das 8h30min às 12h e das 14h às 18h), os noivos participaram da celebração eucarística noturna na Igreja São Luís Rei de França, no Calhau. No dia 23 de maio, o eixo pós-matrimônio da PSPA marcou um novo encontro com os participantes que já estiverem casados e convidou novamente nossa Pastoral para conhecer o trabalho. A São Paulo Apóstolo costuma realizar cinco ou seis Encontros de Noivos por ano.
Agradecemos a oportunidade de compartilhar essa experiência, e temos que levar o projeto adiante, tanto que já está prevista para o mês de março uma reunião de formação da PF São Francisco, em conjunto com a comissão organizadora do casamento comunitário de outubro de 2014, para discutir o modelo de implantação do eixo pré-matrimônio da Pastoral já para os sacramentos deste ano, sendo que o próximo comunitário está previsto para o mês de novembro. Representando a PF-PSFA estiveram presentes no EN o casal coordenador Serginho Carvalho e Márcia Miranda, acompanhado de seu filho mais novo Mateus Carvalho, o casal Paulo Roberto Araujo Filho/Gisele Cardoso Araujo, Sabrina Reis Lobão e Célia Trindade.
Vale finalizar com um trecho do texto da Assembleia Arquidiocesana da PF gentilmente enviado pelo amigo Franklin: "Família luz é aquela que: Foi constituída por vocação e amor; Busca imitar a Sagrada Família; Recebeu, cultiva e transmite o depósito da fé; Assume sua missão como graça e tarefa; Tem consciência da missão batismal de ser seguidora e anunciadora do Cristo-Luz." Fomos inseridos na vida de Cristo para sermos iluminados e iluminadores, pois aquele que disse: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não anda nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12), também disse: “Vós sois a luz do mundo. Assim brilhe a vossa luz diante das pessoas, para que vejam vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus”. (Mt 5, 13-16).
O objetivo da PF-PSFA com essa visita foi aprender e buscar subsídios para a futura implantação do eixo de Pré-Matrimônio da Pastoral, de maneira a possibilitar a montagem de cursos de noivos em nossa Paróquia não apenas para o casamento comunitário, mas também para matrimônios particulares, com uma preparação com calendário periódico a ser definido. A iniciativa de procurar uma referência nesse sentido foi da agente de Pastoral Sabrina Reis Lobão, que 11 anos atrás, junto com o marido Mayron Lobão, passou pelo curso de noivos da São Paulo Apóstolo que foi realizado numa comunidade da Paróquia São Francisco, a de Jesus, o Bom Pastor.
Toda a equipe de pré-matrimônio da PSPA, coordenada pelo casal José de Ribamar Franklin Falcão Costa/Maria de Fátima Borges Ferreira da Costa, foi muito receptiva e acolhedora com nossos agentes de pastoral. O Encontro de Noivos no Reino Infantil preparou dez jovens casais com matrimônio marcado para os próximos meses deste ano. A dinâmica do EN, baseada no Guia de Pré-Matrimônio da Pastoral Familiar Nacional (documento chancelado pela CNBB) e incrementada com o toque pessoal de alegria das famílias da São Paulo Apóstolo, cativou nossa PF e os casais encontristas. Não houve espaço para monotonia, pois as palestras foram bem alternadas com momentos de oração, dinâmicas de grupo, brincadeiras, romantismo, canções com coreografia, representações teatrais, testemunhos e diálogo com os noivos. Foram trabalhados temas importantes como a base bíblica do sacramento do matrimônio, os detalhes do rito, os regimes civis de casamento, o diálogo conjugal, o plano de Deus para homens e mulheres cristãos, sexualidade e planejamento familiar, todos os palestrantes souberam prender a atenção dos presentes com uma linguagem cotidiana, simples e sintonizada com a realidade das famílias.
Agradecemos a oportunidade de compartilhar essa experiência, e temos que levar o projeto adiante, tanto que já está prevista para o mês de março uma reunião de formação da PF São Francisco, em conjunto com a comissão organizadora do casamento comunitário de outubro de 2014, para discutir o modelo de implantação do eixo pré-matrimônio da Pastoral já para os sacramentos deste ano, sendo que o próximo comunitário está previsto para o mês de novembro. Representando a PF-PSFA estiveram presentes no EN o casal coordenador Serginho Carvalho e Márcia Miranda, acompanhado de seu filho mais novo Mateus Carvalho, o casal Paulo Roberto Araujo Filho/Gisele Cardoso Araujo, Sabrina Reis Lobão e Célia Trindade.
Vale finalizar com um trecho do texto da Assembleia Arquidiocesana da PF gentilmente enviado pelo amigo Franklin: "Família luz é aquela que: Foi constituída por vocação e amor; Busca imitar a Sagrada Família; Recebeu, cultiva e transmite o depósito da fé; Assume sua missão como graça e tarefa; Tem consciência da missão batismal de ser seguidora e anunciadora do Cristo-Luz." Fomos inseridos na vida de Cristo para sermos iluminados e iluminadores, pois aquele que disse: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não anda nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12), também disse: “Vós sois a luz do mundo. Assim brilhe a vossa luz diante das pessoas, para que vejam vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus”. (Mt 5, 13-16).
Papa Francisco: Cristãos “sentados” não veem a face de Deus
Francisco impulsionou fiéis a se colocarem em caminho para conhecer a face de Deus, pois esta é uma imagem que não pode ser encontrada em computadores ou enciclopédias.
Para encontrar Deus, é preciso arriscar-se e colocar-se em caminho, porque um cristão “quieto” nunca poderá conhecer a face do Pai. Essa foi a reflexão proposta pelo Papa Francisco, na homilia desta terça-feira, 10/2, na Casa Santa Marta.
Se um cristão quer conhecer a sua identidade, não pode ficar cômodo em uma poltrona, folheando um livro, porque no mundo não há um catálogo que tenha a “imagem de Deus”. Nem ao menos se pode designar um Deus na comodidade, obedecendo às regras que nada têm a ver com Deus.
A leitura de Gênesis, que fala da criação do homem “à imagem de Deus”, sugeriu ao Papa uma meditação sobre o caminho certo e os muitos errados que se abrem diante de um cristão que quer conhecer a sua origem. A imagem de Deus, afirmou Francisco, se encontra certamente não no computador, não nas enciclopédias; para encontrá-la e entender a própria identidade é preciso colocar-se a caminho para conhecer a face de Deus.
“Quem não se coloca a caminho nunca conhecerá a imagem de Deus, nunca encontrará a Sua face. Os cristãos sentados, os cristãos quietos não conhecerão a face do Senhor. Dizem: ‘Deus é assim, assim…’, mas não O conhecem. Os quietos. Para caminhar, é necessária aquela inquietude que o próprio Deus colocou no nosso coração e que o leva adiante para procurá-Lo”.
A “caricatura” de Deus - Francisco ressaltou que se colocar a caminho significa arriscar, deixar que Deus ou a vida coloque a pessoa à prova. Assim fizeram, por exemplo, o profeta Elias, Jeremias ou Jó. Mas há outro modo de estar parado e falsear a busca de Deus, o que Francisco destaca no episódio do Evangelho em que escribas e fariseus repreendem Jesus, porque os seus discípulos comem sem terem lavado as mãos.
“No Evangelho, Jesus encontra gente que tem medo de se colocar em caminho e que se adapta com uma caricatura de Deus. É uma falsa identidade. Estes não inquietos silenciaram a inquietude do coração, pintam Deus com mandamentos e se esquecem d’Ele”.
Quem se comporta deste modo, observou o Santo Padre, faz um caminho “entre vírgulas”, um caminho que não caminha, um caminho quieto.
“Que o Senhor nos dê a graça da coragem de nos colocarmos sempre em caminho, para procurar a face do Senhor, aquela face que um dia veremos, mas que, aqui na Terra, devemos procurar”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
Para encontrar Deus, é preciso arriscar-se e colocar-se em caminho, porque um cristão “quieto” nunca poderá conhecer a face do Pai. Essa foi a reflexão proposta pelo Papa Francisco, na homilia desta terça-feira, 10/2, na Casa Santa Marta.
Se um cristão quer conhecer a sua identidade, não pode ficar cômodo em uma poltrona, folheando um livro, porque no mundo não há um catálogo que tenha a “imagem de Deus”. Nem ao menos se pode designar um Deus na comodidade, obedecendo às regras que nada têm a ver com Deus.
A leitura de Gênesis, que fala da criação do homem “à imagem de Deus”, sugeriu ao Papa uma meditação sobre o caminho certo e os muitos errados que se abrem diante de um cristão que quer conhecer a sua origem. A imagem de Deus, afirmou Francisco, se encontra certamente não no computador, não nas enciclopédias; para encontrá-la e entender a própria identidade é preciso colocar-se a caminho para conhecer a face de Deus.
“Quem não se coloca a caminho nunca conhecerá a imagem de Deus, nunca encontrará a Sua face. Os cristãos sentados, os cristãos quietos não conhecerão a face do Senhor. Dizem: ‘Deus é assim, assim…’, mas não O conhecem. Os quietos. Para caminhar, é necessária aquela inquietude que o próprio Deus colocou no nosso coração e que o leva adiante para procurá-Lo”.
A “caricatura” de Deus - Francisco ressaltou que se colocar a caminho significa arriscar, deixar que Deus ou a vida coloque a pessoa à prova. Assim fizeram, por exemplo, o profeta Elias, Jeremias ou Jó. Mas há outro modo de estar parado e falsear a busca de Deus, o que Francisco destaca no episódio do Evangelho em que escribas e fariseus repreendem Jesus, porque os seus discípulos comem sem terem lavado as mãos.
“No Evangelho, Jesus encontra gente que tem medo de se colocar em caminho e que se adapta com uma caricatura de Deus. É uma falsa identidade. Estes não inquietos silenciaram a inquietude do coração, pintam Deus com mandamentos e se esquecem d’Ele”.
Quem se comporta deste modo, observou o Santo Padre, faz um caminho “entre vírgulas”, um caminho que não caminha, um caminho quieto.
“Que o Senhor nos dê a graça da coragem de nos colocarmos sempre em caminho, para procurar a face do Senhor, aquela face que um dia veremos, mas que, aqui na Terra, devemos procurar”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Pascom-SF participa da Reunião de Lideranças Arquidiocesana
Os coordenadores da Pastoral da Comunicação da Paróquia São Francisco de Assis participaram no sábado pela manhã (07/02/2015) da Reunião de Lideranças de Comunicadores da Arquidiocese de São Luís, no anexo da Igreja da Sé, no centro da cidade. O evento marcou a despedida do coordenador arquidiocesano das Pascom´s, Ricardo Alvarenga, que parte para fazer seu mestrado em comunicação na Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo/SP, e a apresentação da nova coordenadora, Talita Dias, da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré (Cohab).
A reunião contou com a presença de cerca de 30 lideranças pasconianas, inclusive com dois representantes da Paróquia de Morros, que se deslocaram mais de 130km para participar e voltaram para casa no mesmo dia. O debate começou com uma avaliação sobre o I Encontro de Comunicadores Arquidiocesano realizado em janeiro, com o assessoramento valioso da Professora Doutora maranhense da USP Rosana Borges, que auxiliou a CNBB na elaboração do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil.
A opinião consensual foi que o Encontro foi muito positivo e a principal palestrante prendeu a atenção do público com seu conhecimento e didática na transmissão simples dos conteúdos, as sugestões para melhora foram na parte da infraestrutura dos banheiros e na necessidade de haver mais tempo para os trabalhos em grupos por forania. Mas as contribuições de cada grupo foram suficientes para subdsidiar a montagem inicial do Plano de Comunicação da Arquidiocese, que deve ser apresentado até o fim do mês.
Depois foi feita uma avaliação dos momentos de espiritualidade da Hora Santa da Comunicação, realizada simultaneamente em 10 Paróquias da cidade no dia 24 de janeiro (Dia de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas). A Adoração ao Santíssimo no São Francisco foi a que teve o maior público segundo os relatos dos presentes, com pouco mais de 40 pessoas, e o roteiro montado pela comissão arquidiocesana foi bastante elogiado por todos por contemplar músicas bem pertinentes de adoração, orações, leitura da palavra e silêncios meditativos, tornando a espiritualidade mais leve e profunda, passando de 1h10min de duração em várias comunidades. O sucesso foi tão expressivo que a ação deve ser realizada novamente em setembro, com sugestão de ser organizada por Forania, promovendo uma união ainda mais firme de paróquias.
No final, Ricardo Alvarenga fez uma emocionante fala de despedida e agradecimento, recebeu o carinho dos presentes que reconheceram o grande esforço dele para a expansão e articulação das Pascom´s na arquidiocese na forma de um abraço coletivo e testemunhos com lágrimas, e ganhou uma bênção de envio do padre Gutemberg Feitosa, integrante da comissão arquidiocesana e pároco de São José de Ribamar. A nova coordenadora, Talita Dias, falou em seguida, colocando-se à disposição de todos os pasconianos e pedindo o apoio das diversas pastorais, grupos e serviços comunicativos. Ela está grávida do pequeno João, com previsão de dar à luz em abril, e precisa do suporte carinhoso de cada Pascom, com as bênçãos de nossa padroeira da comunicação eclesial no Brasil, Nossa Senhora Aparecida. A Comissão Arquidiocesana agora terá Talita, Pe. Gutemberg e o jornalista Bento Leite.
Vale lembrar que de segunda a quarta-feira desta semana (9 a 11/02) os pasconianos serão agraciados com o III Mutirão de Comunicação do Santuário de Nossa Senhora da Conceição, no Monte Castelo, com uma mesa redonda de abertura hoje sobre a mensagem tema do Dia Mundial das Comunicações Sociais divulgado pelo Papa Francisco, "Comunicar a Família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor", e oficinas sobre Fotografia, Redes Sociais, Oratória e Produção para Rádio. A Pascom São Francisco deve participar dessa formação na noite de terça-feira (10/02).
A reunião contou com a presença de cerca de 30 lideranças pasconianas, inclusive com dois representantes da Paróquia de Morros, que se deslocaram mais de 130km para participar e voltaram para casa no mesmo dia. O debate começou com uma avaliação sobre o I Encontro de Comunicadores Arquidiocesano realizado em janeiro, com o assessoramento valioso da Professora Doutora maranhense da USP Rosana Borges, que auxiliou a CNBB na elaboração do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil.
A opinião consensual foi que o Encontro foi muito positivo e a principal palestrante prendeu a atenção do público com seu conhecimento e didática na transmissão simples dos conteúdos, as sugestões para melhora foram na parte da infraestrutura dos banheiros e na necessidade de haver mais tempo para os trabalhos em grupos por forania. Mas as contribuições de cada grupo foram suficientes para subdsidiar a montagem inicial do Plano de Comunicação da Arquidiocese, que deve ser apresentado até o fim do mês.
Depois foi feita uma avaliação dos momentos de espiritualidade da Hora Santa da Comunicação, realizada simultaneamente em 10 Paróquias da cidade no dia 24 de janeiro (Dia de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas). A Adoração ao Santíssimo no São Francisco foi a que teve o maior público segundo os relatos dos presentes, com pouco mais de 40 pessoas, e o roteiro montado pela comissão arquidiocesana foi bastante elogiado por todos por contemplar músicas bem pertinentes de adoração, orações, leitura da palavra e silêncios meditativos, tornando a espiritualidade mais leve e profunda, passando de 1h10min de duração em várias comunidades. O sucesso foi tão expressivo que a ação deve ser realizada novamente em setembro, com sugestão de ser organizada por Forania, promovendo uma união ainda mais firme de paróquias.
No final, Ricardo Alvarenga fez uma emocionante fala de despedida e agradecimento, recebeu o carinho dos presentes que reconheceram o grande esforço dele para a expansão e articulação das Pascom´s na arquidiocese na forma de um abraço coletivo e testemunhos com lágrimas, e ganhou uma bênção de envio do padre Gutemberg Feitosa, integrante da comissão arquidiocesana e pároco de São José de Ribamar. A nova coordenadora, Talita Dias, falou em seguida, colocando-se à disposição de todos os pasconianos e pedindo o apoio das diversas pastorais, grupos e serviços comunicativos. Ela está grávida do pequeno João, com previsão de dar à luz em abril, e precisa do suporte carinhoso de cada Pascom, com as bênçãos de nossa padroeira da comunicação eclesial no Brasil, Nossa Senhora Aparecida. A Comissão Arquidiocesana agora terá Talita, Pe. Gutemberg e o jornalista Bento Leite.
Vale lembrar que de segunda a quarta-feira desta semana (9 a 11/02) os pasconianos serão agraciados com o III Mutirão de Comunicação do Santuário de Nossa Senhora da Conceição, no Monte Castelo, com uma mesa redonda de abertura hoje sobre a mensagem tema do Dia Mundial das Comunicações Sociais divulgado pelo Papa Francisco, "Comunicar a Família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor", e oficinas sobre Fotografia, Redes Sociais, Oratória e Produção para Rádio. A Pascom São Francisco deve participar dessa formação na noite de terça-feira (10/02).
Papa recorda o dever do cristão de proteger a Criação
Homilia de Francisco enfatizou o cuidado com a Criação, uma resposta que o cristão deve dar a Deus.
Os cristãos são chamados a proteger a Criação, destacou o Papa Francisco na Missa desta segunda-feira, 9/2, na Casa Santa Marta. O Pontífice também se concentrou sobre a “segunda criação”, aquela realizada por Jesus que “re-criou” aquilo que tinha sido arruinado pelo pecado.
Deus cria o universo, mas a criação não termina, Ele apoia continuamente aquilo que criou. Francisco desenvolveu sua homilia concentrando-se no trecho do livro de Gênesis, que narra a criação do universo.
Já no Evangelho do dia, ele comentou a “outra” criação de Deus: quando Jesus veio recriar aquilo que havia sido arruinado pelo pecado. Jesus andava em meio ao povo e quantos o tocavam ficavam curados. Depois, disse o Papa, há o trabalho da perseverança na fé, feito pelo Espírito Santo.
“Deus trabalha, continua a trabalhar, e nós podemos nos perguntar como devemos responder a esta criação de Deus que nasceu do amor, porque Ele trabalha por amor. À ‘primeira criação’ devemos responder com a responsabilidade que o Senhor nos dá: ‘A Terra é vossa, levem-na adiante’. Também para nós há a responsabilidade de fazer a Terra crescer, de fazer a Criação crescer, de protegê-la e fazê-la crescer segundo as suas leis”.
Francisco enfatizou que o homem não é patrão da Criação e, portanto, deve cuidar para não se aproveitar dela, mas sim protegê-la. Não se trata de uma tarefa de ambientalistas, mas sim dos cristãos. “É a nossa responsabilidade. Um cristão que não protege a Criação, que não a faz crescer, é um cristão a quem não importa o trabalho de Deus, aquele trabalho nascido do amor de Deus por nós”.
O Papa também se perguntou como os cristãos respondem à “segunda criação”. O caminho indicado por São Paulo é o da reconciliação com Deus, interior e comunitária, porque a reconciliação é obra de Cristo.
Ainda se referindo ao Apóstolo dos Gentios, o Pontífice disse que não se deve entristecer o Espírito Santo que está dentro de cada um, reiterando a crença no Deus pessoal e trino: pessoa Pai, pessoa Filho e pessoa Espírito Santo.
“E todos os três estão envolvidos nesta criação, nesta re-criação, nesta perseverança na re-criação. E a todos os três nós respondemos: proteger e fazer crescer a Criação, deixarmo-nos reconciliar com Jesus, com Deus em Jesus, em Cristo, todos os dias, e não entristecer o Espírito Santo, não expulsá-lo”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
Os cristãos são chamados a proteger a Criação, destacou o Papa Francisco na Missa desta segunda-feira, 9/2, na Casa Santa Marta. O Pontífice também se concentrou sobre a “segunda criação”, aquela realizada por Jesus que “re-criou” aquilo que tinha sido arruinado pelo pecado.
Deus cria o universo, mas a criação não termina, Ele apoia continuamente aquilo que criou. Francisco desenvolveu sua homilia concentrando-se no trecho do livro de Gênesis, que narra a criação do universo.
Já no Evangelho do dia, ele comentou a “outra” criação de Deus: quando Jesus veio recriar aquilo que havia sido arruinado pelo pecado. Jesus andava em meio ao povo e quantos o tocavam ficavam curados. Depois, disse o Papa, há o trabalho da perseverança na fé, feito pelo Espírito Santo.
“Deus trabalha, continua a trabalhar, e nós podemos nos perguntar como devemos responder a esta criação de Deus que nasceu do amor, porque Ele trabalha por amor. À ‘primeira criação’ devemos responder com a responsabilidade que o Senhor nos dá: ‘A Terra é vossa, levem-na adiante’. Também para nós há a responsabilidade de fazer a Terra crescer, de fazer a Criação crescer, de protegê-la e fazê-la crescer segundo as suas leis”.
Francisco enfatizou que o homem não é patrão da Criação e, portanto, deve cuidar para não se aproveitar dela, mas sim protegê-la. Não se trata de uma tarefa de ambientalistas, mas sim dos cristãos. “É a nossa responsabilidade. Um cristão que não protege a Criação, que não a faz crescer, é um cristão a quem não importa o trabalho de Deus, aquele trabalho nascido do amor de Deus por nós”.
O Papa também se perguntou como os cristãos respondem à “segunda criação”. O caminho indicado por São Paulo é o da reconciliação com Deus, interior e comunitária, porque a reconciliação é obra de Cristo.
Ainda se referindo ao Apóstolo dos Gentios, o Pontífice disse que não se deve entristecer o Espírito Santo que está dentro de cada um, reiterando a crença no Deus pessoal e trino: pessoa Pai, pessoa Filho e pessoa Espírito Santo.
“E todos os três estão envolvidos nesta criação, nesta re-criação, nesta perseverança na re-criação. E a todos os três nós respondemos: proteger e fazer crescer a Criação, deixarmo-nos reconciliar com Jesus, com Deus em Jesus, em Cristo, todos os dias, e não entristecer o Espírito Santo, não expulsá-lo”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Frei Ribamar celebra Missa Votiva em honra a Frei Antônio
O tema do discipulado foi prioritário na Missa Votiva em homenagem a Frei Antônio Sinibaldi, celebrada na noite deste sábado (07/02/2015) pelo novo padre da Paróquia São Francisco de Assis, Frei Ribamar Ferreira, com assistência do Diácono Getúlio Silva, na Igreja Matriz.
Em sua homilia sobre o Evangelho da cura da sogra de Pedro e da retirada de Jesus para a oração, Frei Ribamar discorreu inicialmente sobre a Segunda Leitura, da Carta de São Paulo aos Coríntios, sobre como o anúncio do Evangelho era visto pelo apóstolo como uma obrigação, mas que decorria de uma vocação para o discipulado, assim se torna um ato tão natural que não demanda uma recompensa. Frei Antônio Sinibaldi servia ao próximo assim, com amor, sem exigir retorno.
Frei Ribamar falou também do hábito de Cristo de se retirar para períodos de oração, algo que devemos imitar, temos de ler todos os dias pelo menos o Evangelho da liturgia diária, meditar sobre o texto e principalmente colocar a Palavra de Deus em prática, o que é muito difícil. Amar os inimigos e orar por eles, por exemplo, é mais fácil falar do que fazer. Mas podemos pedir a intercessão de Frei Antônio para nos capacitar a viver a Palavra.
Outros destaques da celebração foram o belo Salmo 146 (Louvai a Deus, porque ele é bom e conforta os corações) cantado pela jovem Dani Fernandes, da comunidade Santa Luzia, o ofertório das duas velas acesas depositadas sobre o túmulo de Frei Antônio, o hino ao Servo da Caridade cantado pelo trio de animação musical Jackson/Raíssa/Rosinha, o incensamento do retrato de Sinibaldi e a bênção final sobre os objetos devocionais levados à frente do altar.
A Missa Votiva pede sempre que nós paroquianos façamos em casa a Oração pela Beatificação de Frei Antônio. Cerca de 200 pessoas estiveram presentes nesta celebração de fevereiro. A próxima Missa Votiva será celebrada no dia 7 de março na Matriz, compareça!
Em sua homilia sobre o Evangelho da cura da sogra de Pedro e da retirada de Jesus para a oração, Frei Ribamar discorreu inicialmente sobre a Segunda Leitura, da Carta de São Paulo aos Coríntios, sobre como o anúncio do Evangelho era visto pelo apóstolo como uma obrigação, mas que decorria de uma vocação para o discipulado, assim se torna um ato tão natural que não demanda uma recompensa. Frei Antônio Sinibaldi servia ao próximo assim, com amor, sem exigir retorno.
Frei Ribamar falou também do hábito de Cristo de se retirar para períodos de oração, algo que devemos imitar, temos de ler todos os dias pelo menos o Evangelho da liturgia diária, meditar sobre o texto e principalmente colocar a Palavra de Deus em prática, o que é muito difícil. Amar os inimigos e orar por eles, por exemplo, é mais fácil falar do que fazer. Mas podemos pedir a intercessão de Frei Antônio para nos capacitar a viver a Palavra.
Outros destaques da celebração foram o belo Salmo 146 (Louvai a Deus, porque ele é bom e conforta os corações) cantado pela jovem Dani Fernandes, da comunidade Santa Luzia, o ofertório das duas velas acesas depositadas sobre o túmulo de Frei Antônio, o hino ao Servo da Caridade cantado pelo trio de animação musical Jackson/Raíssa/Rosinha, o incensamento do retrato de Sinibaldi e a bênção final sobre os objetos devocionais levados à frente do altar.
A Missa Votiva pede sempre que nós paroquianos façamos em casa a Oração pela Beatificação de Frei Antônio. Cerca de 200 pessoas estiveram presentes nesta celebração de fevereiro. A próxima Missa Votiva será celebrada no dia 7 de março na Matriz, compareça!
Papa propõe reflexão sobre o sentido e o valor da doença
Segundo o Papa, Jesus mostra uma especial predileção por aqueles que estão feridos no corpo e no espírito.
Na Oração do Angelus deste domingo, 8/2, o Papa Francisco comentou o Evangelho do dia, em que Jesus cura inúmeros doentes. Segundo o Pontífice, este ato de Jesus convida a refletir sobre o sentido e o valor da doença.
“Pregar e curar: esta é a atividade principal de Jesus na sua vida pública. Com a pregação, Ele anuncia o Reino de Deus; com as curas, demonstra que o Reino está próximo”, disse o Papa.
De acordo com o Evangelho, ao entrar na casa de Simão Pedro, Jesus vê que a sua sogra estava na cama com febre; logo a toma pela mão, a cura e a faz levantar-se. Depois do pôr do sol – quando concluído o sábado as pessoas podem sair e levar-lhes os doentes – reúne-se uma multidão de pessoas com todo tipo de doenças: físicas, psíquicas e espirituais.
“Vindo sobre a terra para anunciar e realizar a salvação de todo o homem e de todos os homens, Jesus mostra uma especial predileção por aqueles que estão feridos no corpo e no espírito: os pobres, os pecadores, os endemoninhados, os doentes e os marginalizados. Ele assim se revela médico seja das almas, seja dos corpos, bom Samaritano do homem”, explicou o Santo Padre.
Francisco afirmou ainda que a Igreja sempre considerou a assistência aos doentes parte integrante da sua missão, uma via privilegiada para encontrar Cristo, para acolhê-lo e servi-lo. “Curar um doente, acolhê-lo, servi-lo, é servir Cristo: o doente é a carne de Cristo”, ressaltou.
Apesar dos avanços da ciência, constatou o Papa, o sofrimento interior e físico das pessoas suscita fortes interrogações sobre o sentido da doença e da dor e do porquê da morte.
“Trata-se de perguntas existenciais, às quais a ação pastoral da Igreja deve responder à luz da fé. Portanto, cada um de nós é chamado a levar a luz do Evangelho aos que sofrem e aos os assistem, parentes, médicos e enfermeiros, para que o serviço ao doente seja realizado sempre mais com humanidade, com dedicação generosa, com amor evangélico. A Igreja mãe, através das nossas mãos, acaricia os nossos sofrimentos e cura as nossas feridas, e o faz com a ternura de mãe”.
Francisco também lembrou do Dia Mundial do Enfermo, na próxima quarta-feira, 11 de fevereiro, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes. “Abençoo as iniciativas preparadas para este Dia, em especial a vigília que terá lugar em Roma, na noite de 10 de fevereiro”. E pediu orações também para o idealizador desta iniciativa, o Arcebispo polonês Zygmunt Zimowski, que está “muito doente” na Polônia.
Ao concluir, o Papa rezou a Maria, “Saúde dos doentes”, que cada pessoa na doença possa experimentar, “graças à solicitude de quem lhe está próximo, a potência do amor de Deus”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
Na Oração do Angelus deste domingo, 8/2, o Papa Francisco comentou o Evangelho do dia, em que Jesus cura inúmeros doentes. Segundo o Pontífice, este ato de Jesus convida a refletir sobre o sentido e o valor da doença.
“Pregar e curar: esta é a atividade principal de Jesus na sua vida pública. Com a pregação, Ele anuncia o Reino de Deus; com as curas, demonstra que o Reino está próximo”, disse o Papa.
De acordo com o Evangelho, ao entrar na casa de Simão Pedro, Jesus vê que a sua sogra estava na cama com febre; logo a toma pela mão, a cura e a faz levantar-se. Depois do pôr do sol – quando concluído o sábado as pessoas podem sair e levar-lhes os doentes – reúne-se uma multidão de pessoas com todo tipo de doenças: físicas, psíquicas e espirituais.
“Vindo sobre a terra para anunciar e realizar a salvação de todo o homem e de todos os homens, Jesus mostra uma especial predileção por aqueles que estão feridos no corpo e no espírito: os pobres, os pecadores, os endemoninhados, os doentes e os marginalizados. Ele assim se revela médico seja das almas, seja dos corpos, bom Samaritano do homem”, explicou o Santo Padre.
Francisco afirmou ainda que a Igreja sempre considerou a assistência aos doentes parte integrante da sua missão, uma via privilegiada para encontrar Cristo, para acolhê-lo e servi-lo. “Curar um doente, acolhê-lo, servi-lo, é servir Cristo: o doente é a carne de Cristo”, ressaltou.
Apesar dos avanços da ciência, constatou o Papa, o sofrimento interior e físico das pessoas suscita fortes interrogações sobre o sentido da doença e da dor e do porquê da morte.
“Trata-se de perguntas existenciais, às quais a ação pastoral da Igreja deve responder à luz da fé. Portanto, cada um de nós é chamado a levar a luz do Evangelho aos que sofrem e aos os assistem, parentes, médicos e enfermeiros, para que o serviço ao doente seja realizado sempre mais com humanidade, com dedicação generosa, com amor evangélico. A Igreja mãe, através das nossas mãos, acaricia os nossos sofrimentos e cura as nossas feridas, e o faz com a ternura de mãe”.
Francisco também lembrou do Dia Mundial do Enfermo, na próxima quarta-feira, 11 de fevereiro, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes. “Abençoo as iniciativas preparadas para este Dia, em especial a vigília que terá lugar em Roma, na noite de 10 de fevereiro”. E pediu orações também para o idealizador desta iniciativa, o Arcebispo polonês Zygmunt Zimowski, que está “muito doente” na Polônia.
Ao concluir, o Papa rezou a Maria, “Saúde dos doentes”, que cada pessoa na doença possa experimentar, “graças à solicitude de quem lhe está próximo, a potência do amor de Deus”.
Da Redação Canção Nova, com Rádio Vaticano.
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Pastoral Familiar dá sorte na vitória do Maranhão sobre Brasília
Já fazendo um reconhecimento do terreno para a ação arrecadatória planejada para o Lançamento Arquidiocesano da Campanha da Fraternidade 2015, marcada para o dia 21 de fevereiro (sábado) a partir das 15h, onze membros da Pastoral Familiar da Paróquia São Francisco de Assis estiveram no ginásio Castelinho na noite desta sexta-feira (06/02) e pela terceira vez seguida deram muita sorte ao time do Maranhão Basquete, que venceu fácil a equipe de Brasília/DF por 76 a 48 (39 a 31 no primeiro tempo) pela Liga Nacional de Basquete Feminino.
Convidados pelo preparador físico do MB, Fabiano Furtado, os agentes da PF confirmaram a informação de que não poderão vender bebidas não alcoólicas no interior do ginásio porque essa atividade é exclusiva da lanchonete autorizada a operar no local, mas estão liberados para vender CDs e outros artigos religiosos mediante credenciamento junto à Arquidiocese de São Luís.
Durante o jogo, valeu aquela regra do Evangelho de preferência pelos pequeninos, tanto que a Pastoral e vários torcedores pediram insistentemente à técnica cubana Lisdeivi Pompa que colocasse em quadra a jogadora mais baixinha e magrinha do grupo, a jovem camisa 6 Thalia, de apenas 16 anos de idade, e ela atendeu ao pedido nos últimos dois minutos da vitória. Thalia, Fernanda, Maria Cláudia (foto com nossa embaixadora mirim sub-2 anos da Pastoral Maria Fernanda), Êga, Iziane e Cacá (do Brasília) foram muito solícitas tirando fotos com integrantes da PF-PFSA, e os garotos Kauã e Kainã Galeno até brincaram com bola dentro da quadra encestando alguns arremessos.
O Maranhão Basquete conseguiu sua recuperação na LBF 2014/15 ao derrotar o Brasília por 28 pontos de diferença em partida válida pela sétima semana do torneio. Mesmo sem contar com a cestinha Iziane Castro, que cumpriu suspensão automática por ter sido expulsa na derrota anterior contra o líder invicto América/PE, a equipe comandada pela técnica Lisdeivi obteve um grande rendimento.
O primeiro quarto começou equilibrado, mas a equipe da casa logo impôs seu melhor ritmo e passou a comandar o placar, abrindo uma vantagem de 12 pontos (24 a 12). No segundo período, o time brasiliense começou melhor e logo baixou a diferença, o representante maranhense se recuperou um pouco, mas sua vantagem caiu para oito pontos (15 a 19 no quarto).
Na volta do intervalo, só deu MB, que retornou em ritmo forte, fazendo a diferença crescer bastante, com marcação forte e ataque consciente (16 a 6). Nos dez minutos finais, o panorama continuou o mesmo e o time da casa chegou ao resultado positivo (21 a 11).
Os principais destaques da partida foram a pivô Graziane de Moraes (18 pontos e 4 rebotes), a ala norte-americana Matee Ajavon (15 pontos, 9 rebotes e 7 assistências) e a armadora cubana Gelis Gonzales (15 pontos e 5 assistências) pela equipe maranhense; a ala-pivô Fran Nascimento (20 pontos e 6 rebotes), a ala Fabi (9 pontos) e a ala-armadora ex-MB Cacá Martins (8 pontos, 3 rebotes e duas assistências) em favor do time brasiliense.
Com a vitória, o Maranhão Basquete chegou aos 20 pontos, em 12 jogos realizados (8 vitórias e 4 derrotas), aparecendo na terceira colocação na classificação geral da Liga. Já o Brasília/BasqueteVizi segue em nono lugar, contabilizando 13 pontos, com as mesmas 12 partidas disputadas (uma vitória e 11 derrotas).
Convidados pelo preparador físico do MB, Fabiano Furtado, os agentes da PF confirmaram a informação de que não poderão vender bebidas não alcoólicas no interior do ginásio porque essa atividade é exclusiva da lanchonete autorizada a operar no local, mas estão liberados para vender CDs e outros artigos religiosos mediante credenciamento junto à Arquidiocese de São Luís.
Durante o jogo, valeu aquela regra do Evangelho de preferência pelos pequeninos, tanto que a Pastoral e vários torcedores pediram insistentemente à técnica cubana Lisdeivi Pompa que colocasse em quadra a jogadora mais baixinha e magrinha do grupo, a jovem camisa 6 Thalia, de apenas 16 anos de idade, e ela atendeu ao pedido nos últimos dois minutos da vitória. Thalia, Fernanda, Maria Cláudia (foto com nossa embaixadora mirim sub-2 anos da Pastoral Maria Fernanda), Êga, Iziane e Cacá (do Brasília) foram muito solícitas tirando fotos com integrantes da PF-PFSA, e os garotos Kauã e Kainã Galeno até brincaram com bola dentro da quadra encestando alguns arremessos.
O Maranhão Basquete conseguiu sua recuperação na LBF 2014/15 ao derrotar o Brasília por 28 pontos de diferença em partida válida pela sétima semana do torneio. Mesmo sem contar com a cestinha Iziane Castro, que cumpriu suspensão automática por ter sido expulsa na derrota anterior contra o líder invicto América/PE, a equipe comandada pela técnica Lisdeivi obteve um grande rendimento.
O primeiro quarto começou equilibrado, mas a equipe da casa logo impôs seu melhor ritmo e passou a comandar o placar, abrindo uma vantagem de 12 pontos (24 a 12). No segundo período, o time brasiliense começou melhor e logo baixou a diferença, o representante maranhense se recuperou um pouco, mas sua vantagem caiu para oito pontos (15 a 19 no quarto).
Na volta do intervalo, só deu MB, que retornou em ritmo forte, fazendo a diferença crescer bastante, com marcação forte e ataque consciente (16 a 6). Nos dez minutos finais, o panorama continuou o mesmo e o time da casa chegou ao resultado positivo (21 a 11).
Os principais destaques da partida foram a pivô Graziane de Moraes (18 pontos e 4 rebotes), a ala norte-americana Matee Ajavon (15 pontos, 9 rebotes e 7 assistências) e a armadora cubana Gelis Gonzales (15 pontos e 5 assistências) pela equipe maranhense; a ala-pivô Fran Nascimento (20 pontos e 6 rebotes), a ala Fabi (9 pontos) e a ala-armadora ex-MB Cacá Martins (8 pontos, 3 rebotes e duas assistências) em favor do time brasiliense.
Com a vitória, o Maranhão Basquete chegou aos 20 pontos, em 12 jogos realizados (8 vitórias e 4 derrotas), aparecendo na terceira colocação na classificação geral da Liga. Já o Brasília/BasqueteVizi segue em nono lugar, contabilizando 13 pontos, com as mesmas 12 partidas disputadas (uma vitória e 11 derrotas).
Homilia: Descanso é necessidade e obrigação
Se queremos que Deus cuide de nós, se queremos cuidar bem das nossas coisas e dos outros, nós precisamos ir para o lugar deserto a fim de nos recompor e descansar. Descanso não é um privilégio; descanso é necessidade e obrigação!
“Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas” (Marcos 6, 34).
Jesus, hoje, primeiramente, convida os Seus apóstolos que voltam da missão, que voltam do anúncio do Evangelho, eufóricos e felizes com aquilo que haviam feito e realizado, querendo contar tudo para o Senhor do que havia acontecido, ao descanso. A primeira palavra do Mestre é: “Vinde sozinhos para um lugar deserto e descansai um pouco” (Marcos 6, 31).
Existem duas coisas importantes para um apóstolo, duas coisas fundamentais para a nossa humanidade; a primeira delas é o lugar deserto. Nós estamos sempre nos encontrando com as pessoas, estamos sempre na correria da vida e, hoje, no ritmo frenético que a vida assume é gente para lá e para cá. Nós precisamos ir para um lugar sozinhos, precisamos nos encontrar com a nossa própria solidão, mas não é para nos isolarmos do mundo nem para nos entregarmos a uma solidão deprimente e triste. Não é isso; é a solidão do abastecimento, a solidão do revigoramento, a solidão que nos permite nos revermos e olharmos para dentro de nós. É a solidão do descanso, do repor as forças e as energias.
E para durante a solidão, o Senhor nos convida para descansarmos um pouco. Eu sei que para muitas pessoas, às vezes, isso é difícil; crianças o tempo inteiro para olhar, obrigações a cumprir, situações a ser resolvidas. Mas nenhuma mãe e nenhum pai vão poder cuidar bem dos seus filhos, resolver as situações, tomar decisões de forma lúcida, clara, prudente e sábia se não souberem se retirar para o deserto da vida, para o deserto do coração. Não é fuga, é necessidade!
O deserto é o lugar do refrigério, do refazer-se, do recompor-se, do rever-se. Por isso, meus irmãos, se queremos que Deus cuide de nós e se queremos cuidar bem das nossas coisas e dos outros, nós precisamos ir para o lugar deserto a fim de nos recompormos e descansarmos. Descanso não é um privilégio; descanso é necessidade e obrigação!
Deus fez o mundo em seis dias e no sétimo descansou. Não é porque estava cansado, porque Deus não se cansa, mas para fazer do repouso e do descanso algo sagrado.
Por isso me preocupam as pessoas, até as de movimentos e pastorais da Igreja, que trabalham sete dias por semana, que trabalham vinte e quatro horas por dia. Hoje há tantas pessoas com estafa, cansaço mental, doentes, enfermas, vivendo situações deprimentes na vida, porque simplesmente não sabem repousar, não sabem descansar e se retirarem do que fazem e dizer: “Este momento é meu! Para me encontrar comigo mesmo, com a minha verdade interior, para me refazer!”.
Por favor, se você quer que Deus cuide de você retire-se sempre para um lugar deserto, e se possível todos os dias! Existem pessoas que até mesmo durante o sono há um trabalho constante, a cabeça não para, não conseguem entrar naquele sono e deixar para longe de si, para fora de si as preocupações, as ocupações da vida; não buscam se recompor, se refazer.
Que Deus nos conceda um sono sagrado, que nos conceda um sono revigorante a cada dia. Mas conceda também, a cada um de nós, tempo para irmos ao lugar deserto, tempo para descansarmos e nos refazermos. Nós seremos melhores para nós e para os outros!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
“Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas” (Marcos 6, 34).
Jesus, hoje, primeiramente, convida os Seus apóstolos que voltam da missão, que voltam do anúncio do Evangelho, eufóricos e felizes com aquilo que haviam feito e realizado, querendo contar tudo para o Senhor do que havia acontecido, ao descanso. A primeira palavra do Mestre é: “Vinde sozinhos para um lugar deserto e descansai um pouco” (Marcos 6, 31).
Existem duas coisas importantes para um apóstolo, duas coisas fundamentais para a nossa humanidade; a primeira delas é o lugar deserto. Nós estamos sempre nos encontrando com as pessoas, estamos sempre na correria da vida e, hoje, no ritmo frenético que a vida assume é gente para lá e para cá. Nós precisamos ir para um lugar sozinhos, precisamos nos encontrar com a nossa própria solidão, mas não é para nos isolarmos do mundo nem para nos entregarmos a uma solidão deprimente e triste. Não é isso; é a solidão do abastecimento, a solidão do revigoramento, a solidão que nos permite nos revermos e olharmos para dentro de nós. É a solidão do descanso, do repor as forças e as energias.
E para durante a solidão, o Senhor nos convida para descansarmos um pouco. Eu sei que para muitas pessoas, às vezes, isso é difícil; crianças o tempo inteiro para olhar, obrigações a cumprir, situações a ser resolvidas. Mas nenhuma mãe e nenhum pai vão poder cuidar bem dos seus filhos, resolver as situações, tomar decisões de forma lúcida, clara, prudente e sábia se não souberem se retirar para o deserto da vida, para o deserto do coração. Não é fuga, é necessidade!
O deserto é o lugar do refrigério, do refazer-se, do recompor-se, do rever-se. Por isso, meus irmãos, se queremos que Deus cuide de nós e se queremos cuidar bem das nossas coisas e dos outros, nós precisamos ir para o lugar deserto a fim de nos recompormos e descansarmos. Descanso não é um privilégio; descanso é necessidade e obrigação!
Deus fez o mundo em seis dias e no sétimo descansou. Não é porque estava cansado, porque Deus não se cansa, mas para fazer do repouso e do descanso algo sagrado.
Por isso me preocupam as pessoas, até as de movimentos e pastorais da Igreja, que trabalham sete dias por semana, que trabalham vinte e quatro horas por dia. Hoje há tantas pessoas com estafa, cansaço mental, doentes, enfermas, vivendo situações deprimentes na vida, porque simplesmente não sabem repousar, não sabem descansar e se retirarem do que fazem e dizer: “Este momento é meu! Para me encontrar comigo mesmo, com a minha verdade interior, para me refazer!”.
Por favor, se você quer que Deus cuide de você retire-se sempre para um lugar deserto, e se possível todos os dias! Existem pessoas que até mesmo durante o sono há um trabalho constante, a cabeça não para, não conseguem entrar naquele sono e deixar para longe de si, para fora de si as preocupações, as ocupações da vida; não buscam se recompor, se refazer.
Que Deus nos conceda um sono sagrado, que nos conceda um sono revigorante a cada dia. Mas conceda também, a cada um de nós, tempo para irmos ao lugar deserto, tempo para descansarmos e nos refazermos. Nós seremos melhores para nós e para os outros!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
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