terça-feira, 23 de junho de 2015

Frei Ribamar celebra missa com Adoração da RCC e tema da renúncia

O vigário-paroquial Frei Ribamar Ferreira celebrou a missa da noite desta segunda-feira (22/06/2015) na Igreja Matriz da Paróquia São Francisco de Assis, seguida de louvor e Adoração ao Santíssimo Sacramento feita pelo Grupo de Oração São Francisco, da Renovação Carismática Católica. A animação musical ficou por conta da equipe liderada por Robert Gonçalves de Araújo e Franciane Moura, e a comentarista da celebração foi a coordenadora da RCC paroquial Adriana Araújo. A cor litúrgica foi a verde, por ocasião da 12a Semana do Tempo Comum.
Depois da invocação da Santíssima Trindade, do Ato Penitencial cantado e do Hino de Louvor, a Primeira Leitura, extraída do capítulo 12 do Livro do Gênesis, relatou a promessa de Deus ao patriarca da fé: "O Senhor disse a Abrão: 'Sai da tua terra, da tua família e da casa do teu pai, e vai para a terra que eu te vou mostrar. Farei de ti um grande povo e te abençoarei: engrandecerei o teu nome, de modo que ele se torne uma bênção." Em seguida foi cantado um trecho do Salmo 32 com o refrão "Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!" Daí o Evangelho do dia (Mateus 7,1-5) foi proclamado pelo sacerdote destacando a pergunta de Jesus: "Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão."
Em sua homilia, Frei Ribamar se concentrou mais na Primeira Leitura, ressaltando que para firmar aliança com Deus temos que fazer como Abraão e renunciar a muitas coisas. A renúncia é uma atitude essencial para um casamento, uma família e a caminhada cristã darem certo. O pai da fé teve que fazer sacrifícios, mas por essa coragem de sair de seu conforto e partir em missão, o Senhor nos reserva grandes bênçãos.
A homilia da liturgia diária da CNBB fala que "a maioria das pessoas está mais preocupada com os pecados dos outros do que com os próprios, sempre apresentando o argumento de que os pecados dos outros são mais graves e exigem uma maior preocupação. O trabalho de transformação do mundo deve começar pela transformação e pela conversão pessoal. Se cada pessoa estivesse realmente preocupada com a própria conversão e de fato fizesse tudo o que está ao seu alcance, contando com a graça divina para uma verdadeira mudança de vida, muitos dos problemas que estão presentes na nossa sociedade já estariam superados. Portanto, que cada um olhe para si, se descubra pecador e se converta, para contribuir de fato com a conversão do mundo."
Após o Credo, a leitura das preces dos fiéis e o Ofertório, o celebrante proclamou a Oração Eucarística preparando o momento máximo da distribuição da Eucaristia aos presentes, seguida dos avisos e da Adoração ao Santíssimo.

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