Na Acolhida foi cantado o Mantra à luz de velas entregues aos presentes. No comentário inicial, o grupo foi chamado a se recolher em si mesmos e fazer-se as seguintes perguntas: Como estou vivendo este momento da Semana Santa que já se instalou no meio de nós? Como está o meu coração aberto para a graça de Deus que é de perdoar e de ser perdoado também? De que forma eu como pai, mãe, filho dou testemunho da presença de Deus em minha vida? De que forma participo da Pastoral Familiar? Como é o meu relacionamento dentro da Pastoral Familiar? De fato eu sou igreja? O que é ser igreja?
Depois do canto de abertura, foi proposto um momento de recordação da vida, aberto a testemunhos sobre realidades de trevas e as ações da Pastoral Familiar. Após o Salmo Responsorial 68 entoado com o refrão "Respondei-me pelo vosso imenso amor, neste tempo favorável, Senhor Deus", e o canto de Aclamação ao Evangelho "Salve, Ó Cristo Obediente", foi proclamado o Evangelho do dia (Mateus 26,14-25) sobre a traição de Judas, e os participantes foram convidados a fazer a reflexão da Palavra como forma de pedido de perdão, por muitas vezes nós termos as atitudes de Judas, o traidor, para com Jesus e para como o nosso próximo. Pedimos perdão a Deus, por sermos suas ovelhas, e mesmo sendo suas ovelhas não soubemos ser pastores uns dos outros. Não soubemos nos amar e dar esse amor que é Jesus, prova de amor maior.
No ponto alto da espiritualidade, munidos de bacia com água e toalha, os casais da PF-PSFA realizaram o gesto do Lava-Pés feito por Jesus como exemplo de serviço aos discípulos, durante o canto "Jesus Erguendo-se da Ceia", e em seguida formaram fila para um momento de Adoração da Cruz de Cristo, que morreu por nós para nos salvar. O canto nesse ato foi "Vitória tu reinarás".
Depois os participantes apresentaram suas preces, lidas inclusive pelas crianças da Pastoral, rezaram juntos o Pai-Nosso e a Ave-Maria, e foi feita a Oração Final, com a despedida sob o som do canto "Prova De Amor Maior Não Há". No final, a Pastoral Familiar decidiu retomar uma vez por mês numa quarta-feira o Terço Domiciliar da Sagrada Família nas residências de famílias necessitadas de apoio espiritual.
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